Nem tudo é o que os olhos veem: o papel dos elementos físicos-sensoriais e da autoconfiança na vulnerabilidade de consumidores com deficiência visual

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DOI :

https://doi.org/10.5902/1983465986659

Mots-clés :

Consumidores com deficiência visual, Ambiente varejista, Vulnerabilidade percebida, Satisfação, Acessibilidade

Résumé

Objetivos: Este estudo tem como objetivo analisar como elementos físicos-sensoriais do ambiente de varejo e a autoconfiança se relacionam com a vulnerabilidade percebida dos consumidores de deficiência visual e sua experiência de compra. Busca demonstrar como fatores como layout da loja, necessidade de interação tátil e autoconfiança influenciam a vulnerabilidade percebida e a satisfação dos consumidores com deficiência visual durante a experiência de compra.
Método/abordagem: O estudo adota uma abordagem quantitativa descritiva, utilizando um método de pesquisa por meio de questionário para coletar dados de indivíduos com deficiência visual no estado da Paraíba, Brasil que resultou em 318 respondentes. O questionário inclui escalas de medição para diversos construtos relacionados ao ambiente varejista e ao comportamento do consumidor, além de perguntas demográficas para caracterizar a amostra.
Resultados: Os resultados revelam relações significativas entre layout da loja, necessidade tátil, autoconfiança, vulnerabilidade percebida e satisfação entre os consumidores com deficiência visual. Especificamente, o layout da loja e a autoconfiança foram encontrados com associações negativas com a vulnerabilidade percebida, enquanto a necessidade tátil teve uma associação positiva. A vulnerabilidade percebida, por sua vez, teve uma associação negativa com a satisfação.
Limitações/implicações da pesquisa: O estudo reconhece limitações, como o tamanho da amostra e a especificidade geográfica, sugerindo a necessidade de mais pesquisas para validar os resultados em diferentes contextos e populações. As implicações teóricas incluem a necessidade de um entendimento mais profundo sobre a vulnerabilidade do consumidor e seu impacto nas experiências varejistas.
Implicações práticas: O estudo destaca a importância do design acessível da loja e do treinamento em atendimento ao cliente para melhorar a experiência de compra dos consumidores com deficiência visual. Também destaca os benefícios potenciais de atender às necessidades táteis desses consumidores.
Implicações sociais: Ao promover a inclusão social e acessibilidade nos ambientes varejistas, o estudo contribui para uma experiência de compra mais equitativa para indivíduos com deficiência visual, fomentando a inclusão social e a igualdade.
Originalidade/valor: Este estudo contribui para a limitada literatura sobre as experiências varejistas de consumidores com deficiência visual, oferecendo insights sobre os fatores que influenciam sua vulnerabilidade percebida e satisfação. Ressalta a importância de considerar as necessidades únicas desse segmento de consumidores no design varejista e na prestação de serviços.

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Bibliographies de l'auteur-e

Rômulo Benício Lucena Filho, Universidade Federal de Campina Grande

Mestre em Administração na Universidade Federal de Campina Grande-PB, PPGA/UFCG. Mestrando em Ciências Contábeis na Universidade Federal da Paraíba, PPGCC/UFPB. Especialista em Auditoria e Perícia Contábil pela Faculdade Descomplica. Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual da Paraíba (2018), Graduação em Andamento em Administração pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Professor na área de Administração e Ciências Contábeis na Faculdade Maurício de Nassau. Professor Substituto na Universidade Federal de Campina Grande - CCJS/UFCG. Pesquisador Membro do Laboratório de Análises e Estudos do Comportamento do Consumidor (L@EC/UFCG). Atuou como Bolsista da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba FAPESQ/CAPES - (2021-2023). Exerceu atividades como instrutor educacional - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - PB (SENAC-PB) e serviços contábeis de forma Autônoma. Atualmente é Chefe da Unidade Setorial de Finanças e Planejamento do Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Ciências Contábeis. 

Edvan Cruz Aguiar, Universidade Federal de Campina Grande

Docente e Pesquisador da Unidade Acadêmica de Administração e Contabilidade da Universidade Federal de Campina Grande (UAAC/UFCG). Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Estadual da Paraíba UEPB. Mestre e Doutor em Administração pela Universidade Federal de Pernambuco PROPAD/UFPE, tendo realizado estágio doutoral na Georgia State University (J. Mack Robinson College of Business). É Membro Permanente do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Campina Grande - PPGA/UFCG, Líder do Laboratório de Análises e Estudos do Comportamento do Consumidor (L@EC) e Professor Tutor do PET Administração UFCG. Atualmente desenvolve pesquisas nas seguintes áreas: Comportamento do Consumidor, Marketing de Varejo e Serviços, Social Media Marketing, Marketing Analytics, Ensino e Pesquisa em Administração.

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2024-07-25

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