Evolução das organizações por meio das abordagens institucional, ecologia das organizações e equilíbrio pontuado
DOI:
https://doi.org/10.5902/198346592700Resumo
DOI: 10.5902/198346592700 Dentro do paradigma funcionalista, caracterizado pelo objetivismo filosófico e pela sociologia da manutenção do status quo, a teoria institucional e da ecologia das organizações são amplamente estudadas para explicar por que as organizações podem ser, paradoxalmente, tão diferentes e tão semelhantes. A teoria da ecologia das organizações defende que existe grande diferença entre as organizações e, com o passar do tempo, aquelas mais adaptadas são selecionadas pelo ambiente. Isso faz com que as empresas se mantenham mais semelhantes, seja, simplesmente, pela própria seleção, seja pela busca da uniformidade àquelas que são bem sucedidas. Essa é a ideia central da teoria institucional, em que a existência dos isomorfismos coercitivo, mimético e normativo padroniza as organizações. Ocorrendo uma mudança importante no ambiente, o ciclo reinicia, havendo uma nova seleção e a consequente busca do isomorfismo. Finalmente, pode-se observar que uma teoria complementa a outra, gerando um ciclo para a existência das organizações, que não podem ser vistas como excludentes.
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