Alteração de sinais vitais e desfecho clínico de pacientes admitidos em unidade de emergência
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179769242559Palavras-chave:
Registros de enfermagem, Cuidados de enfermagem, Sinais vitais, Serviço hospitalar de emergência, EmergênciasResumo
Objetivo: descrever as características dos registros de enfermagem, incluindo os sinais vitais, e comparar o desfecho clínico dos pacientes segundo a presença de alteração dos sinais vitais no ambiente de emergência. Método: estudo transversal, com análise retrospectiva de prontuários de pacientes adultos admitidos em maio/2018 em um Pronto-Socorro de São Paulo. Os dados dos registros de enfermagem coletados foram inseridos no sistema REDCap® e análises descritivas e inferenciais foram realizadas. Resultados: dos 194 prontuários (54,1% masculino, idade média 59,7 anos) a queixa de entrada, comorbidades e primeiras condutas realizadas na emergência foram os registros de enfermagem mais anotados. Frequências cardíaca e respiratória e pressão arterial foram os sinais vitais mais alterados e associados ao óbito. Conclusão: a clareza e a frequência dos registros de enfermagem, assim como a correta interpretação dos sinais vitais, são componentes essenciais para a segurança do cuidado prestado ao paciente na emergência.
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