Ciclos econômicos, morfologia urbana e sistemas territoriais em Urucará (AM)
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236499453316Palavras-chave:
Ciclos econômicos, Morfologia urbana, Sistemas territoriais, UrucaráResumo
O presente artigo tem por objetivo compreender o crescimento urbano de Urucará (AM) com base nos elementos que compõem a análise da morfologia urbana e as redes de sujeitos locais que dinamizam a economia da cidade e moldam o espaço intraurbano. Para se entender a atual forma e as dimensões do plano urbano, retomam-se aspectos históricos de como a cidade foi se alterando a partir de sua inserção na rede urbana regional por meio de surtos e declínios de ciclos político-econômicos e como isso se refletiu nos planos urbanos estabelecidos. Na sequência, analisa-se a morfologia urbana reconfigurada por sistemas territoriais: Urbano-Ribeirinho (ligado à economia popular) e Urbano-Fluvial (ligado ao capital mercantil e setores dominantes da economia local). Os resultados finais salientam que a expansão urbana é condicionada pelo fator sítio que limita ou potencializa sua apropriação e que a cidade enquanto forma tem possibilitado práticas espaciais a partir de diversas centralidades, condicionando um contínuo movimento entre a sede e interiores.Downloads
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