FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES DE IDOSAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE GINÁSTICA FUNCIONAL

Autores

  • Sálvio Santos de Souza Júnior Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Adriana Coutinho de Azevedo Guimarães Professora Doutora do Departamento de Educação Física e do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC);
  • Simone Korn Especialista da Prefeitura Municipal de Florianópolis, SC, Brasil.
  • Leonessa Boing Universidade do Estado de Santa Catarina
  • Zenite Machado Professora Doutora do Departamento de Educação Física do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte da Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236583415852

Resumo

http://dx.doi.org/10.5902/2236583415852

 

Objetivo: Buscou-se comparar nível de força de membros superiores e inferiores de idosas praticantes e não praticantes de ginástica funcional, Florianópolis, SC. Metodologia: Trata-se de um estudo quase-experimental, com amostra constituída por 101 idosas, sendo 50 participantes de atividades de ginástica funcional e 51 não participantes de nenhum programa sistemático de atividade física. Ambos os grupos passaram pelos testes da Bateria de Rikli e Jones (1999), avaliação de força e resistência de membros superiores (flexão do antebraço) e inferiores (levantar e sentar na cadeira), realizadas em agosto (pré-teste) e dezembro (pós-teste) de 2012. Fez-se uso da estatística descritiva e do teste “t” de Student, p<0,05. Resultados: Evidenciam que o grupo de praticantes de ginástica funcional apresentam força de membros superiores e inferiores em melhores níveis. Conclusão: A participação em um programa regular e orientado de ginástica funcional contribui para a prevenção e minimização do declínio da força em idosas.

Descritores: Envelhecimento; Força Muscular; Treinamento.

 

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Biografia do Autor

Sálvio Santos de Souza Júnior, Universidade do Estado de Santa Catarina

Graduado do Curso de Educação Física pelo Centro de Ciências da Saúde e do Esporte da Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

Adriana Coutinho de Azevedo Guimarães, Professora Doutora do Departamento de Educação Física e do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (CEFID) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC);

Doutora em Motricidade Humana pela Faculdade de Motricidade Humana (FMH) da Universidade Técnica de Lisboa (UTL).

Simone Korn, Especialista da Prefeitura Municipal de Florianópolis, SC, Brasil.

Graduada em Educação Físca  pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC e Fisioterapia pela Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL.

Leonessa Boing, Universidade do Estado de Santa Catarina

Mestranda do Programa de Pós-graduação em Ciências do Movimento Humano do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte da Universidade do Estado de Santa Catarina (CEFID/UDESC). Bolsista da Coordenação de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Zenite Machado, Professora Doutora do Departamento de Educação Física do Centro de Ciências da Saúde e do Esporte da Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

Doutora em Motricidade Humana pela Faculdade de Motricidade Humana (FMH) da Universidade Técnica de Lisboa (UTL).

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Publicado

2015-06-30

Como Citar

Souza Júnior, S. S. de, Guimarães, A. C. de A., Korn, S., Boing, L., & Machado, Z. (2015). FORÇA DE MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES DE IDOSAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE GINÁSTICA FUNCIONAL. Saúde (Santa Maria), 41(1), 255–262. https://doi.org/10.5902/2236583415852

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