Uma análise da dimensão processos nos Supermercados atendidos pelo programa ALI na região do Seridó
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236117018241Palabras clave:
Supermercados, Inovação, Processos, ALI.Resumen
A cultura da inovação é fator interveniente para o desenvolvimento da competitividade sustentável entre as empresas. Este estudo tem o propósito de analisar o grau de inovação nos Supermercados atendidos pelo programa Agentes Locais de Inovação (ALI), na região do Seridó Oriental. A análise é realizada com um enfoque especial para a dimensão processos. Destarte, faz-se uso de uma pesquisa, quantitativa a partir dos indicadores gerados pelo Radar da Inovação, e qualitativa por meio de observações realizadas in loco mediante visitação de acompanhamento do programa ALI. Através das informações obtidas, percebe-se que o grau de inovação deve ser trabalhado nas empresas, com o intuito de melhorar as atividades desenvolvidas em seu ambiente interno, tanto para controle, quanto para crescimento. Logo, constata-se que a inovação é sim critério de diferenciação competitiva, que, tanto pode, quanto deve, ser implementada no ambiente das Micro e Pequenas Empresas.
Descargas
Citas
BERTAGLIA, PAULO ROBERTO. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BACHMANN, DÓRIAN L; DESTEFANI, JULLY HEVERLY. Metodologia para Estimar o Grau de Inovação nas MPE. Curitiba: Bachmann & Associados, 2008. Disponível em: <http://www.bachmann.com.br/website/documents/ArtigoGraudeInovacaonasMPE.pdf>.
CARLOMAGNO, MAXIMILIANO. Então, o que é inovação? Innoscience, 2011. Disponível em:<http://www.innoscience.com.br/artigos/ent%C3%A3o,%20o%20que%20%C3%A9%20inova%C3%A7%C3%A3o.pdf>.
CARLOMAGNO, MAXIMILIANO. Como explicar aos funcionários a diferença entre inovação e melhoria? Innoscience, 2012. Disponível em: <http://www.innoscience.com.br/artigos/Como%20explicar%20aos%20funcion%C3%A1rios%20a%20diferen%C3%A7a%20entre%20inova%C3%A7%C3%A3o%20e%20melhoria.pdf>.
CARLOMAGNO, MAXIMILIANO. Pílula da Teoria: Ferramentas de Gestão da Inovação. Correio da Inovação. ed. 19. Out-Jan de 2014. p. 12-15. Innoscience, 2014. Disponível em: <http://www.innoscience.com.br/publicacoes/correio%2019.pdf>
KOTLER, PHILIP; ARMSTRONG, GARY. Princípios de Marketing. Tradução Cristina Yamagami. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
LAKATOS, EVA MARIA; MARCONI, MARINA DE ANDRADE. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1995.
NOVAES, ANTONIO GALVÃO. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
OCDE. Manual de Oslo: Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. 3. ed. FINEP, 2005. Disponível em: <http://www.finep.gov.br>.
PAIM, RAFAEL. [et. al.]. Gestão de processo: pensar, agir e aprender. Porto Alegre: Bookman, 2009.
PARENTE, JURACY. Varejo no Brasil: Gestão e Estratégia. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SAWHNEY, MOHANBIR. et al., The 12 Different Ways for Companies to Innovate. MIT Sloan Management Review. p. 7581, spring 2006.
SCHERER, FELIPE; CARLOMAGNO, MAXIMILIANO. Gestão da Inovação na Prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São Paulo, Atlas, 2009.
SEBRAE NACIONAL [Internet]. Programa ALI ajuda a implantar práticas inovadoras gratuitamente no seu negócio. [Acesso 2015 jun 11]. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/Programas/Agentes-Locais-de-Inova%C3%A7%C3%A3o:-receba-o-Sebrae-na-sua-empresa>.
SEBRAE/PR. Guia para Inovação: Instrumento de Orientação de ações para melhoria das dimensões da Inovação. Curitiba, 2010.
TAYRA, FLÁVIO. Estagflação: inflação alta e economia quase parada. ABRAS, 2014. Disponível em: <http://www.abras.com.br/economia-e-pesquisa/boletim-de-economia-artigo/>.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
DECLARATION