Cooperativismo agroindustrial: desafios gerenciais e possíveis soluções
DOI:
https://doi.org/10.5902/1983465968884Palavras-chave:
cooperative management, strategic management in agribusiness, agricultural cooperatives, management’s professionalizationResumo
Objetivo/finalidade: Descrever os desafios gerenciais enfrentados pelas cooperativas agroindustriais, bem como elencar as principais soluções que podem ser adotadas com vistas à superação de tais gargalos.
Desenho/metodologia/abordagem: Foi realizada uma revisão sistemática de literatura, com um protocolo de pesquisa baseado no “Methodi Ordinatio” (Pagani et al., 2015) para a seleção dos artigos relevantes. O estudo abrangeu os aspectos gestão e administração de cooperativas agroindustriais, gestão social, gestão de riscos no agronegócio, gestão estratégica no agronegócio, cooperativas da nova geração, gestão cooperativa, governança cooperativa e desafios ao cooperativismo.
Resultados: A conciliação eficiente da agenda social e econômica das cooperativas exige a profissionalização da gestão. A cooperativa deve adotar um conjunto de boas práticas de gestão e governança e um posicionamento estratégico que garanta uma posição competitiva, frente às empresas privadas. As ferramentas de gestão central identificadas são separação entre controle e propriedade, gestão estratégica, alianças e parcerias estratégicas, gestão de marcas, adesão restrita, gestão social, autofinanciamento e gestão de riscos, existindo inúmeras outras opções gerenciais disponíveis. Os principais obstáculos são o ambiente conservador e a necessidade de atualização dos princípios doutrinários do cooperativismo, impedimentos à modernização da gestão das cooperativas agropecuárias brasileiras.
Originalidade/valor: O trabalho identifica aspectos relacionados ao ambiente conservador e a necessidade de atualização dos princípios cooperativistas, que no conjunto representam entraves à modernização da gestão das cooperativas agrícolas brasileiras.
Downloads
Referências
ACI - Aliança Cooperativa Internacional. (2020). What is a cooperative? Retrieved from https://www.ica.coop/en/cooperatives/what-is-a-cooperative
Altman, M. (2009). History and Theory of Cooperatives. In: H. Anheier & Stefan Toepler (eds.). International Encyclopedia of Civil Society. Springer. Retrieved from SSRN: https://ssrn.com/abstract=1542255
Amodeo, N. B. P. (2006). Contribuição da educação cooperativa nos processos de desenvolvimento rural. In: N. B. P. Amodeo & H. Alimonda (Orgs.). Ruralidades: capacitação e desenvolvimento. Viçosa, MG: Ed. UFV.
Antonialli, L. M., & Souki, G. Q. (2005, July). Princípios cooperativistas e modelo de gestão: um estudo sobre conflitos de interesses entre grupos de produtores rurais. In Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural (Vol. 43, pp. 1-19).
Barton, D., Boland, M., Chaddad, F., & Eversull, E. (2011). Current challenges in financing agricultural cooperatives. Choices: The Magazine of Food, Farm & Resource Issues, 26(3), 40-44.
Battaglia, M., Bianchi, L., Frey, M., & Passetti, E. (2015). Sustainability reporting and corporate identity: action research evidence in an Italian retailing cooperative. Business Ethics: A European Review, 24(1), 52-72.
Benato, J. V. A. (1992). Cooperativas e Sua Administração. São Paulo, SP: OCESP.
Benato, J. V. A. (2007). O ABC do Cooperativismo. São Paulo, SP: Dinâmica Gráfica e Editora Ltda.
Benos, T., Kalogeras, N., Verhees, F. J., Sergaki, P., & Pennings, J. M. (2016). Cooperatives’ organizational restructuring, strategic attributes, and performance: The case of agribusiness cooperatives in Greece. Agribusiness, 32(1), 127-150.
Beverland, M. (2005). Creating value for channel partners: the Cervena case. Journal of Business & Industrial Marketing, 20(3), 127-135.
Beverland, M. (2007). Can cooperatives brand? Exploring the interplay between cooperative structure and sustained brand marketing success. Food Policy, 32(4), 480-495.
Bernardo-Rocha, E. E. R. (1999). O Cooperativismo Agrícola em Transição: dilemas e perspectivas. (Tese de Doutoramento). Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP.
Bialoskorski Neto, S. (1999). A nova geração de cooperativas e a coordenação dos sistemas agroindustriais. II Workshop Brasileiro de Gestão de Sistemas Agroindustriais. Ribeirão Preto, SP: FEA/USP.
Bialoskorski Neto, S. (2002). Estratégias e cooperativas agropecuárias: um ensaio analítico. In: Braga, M. J., & Reis, B. D. S. Agronegócio cooperativo: reestruturação e estratégias. Viçosa, MG: UFV.
Bialoskorski Neto, S. (2004). Cooperativismo é Economia Social: Um Ensaio para o caso Brasileiro. Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo, Cuiabá, MT.
Bialoskorski Neto, S. (2007). Um ensaio sobre desempenho econômico e participação em cooperativas agropecuárias. Revista de Economia e Sociologia Rural, 45(1), 119-138.
Birchall, J. (2014). The governance of Large Co-operative Businesses. Manchester, UK: Co-operatives UK.
Briggeman, B. C., Shanoyan, A., Harmon, B., Harris, K., Haverkamp, J., Heier, R., Holder, J., Kniebel, C., Jackson, K., Lutz, T., Warta, T. & Wendelburg, A. (2013). Cooperative Innovation: The Case of Team Marketing Alliance. Selected Paper prepared for presentation at the Agricultural & Applied Economics Association’s 2013 AAEA & CAES Joint Annual Meeting, Washington, DC, August 4-6, 2013.
Carlberg, J. G., Ward, C. E., & Holcomb, R. B. (2006). Success factors for new generation cooperatives. International Food and Agribusiness Management Review, 9(1), 33-52.
Carson, R. (1977). A theory of co-operatives. Canadian Journal of Economics, 10(4), 565-589.
Castilla-Polo, F., Sánchez-Hernández, M. I., & Gallardo-Vázquez, D. (2017). Assessing the influence of social responsibility on reputation: an empirical Case-Study in agricultural cooperatives in Spain. Journal of Agricultural and Environmental Ethics, 30(1), 99-120.
Chaddad, F. R., & Cook, M. L. (2004). Understanding new cooperative models: an ownership–control rights typology. Applied Economic Perspectives and Policy, 26(3), 348-360.
Centner, T. J. (1988). The role of cooperatives in agriculture: historic remnant or viable membership organization? Journal of Agricultural Cooperation, 3(Article 8), 94-106.
Coltrain, D., Barton, D. G., & Boland, M. (2000). Differences between new generation cooperatives and traditional cooperatives. Manhattan: Department of Agricultural Economics, Kansas State University.
Cook, M. L. (1995). The future of US agricultural cooperatives: A neo-institutional approach. American Journal of Agricultural Economics, 77(5), 1153-1159.
Cook, M. L., Chaddad, F. R., & Iliopoulos, C. (2004). Advances in cooperative theory since 1990: A review of agricultural economics literature. In: Hendrikse, G. W. J. (Org.). Restructuring Agricultural Cooperatives (p. 65-69). Amsterdam, Netherlands.
Costa, D. R. D. M., Chaddad, F. R., & Azevedo, P. F. D. (2012). Separação entre propriedade e decisão de gestão nas cooperativas agropecuárias brasileiras. Revista de Economia e Sociologia Rural, 50(2), 285-300.
Crooks, A. C. (2004). The Horizon Problem and New Generation Cooperatives: Another Look at Minnesota Corn Processors (No. 31791). NCERA Research on Cooperatives.
Crúzio, H. de O. (2001). Como organizar e administrar uma cooperativa. Rio de Janeiro, RJ: FGV.
Deimling, M. F., Barichello, R., Braz, R. J., Bieger, B. N., & Casarotto Filho, N. (2015). Agricultura familiar e as relações na comercialização da produção. Interciência, 40(7), 440-447.
Delarmelina, N., & Salles, A. O. T. (2016). Um estudo sobre a comercialização da produção de cooperativas agropecuárias sob a ótica da Teoria dos Custos de Transação. Custos e @gronegócio online, 12(4), 34-71.
Dornelas, S. (1998). Dois pesos e uma medida: nascido sob a égide da solidariedade, o cooperativismo enfrenta hoje o desafio de conciliar seus princípios com a competitividade. Agroanalysis, 18(12), 28-29.
Drivas, K. (2018). The Contribution of Marketing and Branding Efforts in Food Exports: Evidence from Panel Data. Journal of Agricultural & Food Industrial Organization, 16(2).
Edwards, M. R., & Shultz, C. J. (2005). Reframing agribusiness: moving from farm to market centric. Journal of Agribusiness, 23(1), 57-73.
Fairbairn, B. (1994). The Meaning of Rochdale: The Rochdale Pioneers and the Co-operative Principles. Saskatoon, Canada: Center for the Study of Cooperatives, Occasional Paper Series.
Ferreira, J. M. (2009). Gestão do agronegócio cooperativo. Revista do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão do UNIPAM, 6, 163-172.
Fleury, M. T. L. (1983). Cooperativas agrícolas e capitalismo no Brasil. São Paulo, SP: Global Editora.
Gall, R. G., & Schroder, B. (2006). Agricultural producer cooperatives as strategic alliances. International Food and Agribusiness Management Review, 9(4), 26-44.
Gertler, M. E. (2001). Rural Co-operatives and Sustainable Development. Saskatoon, Canada: Centre for the Study of Co-operatives.
Gimenes, R. M. T., & Gimenes, F. M. P. (2007). Agronegócio cooperativo: a transição e os desafios da competitividade. Revista Cadernos de Economia, 11(20), 45-72.
Gozer, I. C., Gimenes, R. M. T., Campos, G. R., Pricila, A., & Ferrari Junior, R. (2006b). A importância do autofinanciamento para o financiamento do processo de expansão das cooperativas agropecuárias. In: Anais do XLIV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. Fortaleza, CE: SOBER.
Gozer, I. C., Gimenes, R. M. T., Souza, A. F., Gimenes, F. M. P., & Campos, G. R. (2006a). Abertura Direta do Capital das Cooperativas Agropecuárias pela Emissão de Títulos de Dívida. In: Anais do XLIV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. Fortaleza, CE: SOBER.
Grashuis, J. (2019). The impact of brand equity on the financial performance of marketing cooperatives. Agribusiness, 35(2), 234-248.
Grashuis, J. (2018). Joint ownership by farmers and investors in the agri-food industry: an exploratory study of the limited cooperative association. Agricultural and Food Economics, 6(24), 1-14.
Grashuis, J., & Cook, M. (2018). An examination of new generation cooperatives in the Upper Midwest: successes, failures, and limitations. Annals of Public and Cooperative Economics, 89(4), 623-644.
Harris, A., Stefanson, B., & Fulton, M. E. (1996). New generation cooperatives and cooperative theory. Journal of Cooperatives, 11(15), 15-28.
Höhler, J., & Kühl, R. (2014). Position and performance of farmer cooperatives in the food supply chain of the EU‐27. Annals of Public and Cooperative Economics, 85(4), 579-595.
Holland, S. J., & King, R. P. (2004). Trading mechanisms for new-generation cooperative stock: The architecture of organizational formation and demise. American Journal of Agricultural Economics, 86(5), 1262-1268.
Hudson, D., & Herndon Jr, C. W. (2004). Mergers, Acquisitions, Joint Ventures, and Strategic Alliances in Agricultural Cooperatives. Industrial Organization, University Library of Munich, Germany.
Ilha, P. C. S. (2006). A gestão estratégica das cooperativas agroindustriais: O caso do oeste do Paraná. Revista de Ciências Empresariais da UNIPAR, 7(1), 1-6.
Iliopoulos, C., Cook, M. L., & Chaddad, F. (2016). Agricultural cooperatives in netchains. Journal on Chain and Network Science, 16(1), 1-6.
Jia, X., & Huang, J. (2011). Contractual arrangements between farmer cooperatives and buyers in China. Food Policy, 36(5), 656-666.
Katz, J. P., & Boland, M. A. (2002). One for all and all for one? A new generation of co-operatives emerges. Long Range Planning, 35(1), 73-89.
Kumar, V., Jones, E., Venkatesan, R., & Leone, R. P. (2011). Is market orientation a source of sustainable competitive advantage or simply the cost of competing? Journal of Marketing, 75(1), 16-30.
Levin, H. M. (1984). Employment and Productivity of Producer Cooperatives. In: Jackall, R. & Levin, H. M. (Orgs.). Worker cooperatives in America (pp. 16-32). University of California Press.
Liang, Q., Huang, Z., Lu, H., & Wang, X. (2015). Social capital, member participation, and cooperative performance: Evidence from China’s Zhejiang. International Food and Agribusiness Management Review, 18(1), 49-77.
Janowicz-Lomott, M., & Łyskawa, K. (2014). The new instruments of risk management in agriculture in the European Union. Procedia Economics and Finance, 9, 321-330.
Machado Filho, C. A. P., Marino, M. K., & Conejero, M. A. (2004). Gestão estratégica em cooperativas agroindustriais. Caderno de Pesquisas em Administração, 11(2), 61-69.
Macedo, A. dos S., de Sousa, D. N., & Amodeo, N. B. P. (2014). A organização do quadro social na interface entre gestão empresarial e social de cooperativas. Desenvolvimento em Questão, 12(26), 177-205.
Machinski, P. A., Faria, M. C. D., Moreira, V. R., & Ferraresi, A. A. (2016). Agricultural insurance mechanisms through mutualism: the case of an agricultural cooperative. Revista de Administração, 51(3), 266-275.
Maciel, A. P. B., Seibert, R. M., Silva, R. C. F. D., Wbatuba, B. B. R., & Salla, N. M. D. C. (2018). Governança em cooperativas: aplicação em uma cooperativa agropecuária. Revista de Administração Contemporânea, 22(4), 600-619.
Miles, M. P., White, J. B., & Munilla, L. S. (1997). Strategic planning and agribusiness: an exploratory study of the adoption of strategic planning techniques by co‐operatives. British Food Journal, 99(11), 401-408.
Moreira, V. R. (2009). Gestão dos Riscos do Agronegócio no Contexto Cooperativista. (Tese de Doutorado). Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, SP.
Moreira, V. R., Freier, A., & Veiga, C. P. (2016). A review of concepts, strategies and techniques management of market risks in agriculture and cooperatives. International Business Management, 10(6), 739-750.
Moreira, V. R., Silva, C. L. D., Moraes, E. A. D., & Protil, R. M. (2012). O cooperativismo e a gestão dos riscos de mercado: análise da fronteira de eficiência do agronegócio paranaense. Revista de Economia e Sociologia Rural, 50(1), 51-68.
Nielsen, H. H. (2000). The fusion process of the Danish milk co-operatives. Proceedings of the Workshop Internacional de Tendências do Cooperativismo, Ribeirão Preto, SP.
Nilsson, J., Svendsen, G. L., & Svendsen, G. T. (2012). Are large and complex agricultural cooperatives losing their social capital? Agribusiness, 28(2), 187-204.
OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras. (2015). Manual de Boas Práticas de Governança Cooperativa. Brasília, DF: OCB.
OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras. (2017). Fundamentos do Cooperativismo. Brasília, DF: OCB.
OCB - Organização das Cooperativas Brasileiras. (2019). Anuário do Cooperativismo. Brasília, DF: OCB.
OCB/GO - Organização das Cooperativas Brasileiras Unidade Goiás. (2018). Censo do Cooperativismo Goiano 2018. Goiânia, GO: OCB/GO.
Oliveira, D. de P. R. de. (2012). Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. São Paulo, SP: Atlas.
Ozaki, V. A. (2006). O mutualismo como forma de gestão de risco na agricultura. Revista de Política Agrícola, 15(2), 49-55.
Pagani, R. N., Kovaleski, J. L., & Resende, L. M. (2015). Methodi Ordinatio: a proposed methodology to select and rank relevant scientific papers encompassing the impact factor, number of citation, and year of publication. Scientometrics, 105(3), 2109-2135.
Pascuci, L., Arruda Lorenzi, A. G., & Castro, S. C. D. (2017). Princípios Cooperativistas e Conflitos de Interesses: Um Estudo Comparativo. Revista Eletrônica Estácio Papirus, 1(1), 1-13.
Peixe, J. B., & Protil, R. M. (2007). Eficiência econômica e social das cooperativas agroindustriais paranaenses: proposta de um modelo de avaliação. Informe Gepec, 11(2).
Pelegrini, D. F., Shiki, S. D. F. N., & Shiki, S. (2015). Uma abordagem teórica sobre cooperativismo e associativismo no Brasil. Extensio: Revista Eletrônica de Extensão, 12(19), 70-85.
Pinho, D. B. (1966). A doutrina cooperativa nos regimes capitalista e socialista; suas modificações e sua utilidade. São Paulo, SP: Pioneira.
Pinto, L. B., Lourenzani, A. E. B. S., Lourenzani, W. L., & Mochiuti, J. C. (2012). Aspectos históricos e organizacionais da agricultura familiar no desenvolvimento da região Nova Alta Paulista. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 8(2), 130-150.
Plentz, B. P., da Silva, D., Merino, G. S. D., Merino, E. A. D., & Gontijo, L. A. (2012). Valorização do produto de grupos produtivos de pequeno porte a partir de uma nova embalagem: o caso de uma embalagem de farinha de mandioca. Extensio: Revista Eletrônica de Extensão, 9(14), 55-65.
Rios, G. S. L. (2007). O que é cooperativismo. São Paulo, SP: Brasiliense.
Ritossa, C. M., & Bulgacov, S. (2009). Internationalization and diversification strategies of agricultural cooperatives: a quantitative study of the agricultural cooperatives in the state of Parana. BAR-Brazilian Administration Review, 6(3), 187-212.
Rodrigues, R. (1997). O cooperativismo na globalização. Agroanalysis, 17(8), 10-12.
Royer, J. S. (2012). Implications of the cooperative organizational form for vertical expansion. Journal of Rural Cooperation, 40(2), 162-180.
Royer, J. (2017). Financing agricultural cooperatives with retained earnings. Agricultural Finance Review, 77(3), 393-411.
Santos, B. de S., & Rodríguez, C. (2005). Introdução: para ampliar o cânone da produção. In: Santos, B. S. (org.). Produzir para viver: os caminhos da produção não capitalista. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira.
Scopinho, R. A. (2007). Sobre cooperação e cooperativas em assentamentos rurais. Psicologia & Sociedade, 19(1), 84-94.
Silva, T. N. D., Pedrozo, E. Á., & Stockmann, M. (2003). The perception of changes in an agricultural cooperative due a strategic alliance: The case of swine raisers cooperative from Encantado-RS and Tetra Pak. International Food and Agribusiness Management Review, 5(4), 1-13.
Silva, S. S., de Sousa, A. R., & Leite, E. T. (2011). Conflito de agência em organizações cooperativas: um ensaio teórico. Organizações Rurais & Agroindustriais, 13(1), 63-76.
Urde, M. (1994). Brand orientation – a strategy for survival. Journal of Consumer Marketing, 11(3), 18-32.
Valente, E. (2006). Cooperação Empresarial - Teoria e Evidência Empírica. Revista Adm. Made, 6(2).
Waner, J. (2001). New generation cooperatives and the future of agriculture: An introduction. In: Holmes, M.; Walzer, N. & Merrett, C.D. (eds.). New Generation Cooperatives: Case Studies. Illinois Institute for Rural Affairs, Western Illinois Univ. Macomb.
Wong, H. Y., & Merrilees, B. (2005). A brand orientation typology for SMEs: a case research approach. Journal of Product & Brand Management, 14(3), 155-162.
Zeuli, K. A. (1999). New risk-management strategies for agricultural cooperatives. American Journal of Agricultural Economics, 81(5), 1234-1239.
Zylbersztajn, D. (1994). Organização de cooperativas: desafios e tendências. Revista de Administração, 29(3), 23-32.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Revista de Administração da UFSM
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores de artigos publicados pela ReA/UFSM mantêm os direitos autorais de seus trabalhos, licenciando-os sob a licença Creative Commons Attribution CC-BY, que permite que os artigos sejam reutilizados e distribuídos sem restrição, desde que o trabalho original seja corretamente citado.
