Valores organizacionais dos gestores rurais em sistema cooperativista
DOI:
https://doi.org/10.5902/1983465934432Resumen
Objetivo: Os valores podem ser diferentes de acordo com o perfil sociodemográfico e podem motivar comportamentos de gestores rurais. O estudo objetiva levantar e comparar valores organizacionais com dados demográficos de gestores de propriedades rurais.
Procedimentos metodológicos: Trata-se de um censo com propriedades rurais de soja em sistema cooperativista na região oeste de Santa Catarina. Para o levantamento, o estudo contou com questionários de autopreenchimento sobre valores e dados demográficos. As análises dos resultados foram realizadas por meio de estatística descritiva e testes de comparação de grupos.
Principais resultados: Por meio das análises estatísticas foi possível constatar que há diferenças significativas nos valores organizacionais quando são comparados com diferentes grupos de idade e escolaridade.
Originalidade: O estudo possui principalmente contribuição empírica, pois o diagnóstico realizado pode servir para aprimorar a compreensão acerca do comportamento dos gestores, entre eles, sobre o processo de tomada de decisão, bem como, poderá nortear políticas de gestão de pessoas tanto na cooperativa quanto na propriedade rural.
Descargas
Citas
Ariza-Montes, A., Arjona-Fuentes, J. M., Han, H., & Law, R. (2018). The price of success: A study on chefs’ subjective well-being, job satisfaction, and human values. International Journal of Hospitality Management, 69, 84–93. doi:10.1016/j.ijhm.2017.10.006
Barrett, R. (2017). The Values-Driven Organization: Cultural Health and Employee Well-Being as a Pathway to Sustainable Performance. New York: Routledge.
Bertosso, H., Ebert, P. N. P., Bonemberger, A. M. O., Centenaro, A., & Severo, E. A. (2019). 'Work for What?' The Meaning and the Sense of Work for the Bankers. Revista de Administração da UFSM, 12(3), 492-508. doi:10.5902/19834659 21860
Borell, D. A., Camfield, C. E. R., & Rodrigues, R. G. (2019). An analysis of the relationship between personal values and satisfaction with work. Revista de Administração da UFSM, 11(5), 1240-1256. doi: 10.5902/1983465916992.
Cooperalfa. (2016). Relatório Anual de Gestão. Chapecó. Available at: <http://www.cooperalfa.com.br/relatorios-de-gestao>.
Cooperalfa. (2018). Mercado Agrícola. Chapecó. Available at: <http://www.cooperalfa.com.br/entrevista/imprensa/15>
Embrapa/Cepa. Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina. 2018. Available at: <http://docweb.epagri.sc.gov.br/website_cepa/publicacoes/Sintese-Anual-da-Agricultura-SC_2016_17.pdf >.
Finney, S. J., & DiStefano, C. (2013). Nonnormal and categorical data in structural equation modeling. In G. R. Hancock & R. O. Mueller (Eds.), Quantitative methods in education and the behavioral sciences: Issues, research, and teaching. Structural equation modeling: A second course (pp. 439–492). IAP Information Age Publishing.
Gouveia, V. V., Andrade, J. M., Milfont, T. L., Queiroga, F., & Santos, W. S. (2003). Dimensões normativas do individualismo e coletivismo: é suficiente a dicotomia pessoal vs. social? Psicologia: Reflexão e Crítica, 16(2), 223-234. doi:10.1590/S0102-79722003000200002
Governo do Estado de Santa Catarina. (2018). Agricultura e Pesca. Available at: <http://www.sc.gov.br/index.php/agricultura-e-pesca>.
Grant, A. M. (2008). Does intrinsic motivation fuel the prosocial fire? Motivational synergy in predicting persistence, performance, and productivity. Journal of Applied Psychology, 93(1), 48–58. doi:10.1037/0021-9010.93.1.48
Guest, D. E. (2017). Human resource management and employee well-being: towards a new analytic framework. Human Resource Management Journal, 27(1), 22–38. doi:10.1111/1748-8583.12139.
Hair Jr., J. F., Hult, G. T. M., Ringle, C. M., & Sarstedt, M. (2014). A primer on partial least squares structural equation modeling (PLS-SEM). Sage: London.
Held, M., Muller, J., Deutsch, F., Grzechnik, E., & Welzel, C. (2009). Values structure and dimensions: empirical evidence from the German world values survey. World Values Research, 2(3), 55–76.
IBM Corporation. (2012). SPSS Statistics for Windows, version 21.0. Armonk, NY: IBM Corp.
Johnson, S., Robertson I., & Cooper C.L. (2018). Well-being: productivity and happiness at work. Palgrave Macmillan, Cham.
Lindeman, M., & Verkasalo, M. (2005). Measuring values with the short Schwartz’s Value Survey. Journal of Personality Assessment, 85(2), 170–178. doi:10.1207/s15327752jpa8502_09
Machado, W. L, Bandeira, D. R., & Pawlowski, J. (2012). Validação da Psychological Well-being Scale em uma amostra de estudantes universitários. Avaliação psicológica, 12(2), 263-272.
Matziari, A., Montgomery, A. J., Georganta, K., & Doulougeri, K. (2016). The Relationship Between Organizational Practices and Values with Burnout and Engagement. Current Psychology, 36(2), 276–285. doi:10.1007/s12144-016-9413-7
Melo, W.F., & Domenico, S. M. R. (2012). A influência dos valores organizacionais no desempenho de agências bancárias. Revista de Administração Contemporânea, 16(1), 137-156. doi: 10.1590/S1415-65552012000100009
Morrison, P. S., & Weckroth, M. (2017). Human values, subjective well-being and the metropolitan region. Regional Studies, 52(3), 325–337. doi:10.1080/00343404.2017.1331036
Nielsen, K., Nielsen, M. B., Ogbonnaya, C., Känsälä, M., Saari, E., & Isaksson, K. (2017). Workplace resources to improve both employee well-being and performance: A systematic review and meta-analysis. Work & Stress, 31(2), 101–120. doi:10.1080/02678373.2017.1304463
Oliveira, A. F., & Tamayo, A. (2004). Inventário de Perfis de Valores Organizacionais. Revista de Administração – RAUSP, 39(2), 129-140.
Polychroniou, P., & Trivellas, P. (2018). The impact of strong and balanced organizational cultures on firm performance. International Journal of Quality and Service Sciences, 10(1), 16–35. doi:10.1108/ijqss-09-2016-0065
Raich, A., & Ho, R. (2018). Job performance and psychological well-being of thai hotel workers: a multi-model path analytic study. Human Science, 9(2), 147-163.
Roszkowski, M.J., Kinzler, R.J., & Kane, J. (2014). Profile of a residential learning community dedicated to service-learning on Schwartz’s typology of values. Journal of Service Learning in Higher Education, 3, 1–25.
Schwartz, S. H. (1992). Universals in the content and structure of values: theoretical advances and empirical tests in 20 countries. In M. Zanna (Ed.). Advances in experimental social psychology (pp. 1-65). Orlando: Academic.
Schwartz, S. H. (1994). Beyond individualism/collectivism: new cultural dimensions of values. Sage Publications Inc.
Schwartz, S. H. (1996). Value priorities and behavior: applying a theory of integrated value systems. In C. Seligman, J. M. Olson, M. P. Zanna (Eds.). The psychology of values: the Ontario Symposium (pp. 1-24). Mahwah, N.J.: Laurence Erlbaum.
Schwartz, S. H. (2005). Valores humanos básicos: seu contexto e estrutura intercultural. In: A. Tamayo, J. B. Porto, J. B. (Eds.). Valores e comportamento nas organizações (pp. 21-55). Petrópolis: Vozes.
Schwartz, S. H. (2006). Há aspectos universais na estrutura e no conteúdo dos valores humanos? In M. Ros, V. V. Gouveia (Eds.). Psicologia social dos valores humanos: desenvolvimentos teóricos, metodológicos e aplicados (pp. 55-85). São Paulo: Senac.
Schwartz, S. H., & Bilsky, W. (1987). Toward a universal structure of human values. Journal of Personality and Social Psychology, 53(3), 550-562.
Sortheix, F. M., & Schwartz, S. H. (2017). Values that Underlie and Undermine Well-Being: Variability Across Countries. European Journal of Personality, 31(2), 187–201. doi:10.1002/per.2096
Tamayo, A.; Borges, L. O. (2001). Valores del trabajo y valores de las organizaciones. In M. Ros, V. V. Gouveia (Eds.). Psicología de los valores humanos: desarrollos teóricos, metodológicos y aplicados (pp. 325-352). Madrid: Biblioteca Nueva.
Tamayo, A., & Gondim, M. G. C. (1996). Escala de valores organizacionais. Revista de Administração da Universidade de São Paulo - RAUSP, 31(2), 62-72.
Teston, S. F., Andolfato, A., Schneider, J. A., Lucas, M. G., & Zawadzki, P. (2016). Descripción de caso sobre el perfil de los asociados en una cooperativa de Brasil durante el proceso de toma de decisiones (pp. 2353-2374). In IV Congreso Internacional de la Red de Posgrados de Investigación Latinos en Administración y Estudios Organizacionales, Cartagena Colombia.
World Co-operative Monitor. (2018). Available at: <http://monitor.coop/en/download-years-monitor-previous-editions-and-complements>.
Zawadzki, P., Teston, S. F., Oro, I. M., & Spuldaro, J. (2020). Os conflitos não são problema para o bem-estar, mas a falta de valores organizacionais sim: um estudo com sucessores de propriedades rurais familiares. In IX Encontro de Estudos em Estratégia da ANPAD, Brasil.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor y licencias: esta revista sigue siendo el titular de los derechos de autor de los artículos publicados. Para ser publicado, los autores deben firmar la Carta de transferencia de derechos de autor, que se envía a los autores por correo electrónico, otorgando derechos, incluida la traducción, a ReA / UFSM. La revista otorga a terceros el derecho a usar, reproducir y compartir el artículo de acuerdo con el acuerdo de licencia Creative Commons (CC-BY 4.0), como se indica en los documentos PDF de los artículos.