O GRITO DA QUEBRADA – A POTÊNCIA INTERSECCIONAL COMO ARMA NO MAINSTREAM
DOI:
https://doi.org/10.5902/2175497740142Parole chiave:
Cultura Pop, Música, ComunicaçãoAbstract
O presente trabalho tem como objetivo trazer para o debate comunicacional reflexões teóricas do campo da música, do entretenimento e da interseccionalidade tendo como protagonista a artivista musical de gênero Linn da Quebrada. Linn funcionará como uma chave epistemológica, um operador que por meio dela será possível problematizar questões da música, da comunicação e da interseccionalidade na esfera do entretenimento midiático de maneira transversalizada. Como recurso metodológico foi utilizado trechos de entrevistas de Linn em diversos suportes midiáticos, assumindo-os como materialidade comunicacional. Conclui-se que Linn é criadora de sua própria epistême e através de sua potência intereseccional é possível uma voz subalternizada com sua força política ganhar visibilidade no mainstream.
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