Resistências à mudança organizacional: Análise do processo de implantação do sistema de gestão integrada no SENAI-BA
DOI:
https://doi.org/10.5902/198346595491Resumen
Cada vez mais, as organizações são desafiadas a agirem no intuito de se anteciparem a um futuro incerto para que possam sobreviver no mercado. Sendo assim, é natural que os processos de mudança organizacional façam parte de suas rotinas e que com ele sejam percebidas resistências por parte daqueles que fazem parte da organização. Nesse sentido, este artigo tem por objetivo analisar, pela perspectiva do público interno, sob quais perspectivas residem as principais resistências ao processo de mudança organizacional ocorridas em uma organização sem fins lucrativos, a partir da implantação do Sistema de Gestão Integrado (SGI). O presente estudo foi realizado no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Departamento Regional da Bahia (SENAI/BA) ao longo do período de 2006 a 2009. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica sobre o tema mudança organizacional e as resistências a esta. A estratégia de pesquisa utilizada foi estudo de caso único exploratório e essencialmente qualitativo, com procedimentos metodológicos que incluíram análise documental, realização do grupo focal, observação participante e entrevistas. A partir dos resultados obtidos, concluiu-se que, no processo de mudança organizacional vivenciado pela organização, quando da implantação do SGI, as resistências mais significativas concentraram-se nas perspectivas política, humana e cultural.
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