MODIFICAÇÕES ESPECTROGRÁFICAS DA VOZ FEMININA APÓS O SOM HIPERAGUDO

Autores

  • Mara Keli Christmann Universidade Federal de Santa Maria
  • Carla Aparecida Cielo Professora Associada do Departamento de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Santa Maria
  • Geise Geise Roman-Niehues

DOI:

https://doi.org/10.5902/223658346929

Resumo

http://dx.doi.org/10.5902/223658346929

Objetivo: verificar modificações vocais espectrográficas após o som hiperagudo, em mulheres adultas sem queixa vocal e sem afecção laríngea. Método: 23 mulheres realizaram três séries de 15 repetições da técnica de som hiperagudo, com 30 segundos de repouso passivo entre elas. Foi analisada a sustentação da vogal /a/, realizada antes e após a técnica, através de espectrografia de banda larga (BL) e estreita (BE). Resultados: na BL, houve aumento significativo da regularidade do traçado, redução significativa da intensidade do traçado em todo o espectro, sem mudanças na largura de banda dos três primeiros formantes, na definição do primeiro formante e na presença de ruído nas baixas frequências. Na BE, houve aumento significativo da regularidade do traçado. Conclusão: Evidenciou-se aumento da regularidade do traçado e, na BL, ainda houve redução da intensidade do traçado em todo o espectro, sugerindo que o hiperagudo favorece maior estabilidade e suavidade, equilibrando a emissão.

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Biografia do Autor

Mara Keli Christmann, Universidade Federal de Santa Maria

Fonoaudióloga; Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de Santa Maria- RS, bolsista CAPES/FAPERGS.

Carla Aparecida Cielo, Professora Associada do Departamento de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Santa Maria

Fonoaudióloga, Doutora em Linguística Aplicada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Geise Geise Roman-Niehues

Fonoaudióloga; Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de Santa Maria.

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Publicado

2013-11-14

Como Citar

Christmann, M. K., Cielo, C. A., & Geise Roman-Niehues, G. (2013). MODIFICAÇÕES ESPECTROGRÁFICAS DA VOZ FEMININA APÓS O SOM HIPERAGUDO. Saúde (Santa Maria), 39(2), 121–130. https://doi.org/10.5902/223658346929