Impacto das características maternas e perinatais na evolução do recém-nascido
DOI:
https://doi.org/10.5902/2179769230243Palavras-chave:
Idade materna, Assistência perinatal, Fatores de risco, Complicações na gravidez, Mortalidade perinatalResumo
Objetivo: identificar o impacto das características maternas e perinatais na evolução dos recém-nascidos admitidos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. Método: pesquisa transversal, quantitativa, realizada entre abril e junho 2017 em uma UTI neonatal de um hospital de referência para gestação de alto risco. A coleta de dados ocorreu por meio de prontuários e declarações de nascidos vivos. Os dados foram analisados no software Statistical Package for the Social Sciences® (SPSS). Resultados: evidenciou-se associação entre óbito com extremo baixo peso ao nascer (p<0,000), prematuridade extrema (p<0,001) e índice de Apgar <7 no 1° minuto de vida (p<0,003). Em relação à alta hospitalar, esteve o Apgar de 5° minuto > 7 estritamente relacionado (p<0,011). Conclusão: as características perinatais foram determinantes para a evolução do recém-nascido, contudo, não houve clareza na evolução do mesmo associado às características maternas.Downloads
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