Limnological monitoring of the river San Francisco –RJ as a tool of environmental management for companies which use it as a source of water resources

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236117016408

Keywords:

Environmental monitoring, San Francisco River, Water resources management

Abstract

The limnological monitoring is an important environmental management tool because it represents the quality of water that will be used throughout the manufacturing process, including the disposal of effluent. This paper aims to present the limnological monitoring as key instrument in making decisions of corporate environmental issues. The interfaces of the limnological monitoring and the positive impacts were discussed, both for business and for society, generated by the process of implementing an environmental monitoring program. The object of this study was the San Francisco River in the Rio de Janeiro state, as well as all industrial hub that use the river as a source of water resources. The reality is local, however the environmental theme of the discussion can be widely applied to all freshwater ecosystems where there are companies using limnologic environments as a source of water resources. Special attention was given to environmental education, a key to the implementation of any contemporary environmental activity. Social, economic, environmental, legal and cultural aspects make up the set of interfaces which the limnological assessment relates.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Rafael Alves Esteves, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ

Especialista em Negócios Sustentáveis. Mestrando em Engenharia de Biossistemas pela Universidade Federal Fluminense – Escola de Engenharia, Campus Praia Vermelha – Niterói, RJ – Brasil.

Jorge Roberto da Silva Lima Rocha, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ

Especialista em Políticas Territoriais do Estado do Rio de Janeiro. Mestrando em Engenharia de Biossistemas pela Universidade Federal Fluminense – Escola de Engenharia, Campus Praia Vermelha – Niterói, RJ – Brasil.

References

ANTONIUS, P. A. J. A exploração dos recursos naturais face à sustentabilidade e gestão ambiental: uma reflexão teórico conceitual. Belém, 1999, 30 p.

BARBIERI, J. C. Empresa e Ambiente. Revista Exame, Encarte Especial. Jan. 2000.

BARBOSA, E. A. R. Programa brasileiro para conservação e manejo de águas interiores: síntese das discussões. Acta Limnologica Brasiliensia, Botucatu, v.5, n.1, p.211-222, jun. 1994.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 1988. Disponível em: . Acesso em: 06 nov. 2009.

BRASIL. Lei n° 9795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental. 1999. Disponível em: . Acesso em: 09 fev. 2010.

ESTEVES, F. A. Fundamentos de Limnologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. 601p.

ESTEVES, R. A. Caracterização ambiental da água superficial de três afluentes à Bacia da Baía de Sepetiba, Rio de Janeiro, Brasil. 2008. 36. Trabalho de Conclusão de Curso (Ciências Biológicas) – Instituto de Biociências, Universidade do Grande Rio, Duque de Caxias, 2008.

FABER, N.; JORNA, R.; VAN ENGELEN, J. The sustainbility of sustainbility: a study into the conceptual foundations of the notion of sustainbility. Journal of Environmental Assessment Policy and Management, Londres, v.7, n.1, p.1- 33, March/2005.

FRANCO, M, de A. R. Planejamento Sustentável para a Cidade Sustentável. São Paulo: Editora da FURB, 2000. 296 p.

FRANCO, M, de A. R. A contabilidade na era da globalização. São Paulo: Atlas, 1999.

HENDERSON, H. Além da globalização. São Paulo: Cultrix/Amana-key, 2003. 184 p.

INEA. Instituto Estadual do Ambiente. Diretriz Técnica n° 942.R-07, de 10 de outubro de 1990. Dispõe sobre o Programa de Autocontrole de Efluentes Líquidos. 1990. Disponível em: . Acesso em: 22 fev. 2010.

INEA. Instituto Estadual do Ambiente. Norma Técnica n° 202.R-10, de 04 de dezembro de 1986. Critérios e Padrões para Lançamento de Efluentes Líquidos. 1986. Disponível em:

. Acesso em: 22 fev. 2010.

KRAEMER, M. E. P. Contabilidade ambiental: o passaporte para a competitividade. 2004. Disponível em: . Acesso em: 23 mai. 2010.

KRAEMER, M. E. P. Contabilidade ambiental como sistema de informações. Revista Pensar Contábil do CRC RJ. Rio de Janeiro. Ano III, n. 09, p. 19-26, ago-out. 2000.

KRAEMER, M. E. P. Contabilidade ambiental: o passaporte para a competitividade. Rio de Janeiro. 2004. 30 p.

MAROTTA, H.; SANTOS, R.O.; ENRICH-PRAST, A. Monitoramento limnológico: Um instrumento para a conservação dos recursos hídricos no planejamento e na gestão urbano-ambientais. Ambiente & Saúde, Campinas, v.XI, n.1, p.67-79, jan./jun. 2008.

MEDAUAR, O. Coletânea de legislação ambiental. 8.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009, 1060 p.

RIO DE JANEIRO. Lei n° 3239, de 02 de agosto de 1999. Institui a Política Estadual de recursos hídricos. 1999. Disponível em: . Acesso em: 22 fev. 2010.

RIO DE JANEIRO. Lei n° 5101, de 04 de outubro de 2007. Dispõe sobre a criação do Instituto Estadual do Ambiente. 2007. Disponível em: . Acesso em: 22 fev. 2010.

VARGAS, M. C. O gerenciamento integrado da água como problema socioambiental. Ambiente & Sociedade, Ano II, n. 5, p. 109-134, 1999.

WETZEL, R. G. Limnology: lake and river ecosystems. 3. ed. Califórnia: Academic Press, 2001.

Published

2015-03-31

How to Cite

Esteves, R. A., & Rocha, J. R. da S. L. (2015). Limnological monitoring of the river San Francisco –RJ as a tool of environmental management for companies which use it as a source of water resources. Revista Eletrônica Em Gestão, Educação E Tecnologia Ambiental, 19(2), 392–401. https://doi.org/10.5902/2236117016408

Issue

Section

ENVIRONMENTAL MANAGEMENT