Pegada hídrica da produção de leite in natura: uma análise das principais regiões produtoras do Rio Grande do Sul
DOI :
https://doi.org/10.5902/1983465925413Résumé
Tendo em vista a importância econômica e social da produção de leite in natura para o Rio Grande do Sul, torna-se relevante avaliá-la sob o ponto de vista da sustentabilidade ambiental. Uma das formas para isso é por meio da estimativa da pegada hídrica para as produções pecuárias, que contribui tanto para o conhecimento sobre o consumo de água utilizada quanto para a promoção da gestão e da conservação desse recurso. Diante disso, o objetivo deste trabalho é estimar a pegada hídrica da produção do leite in natura para as principais regiões produtoras de leite no Rio Grande do Sul: 77 municípios que integram os Coredes Fronteira Noroeste, Produção e Vale do Taquari. Para tanto, foi utilizada uma metodologia padrão para estudos dessa natureza, sendo os dados coletados de diferentes fontes: do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2014) no que concerne à produção de leite e à quantidade de vacas ordenhadas; e da literatura consolidada no que diz respeito a parâmetros preestabelecidos. Os resultados indicam que, quanto mais produtivo for o rebanho, maior é a sua capacidade de conversão em relação à transformação do alimento consumido em produto final, o que significa que, quanto maior for a produtividade de leite, menor será a sua pegada hídrica.
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