Memória coletiva e trauma cultural em textos autobiográficos de mulheres afro-americanas

Autores

  • Michelle Santos Gontijo Universidade Federal de Minas Gerais
  • Thomas LaBorie Burns UFMG

DOI:

https://doi.org/10.5902/1679849X42516

Palavras-chave:

African American autobiography, Collective memory, Cultural trauma.

Resumo

Este estudo examina a relação entre memória coletiva e escravidão como um trauma cultural em textos autobiográficos afro-americanos de autoria feminina no início do desenvolvimento dessa tradição na literatura afro-americana. O corpus literário enfoca, respectivamente, a narrativa de Harriet Jacobs, Incidents in the Life of a Slave Girl (1861), e o livro de memórias da Guerra Civil de Susie King Taylor, Reminiscences of My Life in Camp with the 33d United States Colored Troops Late 1st S. C. (1902). Ambos textos trazem memórias subterrâneas (POLLAK, 1989) de mulheres afro-americanas do período antebellum e do período da Guerra Civil Americana que desafiam as memórias nacionais e a história americana.

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Biografia do Autor

Michelle Santos Gontijo, Universidade Federal de Minas Gerais

Mestranda em Literaturas de Língua Inglesa junto ao Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários (Póslit), da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Thomas LaBorie Burns, UFMG

Professor do Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários, área de Literaturas de Língua Inglesa, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

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Capa do Dossiê n. 23 com o título "Em torno da memória e do testemunho"

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Publicado

2020-05-16

Como Citar

Santos Gontijo, M., & Burns, T. L. (2020). Memória coletiva e trauma cultural em textos autobiográficos de mulheres afro-americanas. Literatura E Autoritarismo, (23). https://doi.org/10.5902/1679849X42516

Edição

n. 23 (2020): Dossiê "Em torno da memória e do testemunho"

Seção

Artigos

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