Abordagem da perspectiva neoinstitucional para processos de internacionalização de empresas de países emergentes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1983465928949

Resumen

Este ensaio teórico procura associar o conhecimento sobre processos de internacionalização que consideram aspectos econômicos como motivadores e aspectos culturais como barreiras a serem enfrentadas, aos aspectos inerentes à Teoria Institucional. Conceitos inerentes à Teoria Institucional são considerados como residuais por alguns autores ao tratarem de variáveis no nível de país dentro do processo de internacionalização, os quais nem sempre aprofundam o estudo sobre a influência das instituições na internacionalização de uma empresa. Revisou-se a literatura versando sobre processos de internacionalização de empresas, teoria institucional e uma abordagem que assume uma visão baseada em instituições como complementar às visões baseadas na indústria e em recursos como estratégia de internacionalização, constituindo estas três visões o tripé da estratégia, considerando também a influência do ambiente institucional na escolha de uma companhia multinacional pelo modo de entrada em um novo país. Conclui-se que a presença do aspecto institucional está, no mínimo, implícita ao se tratar de questões culturais em processos de internacionalização, e que não pode ser desconsiderada objetivando o sucesso de tais estratégias.

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Biografía del autor/a

Luciano Messina Pereira da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Programa de Pós-graduação em Administração - PPGA

Escola de Administração - EA - UFRGS

Doutorando em Administração

Fernando Dias Lopes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

PPGA - Programa de Pós-graduação em Administração

EA - Escola de Administração

Professor Associado II

Publicado

2018-09-03

Cómo citar

Silva, L. M. P. da, & Lopes, F. D. (2018). Abordagem da perspectiva neoinstitucional para processos de internacionalização de empresas de países emergentes. Revista De Administração Da UFSM, 11, 435–453. https://doi.org/10.5902/1983465928949