Para se pensar e criar outros tipos de narrativas: territórios midiáticos e mídia tática para crianças, no contexto da favela da Providência

Autores

  • Luiza Cunha Barata Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.5902/2317175842704

Palavras-chave:

territórios midiáticos, mídia tática, Comunicação Social, conflito urbano.

Resumo

A falta de representatividade midiática e a proliferação de ferramentas tecnológicas nos contextos de grandes centros urbanos vêm motivando a construção de outros territórios midiáticos, para além da grande mídia. O objetivo deste artigo é tentar compreender como tais iniciativas podem se destinar a crianças imersas no contexto de disputa pelo espaço urbano.

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Biografia do Autor

Luiza Cunha Barata, Universidade Federal Fluminense

Mestre em Mídia e Cotidiano pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Desenvolveu, durante o mestrado, projeto sobre impactos do megaevento olímpico para grupos favelados, com foco no Morro da Providência, intitulado "A busca por territórios midiáticos depois das remoções: perspectivas de moradores da Providência sobre a Cidade Olímpica". Acompanhou por aproximadamente dois anos (2016-2018) usos de mídia de moradores da região por meio da pesquisa etnografia. É jornalista com formação pela mesma universidade.

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Publicado

11-08-2020

Como Citar

Barata, L. C. (2020). Para se pensar e criar outros tipos de narrativas: territórios midiáticos e mídia tática para crianças, no contexto da favela da Providência. Revista Sociais E Humanas, 33(2). https://doi.org/10.5902/2317175842704