O uso de cosméticos e técnicas mecânicas como recursos para a estriações cutâneas
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236583469007Palavras-chave:
Estrias, Pele, Cosmetologia, EstéticaResumo
Objetivo: O presente estudo tem por objetivo verificar os benefícios da cosmetologia e das técnicas mecânicas no tratamento contra as estriações, popularmente conhecida como estrias. As estrias provocam na pele a ausência de uniformidade em coloração, aspecto enrugado e podem ser ocasionadas por diversos fatores, dentre eles; o estirão acelerado da pele, condições endocrinológicas e mecânicas, genética, disfunções hormonais, excesso de peso, a prática em demasia de atividade física, o uso de corticoides e outros. Podendo aparecer em várias regiões do corpo, com predominância nas mamas, abdômen, quadril, glúteo e a região lombo sacra. Resultados: A maior incidência das estrias encontra-se no sexo feminino acometendo de três a seis vezes mais, especialmente na faixa etária dos 14 aos 20 anos. Métodos: A metodologia utilizada foi revisão bibliográfica, com utilização de artigos recentes e relevantes sobre o tema. Considerações Finais: Este estudo conclui que através de diferentes técnicas e cosméticos (em especial os ácidos), torna-se possível verificar bons resultados em relação a coloração, espessura e aparência em geral.
Downloads
Referências
Canto SML, Mejia DPM. Efeito da microdermoabrasão com peeling de cristal na terapêutica das estrias. [Monografia]. Faculdade Ávila; 2012
Ponte MG. Recursos fisioterapêuticos utilizados no tratamento das estrias: uma revisão de literatura. [Monografia]. Faculdade Ávila; 2013.
Gerson J. Fundamentos de estética 4. Milady’s Standart. São Paulo: Cengage Learning, eBook; 2011.
Michalun V, Michalun N. Dicionário de ingredientes para Cosmética e cuidados da pele. São Paulo: Senac; 2010.
Montanari T. Histologia: texto, atlas e roteiro de aulas práticas. 3. ed. Porto Alegre; 2016.
Rivitti EA. Manual de dermatologia clínica de Sampaio e Rivitti. Artes Médicas Editora, 2014.
EUCERIN. Entendendo a pele. Estrutura e funções da pele. [Internet]; 2019. [acesso em 05 jan. 2022]. Disponível em: https://www.eucerin.com.br/sobre-pele/conhecimentos-basicos-sobre-a-pele/estruture-e-funcoes-da-pele.
Silva RMA, Castilhos APL. A identificação de diagnósticos de enfermagem em paciente considerado grande queimado: um facilitador para implementação das ações de enfermagem. Rev. Bras. Queimaduras. 2010; 9(2):60-5.
Amaral CN, Benites JCW, Correa PM et al. Tratamentos em estrias: um levantamento teórico da microdermoabrasão e do peeling químico. Univali; 2007.
Tortora GJ.; Derrickson B. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. Artmed Editora; 2016.
Silva RM, Andreata MFG. Rejuvenescimento facial: a eficácia da radiofreqüência associada à vitamina C. Revista Maiêutica. 2017; 1(1):55-73.
Gianotti Filho O, Simões RS, Glerean Á. Pele e anexos. Fundamentos da histologia para estudantes da área da saúde. São Paulo: Santos Editora; 2013.
Felizzola LS, Meija, DPM. A carboxiterapia como tratamento para estria. [Monografia]. Faculdade Ávila; 2013.
Vanzin SB, Camargo CP. Entendendo Cosmecêuticos: Diagnósticos E Tratamentos. Grupo Gen-Livraria Santos Editora; 2000.
Sabbag PK, Oliveira SP, Lubi NC. Estrias e suas abordagens terapêuticas: Revisão de Literatura. [Monografia]. Universidade do Tuiuti; 2013.
Kede MPV; Sabatovich O. Dermatologia Estética. São Paulo: Atheneu; 2004.
Bonetti VB. Incidência de estrias em acadêmicos da Faculdade Assis Gurgacz, identificando sua principal causa. [Monografia]. Cascavel: Faculdade de Assis Gurgacz; 2007
Guirro ECO, Guirro RRJ. Fisioterapia Dermato-Funcional: fundamentos, recursos e patologias. 3. ed. São Paulo: Manole, 2004.
Alaiti S. Striae distensae. eMedicine Dermatology; 2009.
Domingues ACS, Macedo, CSAC. Efeito microscópico do dióxido de carbono na atrofia linear cutânea. [Monografia]. Belém: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da UNAMA; 2006.
Kede MPV, Sabatovich O. Dermatologia Estética. São Paulo: Atheneu; 2004.
Pereira PC; Baccoli BC, Campos AGC. A eficácia do uso da fórmula de nano vitamina e colágeno na estria após a punturação. Revista de Iniciação Científica da Universidade Vale do Rio Verde. 2019; 8(2).
Galdino APG; Dias KM; Caixeta A. Análise comparativa do efeito da corrente microgalvânica: estudo de caso no tratamento de estrias atróficas. Revista Eletrônica “Saúde CESUC”. 2010;(1).
Wiener, GM. Skin manifestations of internal disorders. Mosby: St. Louis; 1947.
Borges FS, Scorza FA, Jahara RS. Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phortes; 2010.
Jahara R. Dermato-funcional, modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. São Paulo: Phortes; 2010.
Silva P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1998.
Rotta O. Guia de dermatologia: clínica, cirúrgica e cosmiátrica. Barueri: Manole; 2008.
Perssonelle JG. Cosmiatria: A ciência da beleza. Rio de Janeiro: Revinter; 2004.
Pedro CFP, Augusto LCS, Oliveira LMO. Estudo comparativo entre a galvanopuntura e a escarificação no tratamento das estrias atróficas brancas em mulheres entre 20 e 24 anos. Revista Científica do Unisalesiano. 2015;6(13).
Almeida ALOC, Diniz JS; Oliveira NFC et al. Estudo comparativo do tratamento de estrias atróficas com microcorrente galvânica utilizando as técnicas de escarificação e ponturação. UPTODATE Dermatofunctional; 2009.
Costa A. Tratado Internacional de Cosmecêuticos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Rocha Júnior AM, Oliveira RG, Farias RE et. al. Modulação da proliferação fibroblástica e da resposta inflamatória pela terapia a laser de baixa intensidade no processo de reparo tecidual. Am. Bras. Dermatol. 2006; 81(2):150-6.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Priscilla dos Reis Oliveira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Direito autoral (Copyright): todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0) https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR/.
A Declaração de Direito Autoral e os itens a serem observados podem ser visualizados abaixo:
1. Política para Periódicos de Acesso Livre
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0) https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.pt_BR/.
