PROTEÇÃO A INTIMIDADE NAS REDES SOCIAIS NA INTERNET: UMA REVISÃO DO CONCEITO DE INTIMIDADE COMO FORMA DE ADAPTAÇÃO DE SEU SISTEMA DE PROTEÇÃO PARA OS INDIVÍDUOS MEMBROS DAS REDES SOCIAIS NA INTERNET

Autores/as

  • Felipe Stribe da Silva Centro Universitário Franciscano

DOI:

https://doi.org/10.5902/231630547221

Resumen

Redes Sociais e Intimidade. A natureza humana é eminentemente comunitária e em uma era onde praticamente tudo se virtualiza, as comunidades virtuais, aqui expressas em Redes Sociais na Internet, avançam imensamente. Este avanço (das redes sociais) precisa ser limitado pelos direitos de personalidade e dentre eles o direito a Intimidade. Como proteger esta intimidade dentro da sociedade informacional? A presente pesquisa teve como método de abordagem o método dedutivo, partindo de construções gerais como o informalismo, as redes sociais e o direito a intimidade, para uma análise específica da transformação que este deve sofrer na atualidade. Já como métodos de procedimento foram adotados o método histórico, com uma analise da evolução da sociedade informacional, e comparativo, pois haverá uma comparação da intimidade enquanto direito fundamental nas sociedades industrial e informacional.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Felipe Stribe da Silva, Centro Universitário Franciscano

Graduado em Direito pelo Centro Universitário Franciscano, Pós-Graduado em Temas Emergentes em Direito e Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação pelo Centro Universitário Franciscano e em Ciências Penais pela Universidade Anhaguera-UNIDERP, pesquisador com ênfase em temas jurídicos e tecnológicos. Mestrando em Direito na Universidade Federal de Santa Maria - RS

Publicado

2013-08-20

Cómo citar

Silva, F. S. da. (2013). PROTEÇÃO A INTIMIDADE NAS REDES SOCIAIS NA INTERNET: UMA REVISÃO DO CONCEITO DE INTIMIDADE COMO FORMA DE ADAPTAÇÃO DE SEU SISTEMA DE PROTEÇÃO PARA OS INDIVÍDUOS MEMBROS DAS REDES SOCIAIS NA INTERNET. Revista Direitos Emergentes Na Sociedade Global, 2(1), 109–141. https://doi.org/10.5902/231630547221

Número

Sección

Doutrina Nacional - Artigos científicos