Desenvolvimento inicial de plantas de <em>Eucalyptus grandis</em> x <em>E. urophylla</em> inoculadas com <em>Pisolithus</em> spp. provenientes de povoamento de <em>Pinus </em>spp.

Autores

  • Vitor Corrêa de Mattos Barretto Universidade Estadual Paulista, Dracena
  • Flávia Risse de Mattos Barretto Universidade Estadual de Goiás, Ipameri
  • Lucas Emanuel Nunes Gonçalves Universidade Estadual de Goiás, Ipameri
  • Gustavo Henrique Silva Peixoto Universidade Estadual de Goiás, Ipameri
  • Milton Luiz da Paz Lima Instituto Federal Goiano, Urutaí
  • Daniel Diego Costa Carvalho Universidade Estadual de Goiás, Ipameri http://orcid.org/0000-0003-0564-4051

DOI:

https://doi.org/10.5902/2316980X27921

Palavras-chave:

Micorrização, Crescimento de plantas, Adubação

Resumo

A micorrização é uma prática cujos benefícios principais se resumem na otimização do aproveitamento de nutrientes e água pela planta. Assim, este estudo objetivou avaliar o desenvolvimento inicial de plantas de Eucalyptus grandis W. (Hill ex Maiden) x E. urophylla S.T. Blake inoculadas por Pisolithus spp. com emprego de adubo químico e orgânico. Os inóculos da micorriza foram obtidos a partir de povoamento local de Pinus sp. e a inoculação foi realizada em eucalipto com 107 dias de idade. Aos 90 dias após inoculação foi determinada a Altura da Parte Aérea (APA), Diâmetro do Coleto (DC), Massa Seca da Parte Aérea (MSPA), Massa Seca da Raiz (MSR) e colonização das raízes. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), com três tratamentos: solo com superfosfato simples (40 mg L-1), solo com cama de aviário (1,0 g L-1) e testemunha, os quais foram submetidos a ação ou não da micorriza. Não houve diferença entre as plantas com e sem micorriza, exceto, no tratamento sem micorriza com cama de aviário para MSR, que foi superior ao emprego de micorriza. Os melhores percentuais de micorrização foram das plantas tratadas com superfosfato simples. A inoculação por Pisolithus spp. não influenciou no desenvolvimento de plantas de eucalipto em casa de vegetação.

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Biografia do Autor

Vitor Corrêa de Mattos Barretto, Universidade Estadual Paulista, Dracena

Graduação em Agronomia, Doutor em Produção Vegetal, Professor, Universidade Estadual Paulista, Dracena, 17900-000, barretto@dracena.unesp.br

Flávia Risse de Mattos Barretto, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri

Graduação em Biologia, Mestre em Ciências da Engenharia Ambiental, Professora, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, 75780-000, flaviarisse@yahoo.com.br

Lucas Emanuel Nunes Gonçalves, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri

Graduação em Engenharia Florestal, Engenheiro Florestal, autônomo, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, 75780-000, lucasleng@gmail.com

Gustavo Henrique Silva Peixoto, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri

Graduando em Agronomia, Bolsista de Iniciação Científica da UEG, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, 75780-000, gugspeixoto@gmail.com

Milton Luiz da Paz Lima, Instituto Federal Goiano, Urutaí

Graduação em Agronomia, Doutor em Fitopatologia, Professor, Instituto Federal Goiano, Urutaí, 75790-000, milton.lima@ifgoiano.edu.br

Daniel Diego Costa Carvalho, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri

Graduação em Agronomia, Doutor em Fitopatologia, Professor, Universidade Estadual de Goiás, Ipameri, 75780-000, daniel.carvalho@ueg.br

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Publicado

2018-05-23

Como Citar

Barretto, V. C. de M., Barretto, F. R. de M., Gonçalves, L. E. N., Peixoto, G. H. S., Lima, M. L. da P., & Carvalho, D. D. C. (2018). Desenvolvimento inicial de plantas de <em>Eucalyptus grandis</em> x <em>E. urophylla</em> inoculadas com <em>Pisolithus</em> spp. provenientes de povoamento de <em>Pinus </em>spp. Revista Ecologia E Nutrição Florestal - ENFLO, 6(1), 1–7. https://doi.org/10.5902/2316980X27921

Edição

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