A decolonialidade e corpo-território como base epistémica para compreensão do racismo ambiental no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236499472396Palavras-chave:
Educação Ambiental, Racismo Ambiental, Corpo-TerritórioResumo
O presente artigo tem como objetivo uma abordagem teórica acerca da decolonialidade como efetiva base epistémica para compreender e avançar sobre o debate de racismo ambiental no Brasil, visto que o conceito emergiu no contexto estadunidense de luta pelos direitos civis das populações negras, onde se identificou impactos ecológicos distintos entre diferentes grupos raciais. Visto que, no que denominam América-Latina, além das diferenças internas entre os grupos, existe uma marca externa a ela centrada na relação com o imperialismo, portanto tendo o racismo como um elemento estruturante das relações políticas, sociais, culturais e territoriais. Desta forma, tomando a decolonialidade para alcançar a relevância do tema, na sua dimensão política atual, tendo no corpo-território o lugar de partida.
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