Estudio de la enseñanza de ecosistemas amazónicos a través de la metodología de aprendizaje basada en la resolución de problemas (ABRP)

Auteurs-es

DOI :

https://doi.org/10.5902/2236117032593

Mots-clés :

Competencias cognitivas, Biodiversidad de la amazonia

Résumé

La finalidad fue analizar el Aprendizaje Basado en la Resolución de Problemas (ABRP) como alternativa metodológica para la escuela primaria que favorezcan el aprendizaje sobre los ecosistemas amazónicos. Esta investigación es descriptiva con un enfoque cuali-cuantitativo. El estudio fue realizado con alumnos del 9º año de la escuela primaria. La metodología de enseñanza basada en el ABRP fue aplicada en dos fases: En la primera fase se realizó un test de concepciones previas para conocer la percepción de los alumnos sobre tópicos relacionados a algunas unidades de paisajes de los ecosistemas amazónicos. La segunda fase consistió en la ejecución de la metodología de aprendizaje en el ambiente escolar con alumnos del 9º año de la escuela primaria. Se establecieron cuatro fases distintas en la aplicación: i) selección de temas; ii) formulación de problemas; iii) resolución de problemas; iv) síntesis y evaluación. Los instrumentos de recolección de datos usados fueron: test de concepciones previas y cuadro de competencias. Además del diario del investigador y registros fotográficos. Los resultados demostraron que después de la aplicación de la metodología del ABRP, se puede percibir en los alumnos el reconocimiento cognitivo de los ecosistemas amazónicos, alcanzando metas adicionales que los PCN establecen.

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Bibliographies de l'auteur-e

Carlos Henrique Nascimento, Secretaria Municipal de Educação e Cultura, Manaos, AM

Doutorando em Biodiversidade (UEA/UFAM), Mestrado em Educação (UEA) e Licenciatura Plena em Ciências (UFAM). Bolsista por dois anos consecutivos de PIBIC/CNPq. Temas de pesquisa estudados: Clube de Ciências; Metabolismo Lipídico; Intencionalidade pedagógica; Aprendizagem Significativa; Aprendizagem baseada na resolução de problemas (PBL); Educação Ambiental; Biodiversidade e Conservação.

Ires Paula de Andrade Miranda, Instituto Nacional de Pesquisa da Amazonia, AM

Doutora em Ciências Biológicas, área Botânica (Sandwich) INPA/Centre National de Recherche Scientifique (CNRS) - Museum National d'Histoire Naturelle de Paris (MNHN) e Institut Pasteur em 1993. Pesquisadora Titular III do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Coordenadora do Departamento de Botânica do INPA (1995/1999), Líder do Grupo de Pesquisas e Laboratório de Estudos de Palmeiras do INPA (LABPALM). Publicou 26 artigos indexados, 13 livros, 23 capítulos de livros, 115 trabalhos em anais e resumos de eventos, 15 produções técnicas. Orientou 30 trabalhos de iniciação científica, 11 de especialização, 13 de mestrado e 10 de doutorado, além de 59 exposições técnicas. Foi agraciada em 2011 como 1º colocada na Categoria Social com o Prêmio Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente com o projeto Criação de Núcleo Itinerante de Apoio Educacional Informal para a Modernização da Agricultura Familiar de Comunidades Rurais do Estado do Amazonas. Representante Titular do Comitê Técnico da Cadeia Produtiva da Piaçava da Secretaria do Meio Ambiente (SEMA) do Estado do Amazonas. Foi Membro Titular do Comitê de Assessoramento de Ciências Biológicas da FAPEAM, Consultora Ad hoc da FAPEAM. Membro Titular do Conselho da Fundação da Defesa da Biosfera (FDB). Docente e Membro do Conselho do Programa Regional de Pós-Graduação da Bionorte UFAM/UEA. Foi Presidente do Comitê do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da Área de Botânica - PIBIC-PAIC/INPA. Coordenou vários projetos interinstitucionais e multidisciplinares nacionais e internacionais. Especialista na área de Sistemática, Inventário, Ecologia e Biopalinologia de Palmeiras da Amazônia. Atua na formação de recursos humanos em cursos de Pós-graduação e graduação em cadeias produtivas regionais.

Références

AUBRÉVILLE, A. Essai de classification et de nomenclature des formations forestiè-res africaines avec extension du système propose à toutes les formations du monde tropical. In: CSA SPECIALIST MEETING ON PHYTO-GEOGRAPHY, Yangambi, Congo, 1956.

Réunion de spécialistes du C. S. A. en matière dephytogéographie.

London: Commission for Technical Co-operation in Africa South of the Sahara - CCTA, Scientific Council for Africa South of the Sahara - CSA, 1956. p. 247-288.

AZEVEDO, A. Regiões climato-botânicas do Brasil. Boletim Paulista de Geogra-fia,São Paulo: Associação dos Geógrafos Brasileiros - AGB-SP, v. 6, n. 1, p. 32-43, 1950.

BARROWS, H., & TAMBLYN, R. (1980). Problem-based learning: An approach to medical education. Nova Iorque: Springer.

BEARD, J. S. The classification of tropical american vegetation-types. Ecology, Lon-don: The British Empire Vegetation Committee, 1926. 383 p.

BELT, S. T.; EVANS, E. H; MCREDDY, T.; OVERTON, T.L., & SUMMERFIELD, S. (2002). A problem-based learning approach to analytical and applied chemistry. University Chemistry Education, 6, 65-72.

BOUJAOUDE, S. (1992). The relationship between students' learning strategies and the change in their misunderstandings during a high school chemistry course. Journal of Research in Science Teaching, 29(7), 687–699.

BURTT-DAVY, J. The classification of tropical woody vegetation types. Oxford: Uni-versity of Oxford, Imperial Forestry Institute, 1938. 85 p. (Institute paper, n. 13).

CAMPOS, G. de. Mapa florestal do Brasil. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio, Typ. do Serviço de Informações, 1926. 147 p.

CHANDRASEGARA, A., TREAGUST, D. & MOCERINO, M. (2008).

An evaluation of Teaching Intervention to Promote Students’ Ability to Use Multiple Levels of Representation when describing and explaining chemical reactions. Research in Science Education, 38, 237-248.

CHANG SW. A review of literature on new pathway medical education. News New Curri CGU 2002;1:32-49.

DANSEREAU, P. Introdução à biogeografia. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro: IBGE, ano 11, n. 1, p. 3-92, jan./mar. 1949. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/colecao_digital_publicacoes.php>. Acesso em: out. 2012.

DEWEY, J. (1938). Experience and Education. Toronto: Collier-MacMillan Canada Ltd.

DI GREGORIO, A. Land cover classification system (LCCS): classification concepts and user manual. Version 2.Rome: Food and Agriculture Organization of the United Nations - FAO, 2005. 190 p. (Environment and natural resources series, n. 8). Acom-panha 1 CD-ROM.

DODS, R. (1996). A problem-based learning design for teaching biochemistry. Jour-nal of Chemical Education, 73,225-228.

DUCKE, A. A flora do Curicuriari, afluente do rio Negro, observada em viagens com a Comissão Demarcadora das Fronteiras do Setor Oeste. In: REUNIÃO SUL-AMERICANA DE BOTÂNICA, 1., 1938, Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro: Jardim Botânico, 1938. v. 3, p. 389-398.

EITEN, G. Classificação da vegetação do Brasil.Brasília, DF: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, 1983. 305 p.

ELLENBERG, H.; MUELLER-DOMBOIS, D. A key to raunkiaer plant life-forms with revised subdivisions. Berichte des Geobotanischen Institutes der Eidg. Techn. Ho-chshule Stiftung Rübel, Zurich: ETH, v. 37, p. 56-73, 1967

FERNANDES, A. G. Fitogeografia brasileira. Fortaleza: Multigraf, 1998. 339 p.

GÜRSES, A., ACIKYILDIZ, M., DOAR, Ç. & SÖZBILIR, M. (2007). An investigation of effectiveness of problem-based learning at physical chemistry laboratory. Research in Science and Technological Education, 78, 1126-1130.

HUFFMAN, D., LAWERNZ, F. & MINGER, M. (1997). Within-class analysis of ninth-grade science students’ perceptions of the learning environment. Journal of Research in Science Teaching, 34 (8), 791–804.

HUMBOLDT, A. von. Ansichten der Natur mit wissenschaftlichen Erläuterngen. [Al-emanha]: J. G. Cotta, 1808. 334 p.

INTERNATIONAL classification and mapping of vegetation. Paris: United Nations l’Afrique tropicale. Bulletin de l’Institut d’Études Centraficanes. Nouvelle Série, Brazzavilie [Congo], v. 13/14, p. 55-93, 1957.

KUHLMANN, E. Vegetação. In: GEOGRAFIA do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1977. v. 1: Região Norte, p. 59-94.

LANKSHEAR, Colin; KNOBEL, Michele. Pesquisa pedagógica: do projeto a implementação. Porto Alegre: Artmed, 2008.

MARTIUS, C. F. P. von. Tabula geographica brasilie et terrarium adjacentium (tabula geographica quinque províncias florae brasiliensis illustrans). In: MARTIUS, C. F. P. von; EICHLER, A. W.; URBAN, I. (Ed.). Flora brasiliensis. Monacchi et Lipsiae [Ale-manha]: R. Oldenbourg, 1840-1906. fasc. 21, v. 1, part. 1. Disponível em: <http://biodiversitylibrary.org/page/309607>. Acesso em: out. 2012.

MORRONE, J. J. Biogeografía de América Latina y el Caribe.Zaragoza [Espanha]: So-ciedad Entomológica Aragonesa - SEA, 2001. 148 p. (M&T: manuales y tesis SEA, v. 3). Organization for Education, Science and Culture - Unesco, 1973. 93 p. (Ecology and conservation, 6). Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0000/000050/ 005032MB.pdf>. Acesso em: out. 2012.

RAWITSCHER, F. et al. Algumas observações sobre a ecologia da vegetação das caa-tingas. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 24, n. 3, p. 287-301, 1952.

RIZZINI, C. T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. São Paulo: E. Blücher, 1979. 294 p.

SAMPAIO, A. J. Fitogeografia. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro: IBGE, ano 2, n. 1, p. 59-78, jan. 1943. Disponível em: <http://biblioteca.ibge.gov.br/colecao_digital_publicacoes.php>. Acesso em: out. 2012.

SCHIMPER. Plant-geography upon a physiological basis. Oxford: Clarendon Press, 1903. 839 p.

TANSLEY, A. G.; CHIPP, T. F. (Ed.). Aims and methods in the study of vegettion. Washington, DC: Ecological Society of America - ESA, v. 36, n. 1, p. 89-100, Jan. 1955.

TARHAN, L., AYAR-KAYALI, H., UREK, R. O. & AZAR, B. (2008). Problem-based Learning in 9th Grade Chemistry Class: Intermolecular Forces. Research in Science Education, 38, 285-300.

TAYLOR, J. A. & MCDONALD, C. (2007). Writing in groups as a tool for non-routine problem solving in first year university mathematics. International Journal of Mathematics Education in Science, 38 (5), 639-655.

TROCHAIN, J.-L. Accord interafricain sur la définition des types de végétation de

Tübingen [Alemanha]: J. G. Cotta, 1806. 334 p.

VASCONCELOS, C. (2008). Aprendizagem Baseada na Resolução de Problemas: Um estudo no âmbito da Educação Ambiental. Relatório de Pós-Doutoramento. Braga: Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho.

VASCONCELOS, C. (2012). Teaching Environmental Education through PBL: Evaluation of a Teaching Intervention. Program. Research in Science Education. 42, 2, 219–232

WHITE, H. B. (2001). A PBL course that uses research articles as problems. In B. J. Duch, S. E. Groh, & D. E. Allen (Eds.), A practical “how to”for teaching undergraduate courses in any discipline: The power of problem-based learning (pp. 131–141). Sterling, VA: Stylus Publishing.

Téléchargements

Publié-e

2018-12-19

Comment citer

Nascimento, C. H., & Miranda, I. P. de A. (2018). Estudio de la enseñanza de ecosistemas amazónicos a través de la metodología de aprendizaje basada en la resolución de problemas (ABRP). Revista Eletrônica Em Gestão, Educação E Tecnologia Ambiental, 22, e9. https://doi.org/10.5902/2236117032593

Numéro

Rubrique

ENVIRONMENTAL EDUCATION