Barreras de acceso a los servicios de salud para mujeres sin hogar: una revisión integradora
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179769292672Palabras clave:
Personas con Mala Vivienda, Mujeres, Inequidades en Salud, Accesibilidad a los Servicios de Salud, Vulnerabilidad SocialResumen
Objetivo: identificar las barreras para acceder a los servicios de salud que enfrentan las mujeres en situación de calle. Método: se trata de una revisión integrativa de la literatura, realizada en las bases BVS, SciELO y PubMed, con publicaciones entre 2015 y 2025. Se seleccionaron 18 artículos, organizados en un cuadro sinóptico y analizados mediante categorización temática. Resultados: el análisis de los estudios permitió organizar los hallazgos en cuatro categorías: ausencia de calificación profesional, fragilidades en la Red de Atención a la Salud, estigmatización y violencia. Las barreras identificadas incluyen la falta de preparación de los equipos, la discontinuidad del cuidado, las exigencias burocráticas, las conductas discriminatorias y las prácticas institucionales negligentes. Estos factores comprometen el acceso y la permanencia de las mujeres en los servicios, profundizando su exclusión e invisibilidad social. Conclusión: el análisis de las evidencias permitió comprender que el acceso a la atención en salud para mujeres en situación de calle, ya sean cisgénero, transgénero o travestis, está sistemáticamente limitado por un conjunto de barreras estructurales que se articulan en diferentes contextos nacionales.
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