Educação ambiental na escola: uma ação educativa visando o destino correto dos resíduos sólidos
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236130831822Palavras-chave:
Meio ambiente, Reciclagem, Sensibilização, Jogo didático, ReutilizaçãoResumo
O presente trabalho tem por objetivo verificar se ações educativas surtem algum efeito na compreensão dos conceitos relacionados à reciclagem e conservação do Meio Ambiente. O projeto foi aplicado em turmas do Ensino Fundamental II de um Colégio Estadual de Curitiba, realizando trabalhos de Educação Ambiental voltado para as alternativas corretas do destino do lixo e separação dos materiais recicláveis. A mediação didática foi feita através de um pré-teste para detecção de conhecimentos prévios, uma palestra, cartilha informativa, montagem de um jogo sobre reciclagem e de um pós-teste para verificar a possível mudança dos conceitos. Após a aplicação das mediações, pode-se notar uma melhoria na compreensão dos conceitos, especialmente com a palestra e a cartilha entregue aos educandos. O jogo, embora ajude a despertar o interesse e seja uma atividade lúdica, não surtiu o efeito esperado, visto que evidenciou que há uma confusão entre os conceitos de reciclagem e reutilização.
Downloads
Referências
ANTQUEVES, L.M., BOSA, C. R., SILVA, J. D. (2015). A Educação Ambiental e atividades lúdicas: um incentivo na mudança de hábitos na geração de lixo. Revista Monografias Ambientais, 14 (2), 192p. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/remoa/article/view/18806 . Acesso em 19 de fevereiro de 2018.
BRASIL. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências.
BRUM, D. P., SILVEIRA, D. D. (2011). Educação ambiental na escola: da coleta seletiva do lixo ao aproveitamento do resíduo orgânico. Revista eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 4(4), 608p. Disponível em: http://periodicos.ufsm.br/reget/article/view/3909/0. Acesso em 19 de fevereiro de 2018.
CABRAL, F. F., RIBEIRO, I. R., HRYCYK, M. F. (2015). Percepção ambiental dos alunos de 6º ano de escolas públicas. Revista Monografias Ambientais, 14 (2), 161p. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/remoa/article/view/18392 . Acesso em 19 de fevereiro de 2018.
CARVALHO, V. S. (2002). Educação ambiental e desenvolvimento comunitário. Rio de Janeiro: Wak.
CEMPRE (2013). Compromisso Empresarial para a Reciclagem. Review. Disponível em: http://www.cempre.org.br/download CEMPRE_review_2013.pdf. Acesso em: 19 de fevereiro 2018.
DIAS, G. F. (1994). Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaia.
FALKEMBACK, G. A. M. (2006). O lúdico e os jogos educacionais. Monografia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
FAZENDA, I. C. (1993). A Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola.
FILHO, S. T.; MACHADO, C. J. S.; VILANIS, R. M.; PAIVA, J. L.; MARQUES, M. R. D. C. (2015) A Logística Reversa e a Política Nacional de Resíduos Sólidos: desafios para a realidade brasileira. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 19(3) 529-538. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reget/article/viewFile/19322/pdf. Acesso em: 23 de fevereiro de 2018.
FREIRE, J. B. (2002). Educação de corpo inteiro. São Paulo.
JACOBI, P. R. (2005). Educação Ambiental: o desafio da construção de um pensamento crítico, complexo e reflexivo. Monografia, Universidade de São Paulo.
KONRAD, O; CALDERAN, T. B. (2011) A preservação ambiental na visão da política nacional dos resíduos sólidos. Disponível em: http://www.ambitojuridico.com.br. Acesso em: 19 de fevereiro 2018.
LEONARD, A. (2011) A História das coisas: da natureza ao lixo, o que acontece com tudo o que consumimos. Rio de Janeiro, Zahar. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7qFiGMSnNjw. Acesso em 25 de fevereiro de 2018.
MADEIRA, K. S. L; BARBOSA, S. (2009). A importância da Educação Ambiental na escola para formação do cidadão. Monografia, Instituto Federal do Piauí.
MARANHÃO, N. (2016). Meio Ambiente: descrição Jurídico Conceitual. Revista Magister de Direito Ambiental e Urbanístico. 11 (66), 70p. Disponível em: http://bdjur.stj.jus.br/jspui/handle/2011/104783 . Acesso em 25 de fevereiro de 2018.
MARQUES, M. L. A. P., SILVA, A. F., ARAÚJO, J. E. Q., QUEIROZ, T. H. S., ALMEIDA, I. D. A., MARINHO, A. A. (2004). A Educação Ambiental na formação da consciência ecológica. Semina, 1 (1), 18p. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/index.php/fitsexatas/article/view/1336 . Acesso em 25 de fevereiro de 2018.
MEDEIROS, A. B., MENDONÇA, M. J. S. L., SOUSA, G. L,. OLIVEIRA, I. P. ET AL. (2011). A importância da educação ambiental na escola nas séries iniciais. Revista Faculdade Montes Belos, 4(1), 17p. Disponível em: http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/a-importancia-da-educacao-ambiental-na-escola-nas-series-iniciais.pdf. Acesso em 25 de fevereiro de 2018.
MEDEIROS, M. C. S., RIBEIRO, M. C. M., FERREIRA, C. M. A. (2011). Meio Ambiente e educação ambiental nas escolas públicas. Revista Âmbito Jurídico, 14 (92), 6p. de http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?artigo_id=10267&n_link=revista_artigos_leitura. Acesso em 25 de fevereiro de 2018.
MELZER, D. HARRIES, L. CIPELLI, R. HENLEY, W. MONEY, C. MCCORMACK, P. et al., (2011). Bisphenol A Exposure Is Associated with in Vivo Estrogenic Gene Expression in Adults. Environ Health Perspect. 119 (12), 1p. Disponível em: https://ehp.niehs.nih.gov/1103809/ . Acesso em 25 de fevereiro de 2018.
Ministério da Educação e Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. (1997). Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e saúde. Brasília, DF.
Ministério do Meio Ambiente (2005). Consumo Sustentável. Disponível em: http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/consumo_sustentavel.pdf. Acesso em: 23 de fevereiro de 2018.
Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. (2012). Proposta de Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Brasília, DF.
Ministério do Meio Ambiente. Produção de Consumo Sustentáveis. (2012). Princípio dos 3R’s. Brasília, DF.
MIRANDA, F. H. F., MIRANDA. J.A, RAVAGLIA. R. (2010). Abordagem Interdisciplinar em Educação Ambiental. Revista Práxis, 2 (4), 16p. Disponível em: http://web.unifoa.edu.br/revistas/index.php/praxis/article/view/922 Acesso em 25 de fevereiro de 2018.
PINTO, L. T. (2009). O uso dos jogos didáticos no ensino de ciências no primeiro segmento do ensino fundamental da rede municipal pública de Duque de Caxias, Dissertação (Mestrado) Instituto Federal de Educação, Rio de Janeiro.
REIS, M. F. C. T. (2008). Pesquisa-ação em Educação Ambiental. Revistas USP, 3(1), 155p. Disponível em: www.revistas.usp.br/pea/article/download/30044/31931. Acesso em 22 de fevereiro de 2018.
REIS, L. C. L., SÊMEDO, L. T. A. S., & GOMES, R. C. et al. (2012) Conscientização ambiental: da Educação formal a não formal. Revista Fluminense de extensão universitária, 2(1), 47p. Disponível em: http://www.uss.br/pages/revistas/revistafluminense/v2n12012/pdf/005-Ambiental.pdf. Acesso em 22 de fevereiro de 2018.
RODRIGUES, C. M., BORILLE, D. R. G., SILVA, L. D., FERNANDES, G. N. S (2013). A conscientização das crianças no ambiente escolar: reciclar para preservar. Monografia, Universidade do Rio Verde, Goiás.
RODRIGUES, R. M. (1997). Ecologia em debate. São Paulo: Moderna.
Secretaria de Gestão Ambiental. Poder Judiciário de Santa Catarina. (2014). Coleta Seletiva. Florianópolis, SC. Disponível em https://portal-h.tjsc.jus.br/web/sga/coleta-seletiva . Acesso em 25 de fevereiro de 2018.
SILVA, S.; FERREIRA, E.; ROESLER, C.; BORELLA, D.; GELATTI, E..; BOELTER, F.; MENDES, P. (2017). Os 5 R’s Da Sustentabilidade. In: V Seminário de Jovens Pesquisadores em Economia & Desenvolvimento (SJPE&D), Santa Maria/RS. Anais do V SJPE&D da UFSM. Disponível em: http://coral.ufsm.br/seminarioeconomia/images/anais_2017/OS_5_RS_DA_SUSTENTABILIDADE_OS_5_RS_DA_SUSTENTABILIDADE_OS_5_RS_DA_SUSTENTABILIDADE_OS_5_RS_DA_SUSTENTABILIDADE_OS_5_RS_DA_SUSTENTABILIDADE_OS.pdf . Acesso em 19 do março de 2018.
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Associação Médica Brasileira. (2011). Possíveis efeitos nocivos do Bisfenol A geram discussões em todo o mundo. São Paulo. SP.
VASCONCELOS, A. P., VILAROUCA, J. (2010). Avaliação da percepção ambiental dos alunos da EMEIF Dagmar Gentil: Estudo de caso. Monografia, Instituto Federal de Educação, Fortaleza.
WOJCIECHOWSKI, T. S. (2006). Projetos de educação ambiental no primeiro e no segundo ciclos do ensino fundamental: problemas socioambientais no entorno de escolas municipais de Curitiba. Dissertação de Pós-graduação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ethical guidelines for journal publication
The REMOA is committed to ensuring ethics in publication and quality of articles.
Conformance to standards of ethical behavior is therefore expected of all parties involved: Authors, Editors, Reviewers, and the Publisher.
In particular,
Authors: Authors should present an objective discussion of the significance of research work as well as sufficient detail and references to permit others to replicate the experiments. Fraudulent or knowingly inaccurate statements constitute unethical behavior and are unacceptable. Review articles should also be objective, comprehensive, and accurate accounts of the state of the art. The authors should ensure that their work is entirely original works, and if the work and/or words of others have been used, this has been appropriately acknowledged. Plagiarism in all its forms constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Submitting the same manuscript to more than one journal concurrently constitutes unethical publishing behavior and is unacceptable. Authors should not submit articles describing essentially the same research to more than one journal. The corresponding author should ensure that there is a full consensus of all co-authors in approving the final version of the paper and its submission for publication.
Editors: Editors should evaluate manuscripts exclusively on the basis of their academic merit. An editor must not use unpublished information in the editor's own research without the express written consent of the author. Editors should take reasonable responsive measures when ethical complaints have been presented concerning a submitted manuscript or published paper.
Reviewers: Any manuscripts received for review must be treated as confidential documents. Privileged information or ideas obtained through peer review must be kept confidential and not used for personal advantage. Reviews should be conducted objectively, and observations should be formulated clearly with supporting arguments, so that authors can use them for improving the paper. Any selected referee who feels unqualified to review the research reported in a manuscript or knows that its prompt review will be impossible should notify the editor and excuse himself from the review process. Reviewers should not consider manuscripts in which they have conflicts of interest resulting from competitive, collaborative, or other relationships or connections with any of the authors, companies, or institutions connected to the papers.