Impacto das características maternas e perinatais na evolução do recém-nascido

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179769230243

Palavras-chave:

Idade materna, Assistência perinatal, Fatores de risco, Complicações na gravidez, Mortalidade perinatal

Resumo

Objetivo: identificar o impacto das características maternas e perinatais na evolução dos recém-nascidos admitidos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. Método: pesquisa transversal, quantitativa, realizada entre abril e junho 2017 em uma UTI neonatal de um hospital de referência para gestação de alto risco. A coleta de dados ocorreu por meio de prontuários e declarações de nascidos vivos. Os dados foram analisados no software Statistical Package for the Social Sciences® (SPSS). Resultados: evidenciou-se associação entre óbito com extremo baixo peso ao nascer (p<0,000), prematuridade extrema (p<0,001) e índice de Apgar <7 no 1° minuto de vida (p<0,003). Em relação à alta hospitalar, esteve o Apgar de 5° minuto > 7 estritamente relacionado (p<0,011). Conclusão: as características perinatais foram determinantes para a evolução do recém-nascido, contudo, não houve clareza na evolução do mesmo associado às características maternas.

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Biografia do Autor

Lediana Dalla Costa, Universidade Paranaense, Francisco Beltrão, PR

Mestre em Saúde e Gestão do Trabalho, Professora adjunta do Curso de Enfermagem da Unipar e Coordenadora do curso de Graduação em Enfermagem da UNIPAR, Francisco Beltrão, Paraná, Brasil.

Poliana Cristina Freitas, Universidade Paranaense, Francisco Beltrão, PR

Graduanda em Bacharel de Enfermagem pela Universidade Paranaense - UNIPAR

Géssica Tuani Teixeira, Universidade Paranaense, Francisco Beltrão, PR

Graduada em Bacharel em Enfermagem pela Universidade Paranaense - UNIPAR. Professora Enfermeira Responsável Técnica em saúde pública pela Universidade Paranaense. Atualmente cursando Pós Graduação: Saúde Pública com Ênfase na Atenção à Saúde da Mulher na Unipar, unidade de Francisco Beltrão - Paraná.

Guilherme Costa, Universidade Paranaense, Francisco Beltrão, PR

Graduado em Bacharel em Enfermagem pela Universidade Paranaense - UNIPAR

Vanessa Viana, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Francisco Beltrão, PR

Pós graduada em Urgências pela Universidade do Contestado. Especialista em Docência para a Educação Profissional. Enfermeira Coordenadora da UTI Neonatal do Hospital Regional do Sudoeste Walter Alberto Pecoits. 

Durcelina Schiavoni, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR

Doutora em Ciências da Saúde pelo Programa Pós-Graduação em e Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Londrina (CCS-UEL). Mestre em Educação Física na área de atividade física e saúde pelo programa de Pós-Graduação associado UEM/UEL. Participa do Grupo de Estudo e Pesquisa em Metabolismo, Nutrição e Exercício (GEPEMENE - UEL). Concentra seus estudos nas linhas de atividade física e saúde, aptidão física e treinamento com pesos, principalmente, no que diz respeito as modificações nos biomarcadores de saúde induzidas pelo exercício físico em diferentes populações. Atualmente é docente no curso de Educação Física da Universidade Paranaense - UNIPAR (Campus de Francisco Beltrão).

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Publicado

2018-06-29

Como Citar

Costa, L. D., Freitas, P. C., Teixeira, G. T., Costa, G., Viana, V., & Schiavoni, D. (2018). Impacto das características maternas e perinatais na evolução do recém-nascido. Revista De Enfermagem Da UFSM, 8(2), 334–349. https://doi.org/10.5902/2179769230243

Edição

Seção

Artigos Originais

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