Thinking Green Chemistry: beyond the technological optimism and pitfalls of possible slogan
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236117025639Parole chiave:
Green chemistry, Technological optimism, Slogan, Education in green chemistry.Abstract
Faced with a society organized as the basis of voracious economic and mechanistic paradigm it is necessary to question some contradictions, among them, how to keep the frenetic rhythms of production and consumption on a planet which has finite source of material? And which for some years it has already given clear signs of depletion, primarily associated with quality in the provision of basic environmental services. Thus, it is important to discuss the influence of ideas such as: sustainable development, technological advances, principles of thermodynamics, thermodynamic-ecological paradigm and green chemistry. In the meantime this essay aims to make a reflection/discussion on three important issues: 1) The emergence of some myths credited by technological optimism from the fundamentals of thermodynamics; 2) The ownership of the philosophy of Green Chemistry as a slogan; 3) The importance of education in green chemistry, on the premise of being an integrated, cross-sectional component and a prospective character leading to deeper understanding of environmental issues.
Downloads
Riferimenti bibliografici
ANASTAS, P.T.; KIRCHHOFF, M.M. Origins, Current Status, and Future Challenges of Green Chemistry. Account of Chemistry Resources, 35(9), 686– 694, 2002.
BARBOSA, L.C.A.; MARQUES, C.A. Sustentabilidade ambiental e postulados termodinâmicos à luz da obra de Nicholas Georgescu-Roengen. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 19(2), 1124-1132, 2015.
BERNARDES, M.B.J.; PRIETO, E.C. Educação Ambiental: Disciplina versus Tema Transversal. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 24, 173-184, 2010.
CECHIN, A.D.; VEIGA, J.E. A economia ecológica e evolucionária de Georgescu-Roegen. Revista de Economia Política., 30(3), 438-454, 2010.
COIMBRA, J.A.A. Considerações sobre Interdisciplinaridade. In. Philippi Jr. A., Tucci, C. E. M., Hogan, D.J., Navegantes, R. (Org). Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais. São Paulo: Signus, 2000.
DALY, H.E. Crescimento Sustentável? Não, Obrigado. Ambiente & Sociedade, 7(2), 197-201, 2004.
FERREIRA, V.F.; ROCHA, D.R.; SILVA, F.C. Química Verde, Economia Sustentável e Qualidade de Vida. Revista Virtual de Química, 6(1), 85–111, 2013.
GEORGESCU-ROEGEN, N. Energia e Mitos Econômicos. Economia – Ensaios, Uberlândia, 19(2), 7-51, 2005.
GEORGESCU-ROEGEN, N. The Entropy Law and the Economic Process in Retrospect. Eastern Economic Journal, 12(1), 3-25, 1986.
HABERMAS, J. Técnica e Ciência como Ideologia. Lisboa: Edições 70, 2011.
HJERESEN, D.L.; SCHUTT, D.L.; BOESE, J.M. Green Chemistry and Education. Journal Chemistry Education, 77(12), 1543–1547, 2000.
HUESEMANN, M.H. Can pollution problems be effectively solved by environmental science and technology? An analysis of critical limitations. Ecological Economics, 37, 217-287, 2001.
HUESEMANN, M.H, The limitations of technological solutions to sustainable development. Clean Technological Environmental Politics, 5, 21-34, 2003.
JICKLING, B. Why I Don´t want my children to be educated for sustainable development. Journal of Environmental Education, 23(4), 5–8, 1992.
KIRCHHOFF, M.M. Promoting, sustainability through green chemistry. Resources, Conservation and Recycling, 44, 237-243, 2005.
LAYRARGUES, P.P. Sistemas de Gerenciamento Ambiental, Tecnologias Limpas e Consumidor Verde: A delicada relação empresa-meio ambiente no ecocapitalismo. Revista de Administração de Empresas, 40(2), 80-88, 2000.
LEFF, E. Discursos Sustentáveis. São Paulo: Cortez, 2010.
LEFF, E, Ecologia, Capital e Cultura. A territorialização da racionalidade ambiental. Petrópolis: Vozes, 2009.
LEFF, E, Racionalidade Ambiental: Reapropriação Social da natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
Loureiro, C.F.B. Teoria Social e Questão Ambiental: pressupostos para uma práxis crítica em educação ambiental. In. Loureiro, C. R. B., Layrargues, P.P.; Castro, R.S. (org). Sociedade e Meio Ambiente: A educação ambiental em debate. São Paulo: Cortez, 2012.
MACHADO, A.A.S.C. Da gênese ao ensino da Química Verde. Química Nova, 34(3), p. 535–543, 2011.
MACHADO, A.A.S.C, Da pobreza química à sustentabilidade e Química Verde. Boletim da Sociedade Portuguesa de Química, 114, 27-33, 2009.
MACHADO, A.A.S.C, Introdução às Métricas da Química verde: Uma visão Sistêmica. Florianópolis: Editora UFSC, 2014.
MACHADO, A.A.S.C, Métricas da Química Verde – A produtividade atômica. Boletim da Sociedade Portuguesa de Química, 107, 47–55, out./dez, 2007.
MARQUES, C.A.; MACHADO, A.A.S.C. Environmental Sustainability: Implications and Limitations to Green Chemistry. Foundation Chemistry, 16(2), 125-147, 2014.
MARQUES, C.A.; SILVA, R.M.G.; GONÇALVES, F.P.; FERNANDES, C.S.; SANGIOGO, F.A. A abordagem de questões ambientais: Contribuições de formadores de professores de componentes curriculares da área de ensino de química. Química Nova, 36(4), 600–606, 2013.
MAYUMI, K. Nicholas Georgescu-Roegen (1906 – 1994): An admirable epistemologist. Structural Change Economic Dynamics, 6, 261-265, 1995.
NOVO, M. La educación ambiental, uma genuína educación para el desarrollo sostenible. Revista Educação, 195–217, 2009.
PITANGA, A.F. A inserção das Questões Ambientais no Curso de Licenciatura em Química da Universidade Federal de Sergipe. 208f. Thesis (Ph. D. in Education), University Federal of Sergipe, 2015.
PITANGA, A.F. O enfrentamento da crise socioambiental: Um diálogo em Enrique Leff sobre a racionalidade e o saber ambiental. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 32(1), 158–171, 2015a
SAUVÉ, L. Uma cartografia das correntes em Educação Ambiental. In. Sato, M.; Carvalho, I. (Org). Educação Ambiental, Pesquisas e Desafios. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, 17–44, 2005.
SJÖSTRÖM, J.; EILKS, I.; ZUIN, V.G. . Toward Eco-reflexive Science Education: A critical Reflection about Educational implications Green Chemistry, Science & Education, 25, 321-341, 2016.
SORDI, J.O. Os sentidos do verde nas páginas de Zero Hora. 131f. Dissertation (Masters in Comunication and Information), University Federal of Rio Grande do Sul, 2012.
STEINHÄUSER, K.G.; GREINER, P.; RICHTER, S.; PENNING, J.; ANGRICK, M. Sustanaible Chemistry: Signal for Innovation or only Slogan? Environmental Science Pollution Resources, 11(5), 281–283, 2004.
VILCHES, A.; GIL PÉREZ, D. Papel de la Química y su enseñanza em la construción de um futuro sostenible. Educación Química en Línea, 2–15, 2011.
WEBER, M. A ética Protestante e o “Espirito” do Capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
ZOLLER, U. Chemistry and Environmental Education. Chemistry Education Resources Practices, 5(2), 95-97, 2004.
ZUIN, V.G. A inserção da Dimensão Ambiental na Formação de Professores de Química. 1. ed. Campinas: Átomo, 2011.
##submission.downloads##
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Copyright (c) 2017 Electronic Journal of Management, Education and Environmental Technology (REGET)
Questo lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione - Non commerciale - Condividi allo stesso modo 4.0 Internazionale.
DECLARATION
