Percepção dos policiais do Pelotão Ambiental do Estado de Sergipe sobre Agenda Ambiental na Administração Pública

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236117018017

Palavras-chave:

Percepção, Pelotão ambiental, Agenda ambiental na administração pública, Política ambiental

Resumo

Este trabalho teve como objetivo estudar a percepção dos policiais militares sobre a implantação da agenda ambiental na administração pública no Pelotão Ambiental como forma de entender a relação dos mesmos com a qualidade de vida e a adoção de práticas sustentáveis dentro do ambiente de trabalho. Para isso, realizou-se o levantamento de informações através de um questionário semiestruturado com perguntas abertas e fechadas, sendo possível conhecer o perfil dos militares, ambiente de trabalho, resíduos sólidos gerados e uso racional material. Foi utilizado o programa estatístico SPSS for Windows 1.0. observou-se que a maioria dos entrevistados não conhecem o programa da A3P, porém informaram que adotariam o programa no seu ambiente d etrabalho e há uma diversidade de produção de resíduos sólidos, porém não existe uma coleta seletiva. É necessário buscar soluções para problemas diagnosticados, através da elaboração e aplicação de ações ambientais. Então, faz-se necessário uma política ambiental efetiva dentro da Instituição.

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Biografia do Autor

Cristiano Cunha Costa, Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, SE

ENGENHEIRO FLORESTAL pela Universidade Federal de Sergipe (2008). Especialista em Recursos Hídricos e Educação Ambiental pela USP/São Carlos (2008). Mestre pelo Núcleo de Pós-Graduação em Estudos e Recursos Naturais (2009) pela Universidade Federal de Sergipe. Atualmente, é Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais (P CEM) pela Universidade Federal de Sergipe.

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Publicado

2015-08-17

Como Citar

Costa, C. C. (2015). Percepção dos policiais do Pelotão Ambiental do Estado de Sergipe sobre Agenda Ambiental na Administração Pública. Revista Eletrônica Em Gestão, Educação E Tecnologia Ambiental, 19(3), 395–407. https://doi.org/10.5902/2236117018017

Edição

Seção

GESTÃO AMBIENTAL