NOVOS INDICADORES NO PROCESSO SAÚDE-DOENÇA
DOI:
https://doi.org/10.5902/223658346462Resumo
O homem vem, historicamente, modificando suas concepções sobre saúde e doença. Atualmente, o modelo de determina-ção social da doença leva em conta, além dos fatores biológicos, ligados ao agente e hospedeiro, os aspectos sociais,políticos, culturais e ambientais, dentro de um paradigma holístico. A organização dos serviços de saúde no Brasil tem navigilância em saúde o suporte para a implementação das ações que visam interferir nos fatores de risco, presentes noprocesso saúde-doença, encontrando sustentação nas estratégias das vigilâncias epidemiológica, sanitária, ambiental e desaúde do trabalhador. Tomando-se por base o modelo de promoção da saúde, os autores abordam a estratégia da políticasanitária brasileira atual, propondo a utilização de indicadores econômicos e sócio-ecológicos urbanos, como os Índices deDesenvolvimento Humano (IDH), de Condições de Vida (ICV) e de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), quefornecem dados sobre o desenvolvimento econômico e também social da nação, por diferentes regiões, a serem agregadosaos indicadores sanitários clássicos. Os autores concluem que essa estratégia pode significar um importante avanço noprocesso de tomada de decisão política, na área da saúde, pela possibilidade de causar maior impacto nas reais necessidadesde diferentes comunidades. No Brasil, além dos indicadores sanitários e ambientais, são também analisados os indicadoressociais, através do Índice de Desenvolvimento Humano - IDH, Índice de Condições de Vida - ICV e Índice de Desenvolvi-mento Humano Municipal - IDH-M. A análise desses dados revela um contínuo aumento nos valores desses indicadores, no Brasil, ao longo dos anos analisados.Downloads
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