<b>Afetividade e socialização como elementos facilitadores de inclusão em atividades de ginástica acrobática</b>
Resumo
A inclusão de alunos com necessidades especiais vem sendo alvo de muitos estudos e discussões. Este movimento de caráter mundial tem reflexos no Brasil, de um lado, inspirando todo o aporte legal, pós 1994; de outro lado, provocando intensos debates nos vários segmentos sociais, com especial destaque para a escola, o trabalho, o esporte e o lazer. Neste sentido, o presente estudo teve por objetivo verificar o fortalecimento da afetividade e da socialização entre alunos com necessidades especiais institucionalizados (tidos como deficientes mentais leves e moderados), e alunos da rede regular de ensino, nas faixas etárias de 08 a 10 anos, durante aulas de Ginástica Acrobática, tendo como norteadora, a prática da inclusão. Para se ter uma avaliação mais precisa no que se reporta à socialização e à afetividade, observadas a partir das atividades propostas, procuramos a referência de ROSADAS (1991) que apresenta situações vivenciadas, fichas de registros de dados, elementos preciosos para a consecução deste estudo. Pela análise dos resultados, verificou-se que a prática da Ginástica Acrobática possibilitou aos participantes, condições de desenvolver seu potencial criativo e espontâneo, favorecendo a criação de situações semelhantes às situações reais da vida, auxiliando na integração afetiva e social.
Palavras-chave: Inclusão. Ginástica Acrobática. Necessidades Especiais.
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