Espacios de blancura: segregación racial entre las clases medias en Salvador, Bahia
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236672536942Palabras clave:
Branquitud, Clases Medias, El Espacio, La Segregación Facial, BahiaResumen
En este artículo, examino las formas como una identidad blanca es construida a partir de la ocupación de espacios racialmente segregados de la ciudad de Salvador, en Bahía. Al alinearme a los estudios críticos de la blancura, busco entender cómo los mecanismos de aproximación a una identidad blanca ya todo lo que a ella se asocia actúa como una forma de distinción social de las clases medias, garantizándoles acceso privilegiado a bienes y recursos. A partir de la investigación realizada en el Loteamiento Aquarius, situado en Pituba, barrio de clase media alta, yo examino los procesos cotidianos de producción de espacios de branquitud, buscando comprender cómo una ciudad segregada afecta la producción de sujetos sociales y como estos sujetos, en su lugar, afectan la construcción de la ciudad. La metodología de la investigación, aún en curso, se constituye en el levantamiento de datos primarios y secundarios sobre la ocupación del espacio urbano de Salvador, entrevistas semiestructuradas con moradores del barrio, así como observaciones etnográficas y autoetnográficas.Descargas
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