The management of challenges related to the innovation process: a multi-case study in industries of the cosmetic sector

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1983465937186

Resumen

Purpose – The objective was to reveal reflections on how the managers of industrial cosmetic companies deal with the challenges related to the innovation process.

Design/methodology/approach – Exploratory qualitative research. The present research uses a combination of methods: theoretical-conceptual, bibliographical survey and the multi-case study, by means of the following procedures: semi-structured interview, observation route and document analysis.

Findings – I concluded that the main challenges faced by the management of the innovation process in the small business are related to the non-development of a culture focused on innovation and not planning the capacity to decentralize. In the case of the medium sized company, the main challenge related to the innovation process is to manage, simultaneously, the growth of the company on the one hand, and the managerial practices aimed at the use of the knowledge of its team, on the other, in the process of innovation. In the case of the large company, I concluded that the challenges of maintaining the integration of the innovation process and, at the same time, the flexibility to transform the way things are done, are well orchestrated by management because there is constant discussion and shared vision, in a spirit of trust and teamwork.

Research limitations/implications – The data cannot be generalized because it is a multi-case study.

Practical implications – As soon as the challenges were identified, the assumption was confirmed that the achievement of innovation implies knowing how to integrate resources and capacities, manage periods of instability or irregularity and regularity, based on a culture focused on strategic learning, learning to learn and, systemic learning.

Originality/value - This exploratory qualitative research contributes with evidences and analyzes on the management of the innovation process in three companies of different sizes, in which are revealed the managerial actions in relation to the innovation requirements that have been explored from the theoretical bases that support the integration of the learning organizational and management of innovation, and the reflections on how manifest the management of the challenges faced in each company.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Inayara Valéria Defreitas Pedroso Gonzalez, Universidade Federal do Espírito Santo - UFES

Doutora em Engenharia de Produção, Área de Concentração: Gestão e Estratégias e Professora Adjunta do Departamento de Administração e Professora do Programa de Mestrado e Doutorado em Administração - PPGAdm - da UFES (Universidade Federal do Espírito Santo) - Brasil.

Citas

Abbade, E. B.; Zanini, R.R. & Souza, A. M. (2012). Orientação para Aprendizagem, Orientação para Mercado e Desempenho Organizacional: Evidências Empíricas. RAC, v. 16, n.1, art. 7, Rio de Janeiro, jan./fev., pp.118-136.

Associação Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (2012). Pequenas e Médias Empresas investem e inovam no setor de beleza. G1 Economia. 08 abr. Disponível em <http://g1.globo.com/economia/pme/noticia/2012/04/pequenas-empresas-investem-e-inovam-no-setor-de-beleza.html> Acesso em: 02 dez. 2016.

Associação Brasileira de Consultoria e Assessoria em Comércio Exterior (2017). Disponível em <https://www.abracomex.org/empresas-de-cosmeticos-focam-nas-exportacoes-para-o-oriente-medio>. Acesso em 03 fev. 2018.

Amabile, T. M.; Hadley, C. N.; Kramer, S. J. (2002). Creativity under the gun. Harvard Business Review, Boston, v. 80, n. 8, Aug., pp. 52-61.

Anjo, C. E. S.; Barbosa, J. G. P.; Bouzada, M. A. C; Neto, C. G. (2012). Inovação e Formação de Estratégias Empresariais: Um estudo de caso no setor de material de defesa. Revista Gestão Industrial, v.08, n.1; pp.116-144.

Argyris, C.; Schon, D. (1978). Organization Learning: A Theory of Action Perspective. Reading/Massachusetts: Addison-Wesley.

Ayas, K. (1999). Project design for learning and innovation: lessons learned from action research in an aircraft manufacturing company. In: EASTERBY-SMITH, M.; ARAÚJO, L.; Burcoyne, J.; (Org.). (1999). Organizational learning and the learning organization: developments in theory practice. London: Sage.

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Barney, J. B. (2001). Is the resource-based “view” a useful perspective for strategic management research? perspective for strategic? The Academy of Management Review, Briarcliff Manor, v. 26, n. 1, Jan., p.41-56.

Berto, R. M. V. S.; Nakano, D. N. (1998). Metodologia da Pesquisa e a Engenharia de Produção. ABEPRO, São Paulo.

Bethlem, A. D. S. (2001). Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica/Agrícola Bethlem. 3. ed. São Paulo: Atlas.

Ausubel, D. P. (1968). Educational psychology: A cognitive view. New York: Holt, Rinehart & Winston.

Caldeira, A.; Godoy, A. S. (2012). O processo de análise do ambiente e sua relação com a aprendizagem organizacional: um estudo de caso. REAd, Porto Alegre, Edição 73, nº 3, pp. 779-812, set. /dez.

Carneiro, A. (2000). How does knowledge management influence innovation and competitiveness? Journal of Knowledge Management, v. 4, n. 2, pp. 87-98.

Cassia, A. R.; Zilber, S. N. (2016). Orientação estratégica e atividades inovativas: uma análise a partir dos dados da PINTEC no período de 1998 a 2011. Gest. Prod. vol.23, n3. São Carlos.

Costa Souza, J.; Bruno-Faria, M. F. (2013). Processo de inovação no contexto organizacional: uma análise de facilitadores e dificultadores. BBR – Brazilian Business Review, vol. 10, nº 3, Julio - September, pp. 113-136.

Crossan, M. L.; White, R. (1997). Organization Learning: Toward Theory. Working Paper.

Dacorso, A. L. R; Yu, A. S. O.; Silva, M. C. M; Araújo, G. F. (2010). Criatividade e inovação: um estudo experimental sobre a mensuração da originalidade e da completude em tomada de decisão. In: Encontro Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, 34, Rio de Janeiro, Anais... Rio de Janeiro: ENANPAD.

Eisenhardt, K. M.; Martin, J. A. (2000). Dynamic capabilities: what are they? Strategic Management Journal, vol. 21, n. 10/11, pp. 1105-1121.

Fischer, R. M. (2002). Mudança e Transformação Organizacional. In: As pessoas na Organização. 6. ed. Editora Gente: São Paulo: pp.147-164.

Fleury, A.; Fleury, M. T. L. (1995). Os Desafios da Aprendizagem e Inovação Organizacional. RAE Light.; v.2., n.5.; pp.14-20.

______________________. (2011). Aprendizagem e inovação organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. 2. ed., São Paulo: Atlas.

Fritz, M.; Souza, C. G. (2006). Inovação na Indústria de Cosméticos- Casos de empresas do setor. COBENGE, Anais do XXXIV COBENGE. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo, setembro.

Gilbert, M. A. (1994). Multi-Modal Argumentation. Philosophy of the Social Sciences, jun.

Gil, A. C. (2002). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas.

Gonzalez, I. V. D. P.; Campos, F. C. de. (2015). Proposta de Modelo Conceitual de Formação de Estratégia de negócio a partir da integração da aprendizagem organizacional e a gestão da inovação. Gestão & Planejamento, Salvador, v.16, n.3, pp.473-493, set./dez.

Gonzalez, I. V. D. P. (2014). Proposta de um modelo de formação de estratégia de negócio com base na integração entre aprendizagem organizacional e gestão da inovação. Tese (doutorado) – Universidade Metodista de Piracicaba, Engenharia de Produção.

Gramigna, M. R. (2004). Líderes Inovadores: ferramentas de criatividade que fazem a diferença. São Paulo: M. Books do Brasil Editora Ltda.

Hamel, G.; Prahalad, C. K. (1995). Competing for the future. Boston: Harvard Business School Press (tradução: Competindo pelo futuro), Rio de Janeiro: Campus.

Hamel, G.; Prahalad, C. K. (1988). A competência essencial da corporação. In. Montgomery, C. A.; Porter, M. E. (Orgs.) Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Tradução de Bazán Tecnologia e Linguística. Rio de Janeiro: Campus, pp. 293-316.

Isidro Filho, A.; Guimarães, T. de A. (2010). Conhecimento, Aprendizagem e Inovação em Organizações: uma proposta de articulação conceitual. Revista de Administração e Inovação – RAI, São Paulo, v. 7, n. 2, abr./jun., pp. 127-149.

Kaplan, R. S.; Norton, D. P. (2000). Organização Orientada para a Estratégia - como as empresas que adotam o Balanced Scorecard prosperam no novo ambiente de negócios. Rio de Janeiro: Campus.

Kaplan, R. S.; Norton, D. P. (2009). Execução Premium: Unindo os pontos – O sistema de gestão de Circuito Fechado. Pode ser o futuro da estratégia. HSM Management 74, maio-junho.

Leite, L. F.; Seidl, P.; Antunes, A. M. S. (2008). Análise do Desenvolvimento da Tecnologia de FCC sob a Ótica das Teorias de Aprendizagem Organizacional e Dinâmica da Inovação. Revista Brasileira de Inovação, Rio de Janeiro (RJ), 7 (1), janeiro/junho, pp. 25-62.

Lipshitz, R.; Friedman, V. J.; Popper, M. (2007). Demystifying organizational learning. Thousand Oaks, California: Sage.

Maciel, C. de O.; Sato, K. H.; Kato, H. T. (2012). Capacidades dinâmicas e rituais de interação entre alta e média gerência: proposta de um framework. Rev. Adm. Pública [online], vol.46, n.2, pp. 599-618. ISSN 0034-7612.

Marinova, D.; Phillimore, J. (2003). Models of innovation. In: Shavinina, L. V. (org.) The international handbook on innovation. Oxford: Elsevier Science.

Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas.

Miguel, P. A. C. (2007). Estudo de caso na engenharia de produção: estruturação e recomendações para sua condução. Produção, v.17, n. 1, jan./abr., pp. 216-229.

Miguel, P. A. C.; Fleury, A.; Mello, C. H. P.; Nakano, D. N.; Turrioni, J. B.; Ho, L. L.; Morabito, R.; Martins, R. A.; Pureza, V. (2010). Metodologia de pesquisa em engenharia de produção e gestão de operações. ABEPRO, Campus, Rio de Janeiro: Elsevier.

Mintzberg, H. (1987). The strategy concept: five Ps for strategy. California Management Review - v. 30, n. 1, pp. 11-32.

Mir, M.; Casadesús, M. (2011). Standardised innovarion management systems: A case study of the Spanish Standard UNE 166002:2006, Revista Inovar, vol. 21, núm. 40, abril-junio.

Nonaka, I.; Takeuchi, H. (1997). Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. 14 ed. Rio de Janeiro: Campus.

OCDE. (2005). Oslo Manual: Guidelines for Collecting and Interpreting Innovation Data. OCDE publishing, 3rd Edition, Paris.

Porter, M. (1996). What is Strategy? Harvard Business Review.

Prahalad, C. K.; Hamel, G. (1990). The core competence of the corporation. Harvard Business Review, may/june, 68, pp. 79-91.

______________________. A competência essencial da corporação. In: Montgomery, C.; Porter, M. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. 3. Ed. Rio de Janeiro: Campus, p. 293-316, 1998.

Salim, I. M.; Sulaiman, M. (2011). Organizational Learning, Innovation and Performance: A Study of Malaysian Small and Medium Sized Enterprises. International Journal of Business and Management. v. 6, No. 12; dec..

Senge, P. M. (2000). A quinta disciplina: Caderno de campo. Estratégias e ferramentas para construir uma organização que aprende. Rio de Janeiro: Qualyty Mark.

Serrano, B. P.; Gobbo Junior, J. A. (2014). Redes de inovação: mapeamento de inventores de patentes em uma empresa do setor de cosméticos. GEPROS. Gestão de Produção, Operações e Sistemas, Bauru, Ano 9, nº1, jan-mar, pp.101-113.

Sirmon, D. G.; Hitt, M. A.; Ireland, R. D. (2007). Managing firm resources in dynamic environments to create value: looking inside the black box. Academy of Management Review, v. 32, n. 1, pp. 273- 292.

Shavinina, L. V.; Seeratan, K. L. (2003). On the nature of individual innovation. In: Shavinina, L. V. (org); The international handbook on innovation. Oxford: Elsevier Science.

Stewart, T. (1998). Capital Intelectual. Rio de Janeiro: Campus.

Teece, D. J.; Pisano, G.; Shuen, A. (1997). Dymamic Capabilities and Strategic Management, Vol. 18, No.7, pp. 509-533.

Tidd, J.; Bessant, J.; Pavitt, K. (2008). Gestão da inovação. 3. ed. São Paulo: Bookman.

Turrioni, J. B.; Mello, C. H. P. (2012). Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção: Estratégias, métodos e técnicas para condução de pesquisas quantitativas e qualitativas. UNIFEI.

Vergara, S. C. (2006). Métodos de pesquisa em administração. 2. ed. São Paulo: Atlas.

___________. (2011). Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração, 13ª edição, Editora Atlas.

Vilha, A. M. (2013). Práticas de gestão de inovação tecnológica: proposição de um modelo para pequenas e médias empresas brasileiras. Revista Gestão & Conexões - Management and Connections, Vitória (ES), jan./jun., v. 2, n. 1, pp. 116-146.

Zawislak, P. A. (1995). A relação entre o conhecimento e desenvolvimento: essência do progresso técnico. Análise. v. 6, n.1, pp.125-149.

Descargas

Publicado

2020-12-22

Cómo citar

Gonzalez, I. V. D. P. (2020). The management of challenges related to the innovation process: a multi-case study in industries of the cosmetic sector. Revista De Administração Da UFSM, 13, 1289–1313. https://doi.org/10.5902/1983465937186

Artículos más leídos del mismo autor/a