Efeitos da fertilização potássica no crescimento inicial de <em> Khaya senegalensis </em> A. Juss no bioma Cerrado

Autores

  • Matheus da Silva Araújo Universidade de Brasília - UnB http://orcid.org/0000-0001-8826-4307
  • Karolayne Lemes D'Abadia Universidade Estadual de Goiás - UEG
  • Stephany Diolino Cunha Universidade Estadual de Goiás - UEG
  • Gustavo Matos Coelho Universidade Estadual de Goiás - UEG
  • Yago Cesar Rodrigues Morais Universidade Estadual de Goiás - UEG
  • Vitor Corrêa de Mattos Barretto Universidade Estadual Paulista - Unesp, Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas, Dracena.
  • José Eduardo Dias Calixto Junior Universidade de Brasília - UnB

DOI:

https://doi.org/10.5902/2316980X26186

Palavras-chave:

Produção de mudas, Nutrição de plantas, Macronutrientes

Resumo

No presente estudo, objetivou-se avaliar o crescimento inicial de mudas de mogno-africano (Khaya senegalensis A. Juss.) adubadas com diferentes doses de potássio. O experimento foi realizado em casa de vegetação, em recipiente de plástico com capacidade para 7 dm3 e utilizando como substrato o solo classificado como Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e cinco repetições, totalizando 25 unidades experimentais. Os tratamentos constituíram-se de cinco doses de K: 0; 40; 80; 120 e 160 mg dm-3, utilizando para aplicação o cloreto de potássio. Aos 150 dias, foram aferidos a altura da planta, o diâmetro do coleto e a massa de matéria seca de folhas, caule, raiz e massa de matéria seca total. Constatou-se que, as doses crescentes de potássio não promoveram aumento no crescimento das plantas. O mogno-africano apresentou baixa exigência em potássio nas fases iniciais de desenvolvimento para a condição edafoclimática no local do experimento.

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Biografia do Autor

Matheus da Silva Araújo, Universidade de Brasília - UnB

Engenheiro Florestal pela Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Ipameri, Goiás (2015). Atualmente é discente matriculado no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências Florestais pela Universidade de Brasília (UnB), Câmpus Darcy Ribeiro. Tem experiência na área de Engenharia Florestal e Recursos Florestais com ênfase em Silvicultura (Cultura do Mogno-africano), Solos florestais, Fertilização Florestal e Inventário Florestal. 

Karolayne Lemes D'Abadia, Universidade Estadual de Goiás - UEG

Academica do 7° período de Engenharia Florestal da Universidade Estadual de Goiás, Campus Ipameri.

Stephany Diolino Cunha, Universidade Estadual de Goiás - UEG

Acadêmica do 4° Período de Engenharia Florestal da Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Ipameri. Atualmente é revisora da revista Agrotecnologia da Universidade Estadual de Goiás, participa do grupo de estudos em Integração Lavoura Pecuária e Floresta, desenvolvendo projetos na área de inventário e quantificação de biomassa. Possui também experiencia na área de Engenharia Florestal e Recursos Florestais com ênfase em silvicultura e sementes florestais.

Gustavo Matos Coelho, Universidade Estadual de Goiás - UEG

Estudante de Agronomia pela Universidade Estadual de Goiás (UEG) - Campus Ipameri, GO. Atuou em projetos desenvolvidos na área da Entomologia Agrícola, com ênfase no uso das formigas usadas como bioindicadores de qualidade e inseticidas botânicos. Além integrante do Grupo de Estudo em Administração Rural (GEAR).

Yago Cesar Rodrigues Morais, Universidade Estadual de Goiás - UEG

Acadêmica do 9° Período de Engenharia Florestal da Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Ipameri. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em fertilidade do solo, coleta de sementes florestais, Sistemas agroflorestais SAF e agricultura orgânica.

Vitor Corrêa de Mattos Barretto, Universidade Estadual Paulista - Unesp, Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas, Dracena.

Bacharel em Engenharia Florestal pela Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Ipameri (2015). Atualmente aluno de Mestrado do programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências Florestais pela Universidade de Brasília - UnB, Câmpus Darcy Ribeiro. Possui experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal com ênfase em Silvicultura, Fertilização Florestal e Ecologia da Restauração.

José Eduardo Dias Calixto Junior, Universidade de Brasília - UnB

Bacharel em Engenharia Florestal pela Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de Ipameri (2015). Atualmente aluno de Mestrado do programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciências Florestais pela Universidade de Brasília - UnB, Câmpus Darcy Ribeiro. Possui experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal com ênfase em Silvicultura, Fertilização Florestal e Ecologia da Restauração.

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Publicado

2018-06-24

Como Citar

Araújo, M. da S., D’Abadia, K. L., Cunha, S. D., Coelho, G. M., Morais, Y. C. R., Barretto, V. C. de M., & Calixto Junior, J. E. D. (2018). Efeitos da fertilização potássica no crescimento inicial de <em> Khaya senegalensis </em> A. Juss no bioma Cerrado. Revista Ecologia E Nutrição Florestal - ENFLO, 6(1), 8–16. https://doi.org/10.5902/2316980X26186

Edição

v. 6 n. 1 (2018)

Seção

Artigos

Licença

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