Fortalezas y debilidades institucionales en el cuidado del adulto mayor con hipertensión
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179769267615Palabras clave:
Enfermedad Crónica, Grupo de Atención al Paciente, Anciano, Evaluación en Salud, Salud PúblicaResumen
Objetivo: evaluar la capacidad institucional para la atención de hipertensos en los servicios de salud del anciano, a partir de la percepción de los equipos de salud. Método: estudio transversal, con 53 profesionales de la salud de instituciones ambulatorias especializadas en el cuidado de ancianos en la ciudad de Manaus, Amazonas, Brasil. Se aplicó la Evaluación de la Capacidad Institucional para la Atención de Condiciones Crónicas (ACIC). Los datos se presentan como valores medios. Resultados: las potencialidades estuvieron en las dimensiones: autocuidado apoyado (6,1 ± 2,7), organización de la atención en salud (5,5 ± 2,1) y diseño del sistema de prestación de servicios (5,1 ± 2,6). Las debilidades fueron: sistema de información clínica (3,9 ± 2,7), recursos comunitarios (4,0 ± 2,9), integración de los componentes del modelo de atención (4,1 ± 2,7) y apoyo a las decisiones (4,4 ± 2,9). Conclusión: según la ACIC, las instituciones tenían una capacidad básica para brindar atención a los pacientes hipertensos.
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