QUALIDADE DE VIDA, ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES DA HEMATO-ONCO COM DOR CRÔNICA

Autores

  • Aline Cristina Antonechen Universidade Federal do Paraná
  • Maribel Pelaez Dóro Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236583419001

Resumo

A dor apresenta-se como um dos principais sintomas de pacientes com câncer e quando se estende por longo período, pode gerar consequências negativas na qualidade de vida (QV) e estar associada a transtornos psíquicos. Sendo assim, este trabalho visa expor sobre a QV e prevalência de ansiedade e depressão em pacientes que apresentam dor crônica e são assistidos no Ambulatório de Hemato-Oncologia e Quimioterapia do HC-UFPR. Foram abordados 52 pacientes, que responderam os seguintes instrumentos: Questionário Demográfico, Escala HAD e Questionário da WHOQOL-Bref. Observou-se que, na QV, 40% (n=21) obtiveram porcentagem menor que 50% no domínio físico, 13% (n=7) no psicológico e de relações sociais e 8% (n=4) no de meio ambiente. A prevalência de ansiedade e depressão foram, respectivamente, de 46% e 28%. Concluiu-se que a dor interfere na QV e na incidência de sintomas ansiosos e depressivos da população estudada, sendo necessário enfoque multidimensional para sua maior compreensão.

Descritores: Dor Crônica; Qualidade de Vida; Ansiedade; Depressão; Câncer

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Aline Cristina Antonechen, Universidade Federal do Paraná

Psicóloga residente do Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Atenção Hospitalar da Universidade Federal do Paraná

Maribel Pelaez Dóro, Universidade Federal do Paraná

Psicóloga Doutora. Supervisora do Programa de Psicologia no Serviço de Transplante de Medula Óssea e Preceptora do Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Atenção Hospitalar da Universidade Federal do Paraná.

Downloads

Publicado

2016-06-30

Como Citar

Antonechen, A. C., & Dóro, M. P. (2016). QUALIDADE DE VIDA, ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES DA HEMATO-ONCO COM DOR CRÔNICA. Saúde (Santa Maria), 42(1), 225–234. https://doi.org/10.5902/2236583419001