From “Mam’-of-Coffee” to parliamentar: the sub-representation of black women and political reform

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5902/2317175827893

Keywords:

Gender, Black Feminism, Intersectionality, Politics, Human Rights, Political Reform, Affirmative Action

Abstract

This paper discusses the participation of black women in politics from the intersection between racism and sexism, aiming to observe what the position of black women in politics in Brazil, from the analysis of racist and sexist insults directed at Senator Regina Sousa, by comedian Danilo Gentili and the journalist Joice Hasselman. We try to show throughout the text as the link between the racist, sexist and capitalist systems work on the black, resulting in their underrepresentation in power spaces. Therefore, we present the assumptions of feminist thought and black feminism, especially intersectional method. Then we discussed the history of women in Brazilian politics, especially the black, watching as the link between the oppression on them generates an absence in these spaces. We use the intersectional method to analyze the speeches delivered by said comedian and journalist, episode known for calling Regina Sousa “mam’-of-coffee”, trying to understand what his lines have revealingly about the position occupied by black women in our society and politics. We conclude that the lines reveal the delegitimization of black parliamentarians because of their racial belonging, social and ideological. Also pointed to the movements for Political Reform and in defense of affirmative action in the electoral logic reach this sector, highlighting the need for the formulation of a platform that addresses more directly the demand for black and female representation in the various spheres of power

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Rayane Cristina de Andrade Gomes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Natal, RN.

Graduada em Direito pela Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), possui experiência em atividades de assessoria jurídica e educação popular, junto a movimentos sociais e organizações da sociedade civil. Tem interesses nas temáticas de Novo Constitucionalismo e Reforma Política com ênfase nas temáticas de Gênero e Raça e suas interseções, Direitos Humanos com ênfase no Sistema Socioeducativo e em políticas públicas de economia solidária e agroecologia. Foi estagiária do Centro de Referência em Direitos Humanos Semiárido (CRDH Semiárido) e junto ao Observatório de Estudos Críticos do Oeste Potiguar e a Incubadora de Iniciativas Sociais e Solidárias do Oeste Potiguar (INCUBAOESTE). Integrou o programa de monitoria da UFERSA, vinculada a disciplina de Ciência Política e atuou como equipe técnica do projeto de extensão Jetirana - Produção Agroecológica e Direitos Humanos: Instrumentos de fortalecimento da autonomia das mulheres camponesas do Semiárido Potiguar. Compõe o Grupo de Estudos em Direito Crítico, Marxismo e América Latina (GEDIC) e o Instituto de Pesquisa, Direito e Movimentos Sociais (IPDMS). Foi membro do projeto de pesquisa Democracia, Direitos Humanos e o Novo Constitucionalismo Latino-Americano: Reflexões sobre a necessidade de uma reforma do sistema político brasileiro (REFORMAS).

References

ALMEIDA, Jerônimo Brasil. Grécia: a caminho da democracia. São Paulo: PUC, 2007. Disponível em:http://www3.pucrs.br/pucrs/files/uni/poa/direito/graduacao/tcc/tcc2/trabalhos2007_2/Jeronimo_Basil.pdf. Acesso em: 12 out. 2016.

ARAÚJO, Neuza de Farias. Diferentes definições de poder e dominação: repercussões na participação política envolvendo as relações de gênero. Diásporas, diversidades, deslocamentos. Florianópolis: UFSC, 2010.

AZEVEDO, Sara Dionizia Rodrigues de. Formação discursiva e discurso em Michel Foucault. Filogenese. UNESP. Marília (SP). v. 6, n. 2, p. 148-162, 2013. Disponível em: http://migre.me/ufcOw. Acesso em: 30 jun. 2016.

BAIRROS, Luiza. Nossos feminismos revisitados. Revista Estudos Feministas. Santa Catarina, UFSC, v. 3, n. 2, p. 458-463, 1995.

BARRETO, Raquel de Andrade. Enegrecendo o feminismo ou feminizando a raça: narrativas de libertação em Angela Davis e Lélia Gonzalez. 2005. 128 f. Dissertação (Mestrado) – Departamento de História, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: http://migre.me/u94GQ. Acesso em: 19 jun. 2016.

BILGE, Sirma. Théorisations féministes de l’intersectionnalité. Diogène, n. 225, janvier-mars 2009, p. 70-88.

BIROLI, Flávia. Representations of the1964’s coup and the dictatorship in the media: meanings and silences in the roles ascribed to press, 1984-2004. Varia História, Minas Gerais, v. 25, n. 41, p. 269-291, 2009.

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

BOMFIM, Evandro. Mulheres haitianas mantêm tradição libertária do país. Fortaleza: Adital, 2004. Disponível em: http://www.adital.com.br/site/noticia2.asp?lang=PT&cod=11250. Acesso em: 23 out. 16.

BOULOS, Guilherme; GUIMARÃES, Vítor. Resistir ao golpe, reinventar os caminhos da esquerda. In: JINKINGS, Ivana; CLETO, Murilo; DORIA, Kim. Por que gritamos golpe? Para entender o impeachment e a crise política no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2016.

BRANDÃO, Thadeu de Sousa; COSTA, Jean Henrique. Um olhar sobre a violência homicida em Mossoró/RN/Brasil e sua relação com o turismo de eventos. Revista Turydes: Turismo y Desarrollo, Malaga, n. 18. Jun. 2015. Disponível em: http://migre.me/u6EKe. Acesso em: 14 jun. 2016.

BRASIL. Ministério da Justiça. Levantamento nacional de informações penitenciárias: INFOPEN Mulheres. Brasília (DF): Ministério da Justiça, 2014. Disponível em: http://www.justica.gov.br/noticias/estudo-traca-perfil-dapopulacao-penitenciaria-feminina-no-brasil/relatorio-infopen-mulheres.pdf. Acesso em: 14 jun. 2016.

BRUGGER, Winfried. Proibição ou proteção do discurso do ódio? Algumas observações sobre o direito alemão e o americano. Direito Público, Porto Alegre, ano 4, n.15, p.117-136, jan./mar., 2007.

CABRAL, João Francisco Pereira. As classes sociais no pensamento de Karl Marx. Goiânia: Brasil Escola, 2016. Disponível em: http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/as-classes-sociais-no-pensamento-karl-marx.htm. Acesso em: 23 jun. 2016.

CARNEIRO, Aparecida Sueli. A Construção do outro como não-ser como fundamento do ser. 2005. 339 f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.

CARNEIRO, Aparecida Sueli. Enegrecer o Feminismo: a Situação da Mulher Negra na América Latina a partir de uma Perspectiva de Gênero. São Paulo: Geledes, 2011. Disponível em: http://www.geledes.org.br/enegrecer-o-feminismo-situacao-damulher-negra-na-america-latina-partir-de-uma-perspectiva-de-genero/#gs.IEQsPb0. Acesso em: 21 out. 2016.

CARNEIRO, Aparecida Sueli. Mulheres em movimento. Estudos avançados, São Paulo, vol. 17 n. 49, sept./dec. 2003.

CARNEIRO, Aparecida Sueli. Mulheres negras e poder: um ensaio sobre a ausência. Revista do Observatório Brasil da Igualdade de Gênero. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2009.

CARVALHO, Layla Daniele Pedreira de. A concretização das desigualdades: disparidades de raça e gênero no acesso a bens e na exclusão digital. In:

MARCONDES, Mariana Mazzini et al. Dossiê mulheres negras: retrato das condições de vida das mulheres negras no Brasil. Brasília: Ipea, 2013.

CHAUI, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1980. (Coleção Primeiros Passos). Disponível em: http://migre.me/uf9Xo. Acesso em: 23 jun. 2016.

CLETO, Murilo. O triunfo da antipolítica. In: JINKINGS, Ivana; CLETO, Murilo; DORIA, Kim. Por que gritamos golpe? Para entender o impeachment e a crise política no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2016.

CONCEIÇÃO, Antônio Carlos Lima da. Teorias feministas: da “questão da mulher” ao enfoque de gênero. Revista Brasileira de Sociologia da Emoção - RBSE, João Pessoa, 8(24), 738-757, 2009.

COUTINHO, Lúcia Loner. Antônia sou eu, Antônia é você: identidade de mulheres negras na televisão brasileira. 2010. 189 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2016.

CRENSHAW, Kimberle W. A intersecionalidade na discriminação de raça e gênero. Criola. 2008. Disponível em: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/09/KimberleCrenshaw.pdf. Acesso em: 23 jun. 2016.

DAVIS, Angela. Mulher, Raça e Classe. São Paulo: Boitempo, 2016.

DAVIS, Angela. Mulheres em movimento. Estudos avançados, São Paulo, v. 17 n. 49, Sept./Dec. 2003.

DEUS, Lia Maria dos Santos de. Mulheres negras e empoderamento. In: O direito achado na rua. Brasília: CEAD; FUB, 2012. v. 5. p. 109 - 112.

DRUMONT, Mary Pimentel. Elementos para uma análise do machismo. Perspectivas: Revista de Ciências Sociais, São Paulo, v. 3, 1980.

DULTRA, Eneida Vinhaes Bello. Participação no Legislativo, democracia e feminismo. In: O direito achado na rua. Brasília: CEAD; FUB, 2012. v. 5. p. 163 - 169.

FAGANELLO, Marco Antonio. Bancada da Bala: uma onda na maré conservadora. In: CRUZ, Sebastião Velasco; KAYSEL, André; CODAS, Gustavo. Direita, volver! O retorno da direita e o ciclo político brasileiro. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2015.

FERNANDES, Thomaz. Licenciada após racismo, vereadora pede prefeito negro para Piracicaba: travesti teve imagem associada a um macaco em foto divulgada na internet. Madalena (PSDB), que trata um câncer, ficará afastada por quase 30 dias. Piracicaba: G1, 2013. Disponível em: http://g1.globo.com/sp/piracicabaregiao/noticia/2013/08/licenciada-apos-racismo-vereadora-pede-prefeito-negro-para-piracicaba.html. Acesso em: 05 nov. 2016.

FERRAZ, Cristiano Lima. Marxismo e teoria das classes sociais. Politeia: Hist. e Soc., Vitória da Conquista, v. 9, n. 1, p. 271-301, 2009. Disponível em: http://migre.me/uf8sq. Acesso em: 23 jun. 2016.

FONTELLA, Leandro Goya; MEDEIROS, Elisabeth Weber. Revolução haitiana: o medo negro assombra a américa. Disc. Scientia. Série: Ciências Humanas, Santa Maria, v. 8, n. 1, p. 59-70, 2007.

FOUCAULT, Michel. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: NAU Editora, 2002. Disponível em: <http://migre.me/ufckV>. Acesso de: 30 jun. 2016.

FOUGEYROLLAS-SCHWEBEL, Dominique; LÉPINARD, Éléonore; VARIKAS, Eleni. O feminismo no plural: para pensar a diversidade constitutiva das mulheres diversidade constitutiva das mulheres. Estudos Feministas, Florianópolis, 14(3): 819-841, set./dez. 2006.

GIDDENS, Anthony. A Sociologia. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. Disponível em: http://migre.me/u9CLn. Acesso em: 20 jun. 2016.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GONZALES, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, São Paulo, Anpocs, 1984, p. 223-244.

GONZALES, Lélia. A categoria político-cultural de amefricanidade. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, n. 92/ 93, p. 69-82, jan./jun. 1988a.

GONZALES, Lélia. Por um feminismo afrolatinoamericano. Revista Isis Internacional, Santiago, v. 9, p. 133-141, 1988b.

GORENDER, Jacob. O épico e o trágico na história do Haiti. Estudos Avançados, São Paulo, v. 18, n. 50, p. 295-302, 2004.

HAUSMANN, Ricardo; TYSON, Laura D.; ZAHIDI, Saadia. The Global Gender Gap Report. Geneva: World Economic Forum, 2015. Disponível em: http://goo.gl/8dQrpJ. Acesso em: 14 jun. 2016.

HIRATA, Helena. Gênero, classe e raça interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Revista Tempo Social, São Paulo, n. 26, v. 1, 2014. p. 61-73. Disponível em: http://migre.me/u9cka. Acesso em: 19 jun. 2016.

HOOKS, Bell. Mulheres negras: moldando a teoria feminista. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n. 16. jan./abr., 2015, p. 193-210.

HTUN, Mala. A política de cotas na América Latina. Estudos Feministas, Florianópolis (SC), v. 9, n. 1, p. 225-230, 2001.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo IBGE - Mossoró. Brasília: IBGE, 2016. Disponível em: http://migre.me/u6B3V. Acesso em: 14 jun. 2016.

JOMALINIS, Emília. Espaço pedagógico apresentado na festa dos moradorxs, agricultores e remanescentesdo Quilombo Vargem. Mural Memória das Mulheres Negras, 2014. Disponível em: https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjJn_z6j4zQAhUDf5AKHSLDBw0QFggbMAA&url=http%3A%2F%2Fwww.pacs.org.

br%2Ffiles%2F2014%2F11%2FMural-Mem%25C3%25B3ria-das-Mulheres Negras.pdf&usg=AFQjCNFpAED1PoRw9cLyyAovKJ6Pmieqg&sig2=GlAvon4hjpHlBkY3ROxZHw. Acesso em: 03 nov. 2016.

KAYSEL, André. Regressando ao Regresso: elementos para uma genealogia das direitas brasileiras. In: CRUZ, Sebastião Velasco; KAYSEL, André; CODAS, Gustavo. Direita, volver! O retorno da direita e o ciclo político brasileiro. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2015.

KLEBA, Maria Elisabeth; WENDAUSEN, Agueda. Empoderamento: processo de fortalecimento dos sujeitos nos espaços de participação social e democratização política. 2009.

LAURETIS, T. A tecnologia do gênero. In: HOLLANDA, B. H. Tendências e impasses: o feminismo como crítico da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. Disponível em: http://migre.me/u97GZ. Acesso em: 19 jun. 2016.

LIBENCE, Paula. A Vênus Negra, a “mulata exportação” e o corpo da mulher negra na sociedade do espetáculo. Escrivência, 2013. Disponível em: https://escrevivencia.wordpress.com/2013/01/11/a-venusnegra-a-mulata-exportacao-e-o-corpo-da-mulher-negra-na-sociedade-do-espetaculo/. Acesso em: 05 nov. 2016.

LIMA, Márcia; RIOS, Flavia; FRANÇA, Danilo. Articulando gênero e raça: a participação das mulheres negras no mercado de trabalho (1995-2009). In:

MARCONDES, Mariana Mazzini et al. Dossiê mulheres negras: retrato das condições de vida das mulheres negras no Brasil. Brasília: Ipea, 2013.

LIMA, Rodne de Oliveira. Sujeito e história: sobre o conceito marxista de classes sociais. Mediações Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 10, n.1, p. 125-140, jan./jun. 2005. Disponível em: http://migre.me/uf8Ci. Acesso em: 23 jun. 2016.

LOUREIRO, Maria Rita. Interpretações contemporâneas da representação. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, v. 1, p. 63, 2009.

LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997. Disponível em: http://migre.me/uaNB5. Acesso em: 22 jun. 2016.

LÖWY, Michael. Da tragédia à farsa: o golpe de 2016 no Brasil. In: Da tragédia à farsa: o golpe de 2016 no Brasil: para entender o impeachment e a crise política no Brasil. JINKINGS, Ivana; CLETO, Murilo; DORIA, Kim. São Paulo: Boitempo, 2016.

MARX, Karl. Crítica da filosofia do direito de Hegel. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2010.

MENEGUELLO, Rachel et al. Mulheres e negros na política: estudo exploratório sobre o desempenho eleitoral em quatro estados brasileiros. Campinas (SP): UNICAMP/CESOP, 2012.

MORRISON, Wayne. Filosofia do Direito: dos gregos ao pós-modernismo. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

YZALÚ. Mulheres Negras. Belo Horizonte (MG): Letras, 2003. Disponível em: https://www.letras.mus.br/yzalu/mulheres-negras/. Acesso em: 12 out. 2016.

NASCIMENTO, Abdias. O genocídio do povo negro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

NOGUEIRA, Isildinha Baptista. Significações do corpo negro. 1998. 143 f. Tese (Doutorado) - Departamento de Psicologia, Universidade de São Paulo USP, São Paulo (SP), 2016. Disponível em: https://negrasoulblog.files.wordpress.com/2016/04/significacoes-do-corpo-negro-isildinha-baptista-nogueira-tese.pdf. Acesso em: 12 out. 2016.

NYE, Andrea. Teoria feminista e as filosofias do homem. Rio de Janeiro: Record; Rosa dos Ventos, 1995.

OLÉRIA, Ellen. Antiga Poesia. Intérprete: Ellen Oléria. In: OLÉRIA, Ellen. Ao vivo no Garagem. Brasília (DF): Carne Dura Produções, 2011. 1 CD. Faixa 16.

OLIVEIRA FILHO, Mário Silva; NEVES, Nadja Gleide Sá das; OLIVEIRA FILHO, Renilto Carvalho de. Mulher na antiguidade clássica: sua importância nas esferas jurídico-social das cidades-estado de Atenas e Esparta.

In: ENCONTRO NACIONAL DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO GRUPO INSTITUCIONAL DE PESQUISA EM DIREITOS HUMANOS E FUNDAMENTAIS – GPDH, 2., 2011, Ilhéus (BA). Anais... Ilhéus (BA): UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz, 2011. Disponível em: http://www.redireito.org/wp-content/uploads/2013/05/4-Artigo_IIENPC_OLIVEIRAFILHO.pdf. Acesso em: 12 out. 2016.

OLIVEIRA, Rúbia Nazari. Do estado moderno ao estado constitucional: algumas considerações. Revista Eletrônica Direito e Política, Itajaí, v. 1, n. 1, 2006.

ONU MUJERES. Norma marco para consolidar la democracia paritária. Parlamento Latinoamericano & Caribeño, 2015. Disponível em: http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2016/04/consolidardemocracia-paritaria-pma-27-nov-2015.pdf. Acesso em: 19 jun. 2016.

PETRY, Analídia Rodolpho; MEYER, Dagmar Estermann. Transexualidade e heteronormatividade: algumas questões para a pesquisa. Textos & Contextos, Porto Alegre, v. 10, n. 1, p. 193-198, 2011.

PINHEIRO, Luana; GONZALEZ, Roberto; FONTOURA, Natália. Expansão dos direitos das trabalhadoras domésticas no Brasil. Brasília: IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2012. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/5694/1/NT_n10_Expansao-direitos-trabalhadorasdomesticas_Disoc_2012-ago.pdf. Acesso em: 14 jun. 2016.

PINSKY, Carla Bassanezi. Estudos de gênero e história social. Estudos feministas, Florianópolis (SC), v. 17, n. 1, p.159-189, 2009.

PINTO, Céli Regina Jardim. Uma história do feminismo no Brasil. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.

PISCITELLI, Adriana. Interseccionalidades categorias de articulação e experiências de migrantes brasileiras. Sociedade e cultura, Goiânia (GO), v. 11, n. 2, 2008.

PITKIN, Hanna Fenichel. Representation: words, institutions and ideas. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, São Paulo, n. 67, p. 15-47, 2006.

PORTAL DO JUDICIÁRIO. Quase 13 mil processos sobre violência contra a mulher tramitam no judiciário potiguar. Natal (RN): Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, 2015. Disponível em: http://www.tjrn.jus.br/index.php/comunicacao/noticias/9756-quase-13-mil-processos-sobre-violencia-contra-a-mulhertramitam-no-judiciario-potiguar. Acesso em: 14 jun. 2016.

PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. Disponível em: http://migre.me/u6XZi. Acesso em: 14 jun. 2016.

QUINTAS, Fátima. Mulher negra: preconceito, sexualidade e imaginário. Recife (PE): INPSO- Instituto de Pesquisas Sociais; FUNDAJ - Fundacao Joaquim Nabuco, 1995. (Colección INPSO). Disponível em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/Brasil/dipes-fundaj/20121203110837/quintas.pdf. Acesso em: 24 out. 2016.

RANGEL, Patrícia Existe democracia sem as mulheres? Uma reflexão sobre a função e o apoio às ações afirmativas na política. Revista do Observatório Brasil da Igualdade de Gênero. Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2009.

RODRIGUES, Lucas De Oliveira. Skinheads. Goiânia: Brasil Escola, 2016. Disponível em: http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/skinheads.htm. Acesso em: 05 nov. 201

Published

2018-04-26

How to Cite

Gomes, R. C. de A. (2018). From “Mam’-of-Coffee” to parliamentar: the sub-representation of black women and political reform. Revista Sociais E Humanas, 31(1). https://doi.org/10.5902/2317175827893

Issue

Section

Artigos Livres