Perfil epidemiológico e sociodemográfico de gestantes em Vitória de Santo Antão/PE
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236583472056Palavras-chave:
4- atenção primária à saúde, Determinantes sociais da saúde, Estado Nutricional, Gravidez de alto risco, Saúde Pública.Resumo
Objetivos: Caracterizar e analisar o perfil clínico e sociodemográfico de gestantes atendidas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de cobertura do Núcleo de Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) Lídia Queiroz no município de Vitória de Santo Antão/PE em 2020. Métodos: Estudo transversal, descritivo e analítico com abordagem quantitativa a partir dedados secundários de fichas perinatais e prontuários de gestantes atendidas nas unidades de saúde cobertas em 2020. Os dados dizem respeito ao estado nutricional, condições clínicas e aspectos sociodemográficos. Após a construção de banco de dados no Microsoft Excel procedeu-se análise estatística pelo programa IBM SPSS Statistic 25 com utilização do teste qui- quadrado de independência e teste T- independente. Resultados: Amostra composta por 260 fichas e prontuários apresentando média de idade entre as unidades variando de 21 a 25 anos. O teste qui-quadrado de independência entre estado nutricional e classificação de risco mostrou que há associação entre desenvolvimento de gestação de alto risco quando o estado nutricional está inadequado [x² (1)= 7,121a; p < 0,05]. O teste T- independente mostrou que gestantes com menor grau de instrução apresentam maior média de gravidez não planejada quando comparada à de maior escolaridade [T (258) = 2,573; p < 0,05]. Considerações finais: Para essa população o estado nutricional inadequado representou influência no aumento de gestações de alto risco, assim como condições de vulnerabilidade social podem exercer um fator de risco para um desfecho desfavorável para essa mulher e sua família.
Resultados: Amostra composta por 260 fichas e prontuários apresentando média de idade entre as unidades variando de 21 a 25 anos. O teste qui-quadrado de independência entre estado nutricional e classificação de risco mostrou que há associação entre desenvolvimento de gestação de alto risco quando o estado nutricional está inadequado [x² (1)= 7,121a; p < 0,05]. O teste T- independente mostrou que gestantes com menor grau de instrução apresentam maior média de gravidez não planejada quando comparada à de maior escolaridade [T (258) = 2,573; p < 0,05].
Considerações finais: Para essa população o estado nutricional inadequado representou influência no aumento de gestações de alto risco, assim como condições de vulnerabilidade social podem exercer um fator de risco para um desfecho desfavorável para essa mulher e sua família.
Palavras-chave: Atenção Primária à saúde; Estado nutricional; Gravidez de alto risco; Determinantes sociais; Saúde pública.
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