Educação ambiental à distância: capacitação em documentos referência
DOI:
https://doi.org/10.5902/223613082287Palavras-chave:
Educação Ambiental, Capacitação, Lei 9.795/99, Carta da Terra, Tratado, Sociedades sustentáveis, Responsabilidade globalResumo
A presente pesquisa teve como principal objetivo buscar e desenvolver subsídios teóricos e práticos para o aprimoramento da Educação Ambiental (EA) através de um programa experimental de capacitação de EA à distância, para professores, pautado nos documentos referência que legitimam e fundamentam a EA: Lei Nº 9795/99, a Carta da Terra, e o Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global. A metodologia utilizada foi a da pesquisa exploratória e aplicada através de realização de um programa de capacitação à distância, que iniciou em fevereiro de 2010, com 21 participantes de 9 estados brasileiros e terminou em 1º de maio completando 60 horas. As aulas foram realizadas por módulos que trataram das orientações para o ambiente virtual, do histórico da EA e de atividades de estudos com os documentos referência. Foram realizadas leituras, reflexões, exercícios dissertativos, e participação no fórum virtual. As tarefas promoveram associações dos documentos com práticas da EA. Contou com a participação de professores (13), técnicos (04) e especialistas (04), de nove estados brasileiros. Os resultados confirmaram que o programa promoveu maior segurança nas ações de EA. O programa possibilitou aos participantes ampliarem seus conhecimentos e suas experiências.
Downloads
Referências
ADAMS, B. G.; ADAMS, E. F. G. Educação ambiental e a água: a importância da informação como ferramenta pedagógica na educação infantil e séries iniciais. Olam: Ciência & Tecnologia. Vol. 8, Nº. 3, 2008. Disponível em: http://cecemca.rc.unesp.br/ojs/index.php/olam/article/view/2152/2019. Acesso em: 14 mai. 2010.
BELLONI, M. L. Ensaio sobre a educação à distância no Brasil. IN: Educação & Sociedade, ano XXIII, no 78, Abril/2002.
BOFF, L. Palestra de Leonardo Boff - Agenda 21/ Fórum Social Mundial 2005. Disponível em: http://www.apoema.com.br/boff2.htm. Acesso em: 8 dez. 2009.
_______. Ecologia e espiritualidade. In: TRIGUEIRO, A. (Coord.). Meio Ambiente no século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
_______. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes. 1999.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Lei nº. 9.795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, n. 79, 28 abr. 1999.
_____. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1999.
_____. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,1999.
CARTA DA TERRA, 1992, Disponível em: Acesso em: 8 dez. 2009.
COELHO, C. C. de S. R. FIALHO, F. A. P. Espaços digitais para melhor aprendizagem, in: Diálogo Educ., Curitiba, v. 7, n. 22, p. 165-174, set./dez. 2007.
COIMBRA, J.de A. A. Considerações sobre a Interdisciplinaridade. In: Philippi Jr., Arlindo. Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais.C. E. M. Tucci, D. J. Hogan, R. Navegantes. - São Paulo : Signus Editora, 2000.
FORUM INTERNACIONAL DAS ONGs. Tratado de educação ambiental para sociedades sustentáveis e responsabilidade global. Rio de Janeiro: 1992.
FURTADO, D. J. Os caminhos da educação ambiental nos espaços formais de ensino-aprendizagem: qual o papel da política nacional de Educação Ambiental? Rev. eletrônica Mestrado Educação Ambiental. ISSN 1517-1256, v. 22, janeiro a julho de 2009. Disponível em: http://www.remea.furg.br/edicoes/vol22/art24v22.pdf. Acesso em: 20/10.09.
GASPAR, M. I. Duas metodologias de ensino em educação à distância on-line. In: Revista Discurso, Departamento de Ciências de Educação da Universidade Aberta, 2008. Acesso a Universidade Aberta em: 05/12/2009.
GOUVÊA, G. R. R. Rumos da formação de professores para a Educação Ambiental. Educar, Curitiba: Editora UFPR, n. 27, p. 163-179, 2006.
FRACALANZA, H.; et all. A educação ambiental no Brasil. Ciências em Foco. Vol. 01 – Nº 01, agosto 2008. Disponível em: http://www.fe.unicamp.br/formar/revista/N000/capa000.htm. Acesso em 12/04/2010.
LEFF, E. Complexidade, Interdisciplinaridade e Saber Ambiental. In: Philippi Jr., Arlindo. Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais.C. E. M. Tucci, D. J. Hogan, R. Navegantes. - São Paulo : Signus Editora, 2000.
MEDINA, N. M. A formação dos professores em educação ambiental. In: Panorama da educação ambiental no ensino fundamental / Secretaria de Educação Fundamental – Brasília : MEC ; SEF, 2001.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: meio ambiente:saúde / Secretaria de Educação Fundamental. – 2. ed. – Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
PENTEADO. H. D. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo: CORTEZ EDITORA, 1997.
PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. de. Metodologia do trabalho científico: método e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Novo Hamburgo: Feevale, 2009.
QUINTAS, J. S. Educação no processo de gestão ambiental: uma proposta de educação ambiental transformadora e emancipatória. In: LAYRARGUES, P. P. (Coord.). Identidades da educação ambiental brasileira / Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental; – Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.
SANTOS, J. F. S. Avaliação no Ensino a Distância. In: Revista Iberoamericana de Educación (ISSN: 1681-5653), 2006, s/v, s/p. Disponível em: http://www.rieoei.org/. Acesso: em: 05.12.09
TRAJBER R.; MENDONÇA P. R. (Org.s) Educação na diversidade: o que fazem as escolas que dizem que fazem educação ambiental. Brasília: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa. Estrutura e apresentação de monografias, dissertações e teses : MDT. 6.ed. Santa Maria, 2006.
VEIGA, Alinne et all. Um Retrato da Presença da Educação Ambiental no Ensino Fundamental Brasileiro: o percurso de um processo acelerado de expansão. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2005.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Editora ATLAS, 2000.
VIEZZER, M.; OVALLES, O. (Orgs.) Manual latino-americado de educ-ação ambiental. São Paulo: Gaia, 1994.
ZANONI, M. Práticas Interdisciplinares em Grupos Consolidados. In: Philippi Jr., Arlindo. Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais.C. E. M. Tucci, D. J. Hogan, R. Navegantes. - São Paulo : Signus Editora, 2000.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ethical guidelines for journal publication
The REMOA is committed to ensuring ethics in publication and quality of articles.
Conformance to standards of ethical behavior is therefore expected of all parties involved: Authors, Editors, Reviewers, and the Publisher.
In particular,
Authors: Authors should present an objective discussion of the significance of research work as well as sufficient detail and references to permit others to replicate the experiments. Fraudulent or knowingly inaccurate statements constitute unethical behavior and are unacceptable. Review articles should also be objective, comprehensive, and accurate accounts of the state of the art. The authors should ensure that their work is entirely original works, and if the work and/or words of others have been used, this has been appropriately acknowledged. Plagiarism in all its forms constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Submitting the same manuscript to more than one journal concurrently constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Authors should not submit articles describing essentially the same research to more than one journal. The corresponding author should ensure that there is a full consensus of all co-authors in approving the final version of the paper and its submission for publication.
Editors: Editors should evaluate manuscripts exclusively on the basis of their academic merit. An editor must not use unpublished information in the editor's own research without the express written consent of the author. Editors should take reasonable responsive measures when ethical complaints have been presented concerning a submitted manuscript or published paper.
Reviewers: Any manuscripts received for review must be treated as confidential documents. Privileged information or ideas obtained through peer review must be kept confidential and not used for personal advantage. Reviews should be conducted objectively, and observations should be formulated clearly with supporting arguments, so that authors can use them for improving the paper. Any selected referee who feels unqualified to review the research reported in a manuscript or knows that its prompt review will be impossible should notify the editor and excuse himself from the review process. Reviewers should not consider manuscripts in which they have conflicts of interest resulting from competitive, collaborative, or other relationships or connections with any of the authors, companies, or institutions connected to the papers.