A floresta estacional decidual no Brasil: distribuição geográfica e influência dos aspectos pedogeomorfológicos na vegetação

Autores

  • Thamyres Sabrina Gonçalves Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros, MG

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236130815213

Palavras-chave:

Conservação, Interação solo-vegetação, Singularidades florísticas

Resumo

A maior parte dos estudos realizados em ambientes florestais no Brasil, foram executados em ambientes úmidos enquanto as florestas tropicais secas são quase sempre negligenciadas em termos de pesquisas o que consequentemente influencia na conservação desses ecossistemas. Desse modo, gerar conhecimentos acerca dessa fitofisionomia é muito importante para a elaboração de estratégias eficazes e efetivas de conservação das florestas estacionais deciduais e de garantia dos direitos sociais das comunidades que vivem dos recursos dessas florestas. Nesse contexto, o objetivo do presente estudo é fazer uma revisão da literatura acerca dos processos de correlação entre as características pedológicas e a estrutura da vegetação nas florestas estacionais deciduais ao longo da escala espacial em que se distribuem essas formações. Por ser um ecossistema amplamente marcado pelo estresse hídrico e climático a interação solo-planta tende a ser mais forte nas florestas estacionais deciduais do que em outros tipos de floresta tropical como as florestas úmidas, desse modo a não geração, divulgação e propagação de conhecimento sobre a ecologia desse ecossistema implica na utilização de estratégias de conservação e manejo elaboradas a partir de estudos realizados em outras formações, que podem não ser aplicáveis as Matas Secas em sua ampla diversidade de hábitats e condições estruturais, geográficas e pedogeomorfológicas. Assim é necessário avançar na realização de pesquisas que contemplem a interação entre os diversos componentes da paisagem que abriga as florestas estacionais deciduais.

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Biografia do Autor

Thamyres Sabrina Gonçalves, Universidade Estadual de Montes Claros, Montes Claros, MG

Geógrafa pela Universidade Estadual de Montes Claros, Mestranda em Biologia da Conservação na mesma universidade, estagiária no Laboratório de Ecologia e Propagação de Plantas. Atua em pesquisas na área de Ecologia com ênfase em: Ecologia de Comunidades, têm experiência em levantamentos florísticos e fitogeográficos em áreas de afloramentos rochosos, recuperação de áreas degradadas, caracterização e análise físico-química de solos e pedogeomorfologia, estrutura e dinâmica da vegetação e espeleologia e geoprocessamento de dados vegetacionais.

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Publicado

2015-04-24

Como Citar

Gonçalves, T. S. (2015). A floresta estacional decidual no Brasil: distribuição geográfica e influência dos aspectos pedogeomorfológicos na vegetação. Revista Monografias Ambientais, 14(1), 144–153. https://doi.org/10.5902/2236130815213

Edição

Seção

PROBLEMAS AMBIENTAIS