Environmental conceptions and the ideological commitments that guide the management of the environmental organizations

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/1983465927820

Palabras clave:

Environmental Organizations, Environmental Movement, Environmental Conceptions

Resumen

Environmental organizations actively take part in the proposition of strategies, studies and environmental practices that aim at reducing the environmental degradation of the planet. These organizations have conceptions and commitments that guide their actions. The objective of the research that led to this article was to understand the environmental conceptions and the ideological commitments that guide the actions and the management of the environmental organizations. The research focused on three environmental organizations, two located in the state of Mato Grosso and one in the state of Rondônia, all of them belonging to the Brazilian Legal Amazon region. A qualitative research with multiple case study was carried out. Participant observation, semi-structured interviews and documentary analysis were used as strategies. Several environmental conceptions that influence the performance and management of organizations were identified, with a greater presence of the socio-environmentalist and of the environmental justice conceptions. However, the latter is not discussed strategically. Regarding the ideological commitments, the eco-socialist vision is the one that seems to have more influence over organizations.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

José Kennedy Lopes Silva, Universidade Federal de Rondônia, Vilhena, RO

Mestre em Administração pelo Programa de Pós-Graduação Mestrado em Administração da Universidade Federal de Rondônia (UNIR)
Professor do Departamento de Administração da Universidade Federal de Rondônia - Campus de Vilhena.

Osmar Siena, Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, RO

Doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Professor do Programa de Pós-Graduação Mestrado em Administração da Universidade Federal de Rondônia.

Citas

BECKER, Bertha. K. Geopolítica da Amazônia. Estudos Avançados, Vol. 19, n. 53, 2005, p. 71-86. online: http://www.scielo.br/pdf/ea/v19n53/24081.pdf. Accessed 15 March. 2016.

BOEIRA, Sergio. Luís. Ambientalismo complexo-multissetorial no Brasil: emergência e declínio na década de 1990?. Revista Ibero-americana de Ciências Ambientais, Vol 7, n. 3. 2016. online: http://sustenere.co/journals/index.php/rica/article/view/1336. Accessed 16 December 2016.

BOFF, Leonardo. Ecologia: grito da terra, grito dos pobres. São Paulo, Ática, 2005.

BORN, Rubens Harry. Compensações por Serviços Ambientais: sustentabilidade ambiental com inclusão social. In: BORN, Rubens. Harry (Ed). Diálogos entre as esferas global e local: contribuições de organizações não-governamentais e movimentos sociais brasileiros para a sustentabilidade, equidade e democracia planetaria. , São Paulo Peiropolis, 2002. p. 49-66.

CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. 3ed. São Paulo, Paz e Terra, 1999.

CRESWELL, John. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3 ed. Porto Alegre, Booking/Artimed, 2010.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo, Atlas, 2009.

DIEGUES, Antônio Carlos. Etnoconservação da natureza: enfoques alternativos. In: _______________________(Ed). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza e dos trópicos. São Paulo Hucitec, 2000, p. 1- 46.

______________________. O mito moderno da natureza intocada. 2 ed. São Paulo, Hucitec, 1998.

DRUMMOND, José Augusto L. A visão conservacionista (1920 a 1970). In SVIRSKY, Enrique; CAPOBIANCO, João Paulo R. (Eds.). Ambientalismo no Brasil: passado, presente e futuro. São Paulo, Instituto Socioambiental - Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, 1997, p. 19-26.

FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Artmed, 3. ed., Porto Alegre, 2009.

GÓMEZ-POMPA, Arturo; KAUS, Andrea Domesticando o mito da natureza selvagem. In: Diegues, Antônio Carlos (Ed.) Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza e dos trópicos. São Paulo, Hucitec, 2000, p. 124-148.

GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais na contemporaneidade’. Revista Brasileira de Educação, Vol. 16, n. 47, 2011, p. 333-363. online: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v16n47/v16n47a05.pdf. Accessed em 26 November. 2013.

GOLDSMITH, Edouard. O desafio ecológico. Lisboa, Piaget, 1995.

JACOBI, Pedro. Movimento ambientalista no Brasil: representação social e complexidade da articulação de práticas coletivas. In: Ribeiro, W. (Ed.). EDUSP, 2003. online: http://www.cpd1.ufmt.br/gpea/pub/jacobi_movimento%20ambientalista-brasil-edusp.pdf. Accessed 10 October 2013.

LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. 2. ed. São Paulo, Cortez, 2002.

_____________ Aventuras da epistemologia ambiental: da articulação das ciências ao diálogo de saberes. Rio de Janeiro, Garamond, 2004.

_____________. Racionalidade ambiental: a reaproapriação social da natureza. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2006.

_____________Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder. 6 ed. Petropólis, Vozes, 2008.

LEIS, Hector Ricardo. A modernidade insustentável: as críticas do ambientalismo à sociedade contemporânea. Montevideu, Coscoroba ediciones, Centro Latino Americano de Ecologia Social, 2004.

LEROY, Jean Pierre. Meio ambiente de mercado ou meio ambiente de justiça? In CORRÊA, Aureanice de Mello et al. A floresta: educação, cultura e justiça ambiental. São Paulo, Garamond, 2013, p.176-186.

LOSEKANN, Cristiana. Ambientalismo em movimento no Brasil: entrelaçamentos e tensões entre o estado e a sociedade durante o governo Lula. Curitiba, Appris, 2014.

LOUREIRO, Maria. Rita; PACHECO, Regina Silvia. Formação e consolidação do campo ambiental no Brasil: consensos e disputas (1972-92). Revista de Administração Pública. Vol. 29, n. 4, Oct.-Dec. 1995. p. 137-153. online: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/8267/7052. Accessed 15 March 2016.

LOWY, Michael. O que é ecossocialismo. 2. ed. São Paulo, Cortez, 2014.

MARTÍNEZ-ALIER, Joan. Justiça Ambiental (local e global. In: CAVALCANTI, Clóvis. (Ed.). Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. 4. ed. Recife, Fundação Joaquim Nabuco, São Paulo; Cortez, 2002, p. 215-231.

________________________O ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo, Contexto, 2007.

MEBRATU, Desta. Sustainability and sustainable development: historical and conceptual review. Elsevier, New York. Vol. 18, issue 6, 1998, p. 493-520. online: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0195925598000195. Accessed 03 October 2013.

MENEZES, Daniel Santos. 2008. Ambientalismo, conhecimento tradicional e reservas extrativistas na Amazônia legal: a visão dos técnicos do instituto Chico Mendes. 163f. Dissertação de Mestrado. Unir. Mestrado, Porto Velho. 2008. online: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=112314. Accessed 30 August 2013.

¬¬¬¬¬¬_______________________; Siena, Osmar. Ambientalismo no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBIO) na Amazônia Legal. O&S. Salvador, Vol. 17, n. 54, Jul-Set, 2010, p. 479-498. online: http://www.spell.org.br/docu mentos/ve r/486/ambientalismo-no-instituto-chico-mendes-de-cons---. Accessed 15 November 2013.

MONTIBELLER-FILHO, Gilberto. O mito do desenvolvimento sustentável: meio ambiente e custos sociais no moderno sistema produtor de mercadorias. Florianopólis, Editora da UFSC, 2008.

PÁDUA, José Augusto. Natureza e projeção nacional: nascimento do ambientalismo brasileiro (1820-1920). In: SVIRSKY, Enrique; CAPOBIANCO, João Paulo R (eds.). Ambientalismo no Brasil: passado, presente e futuro. São Paulo: Instituto Socioambiental: Secretaria do meio ambiente do Estado de São Paulo, 1997. p. 13-18.

PEPPER, David. Ambientalismo moderno. Lisboa, Piaget. 1996.

PIMBERT, Michael. P; PRETTY, Jules N. Parques, comunidades e profissionais: incluindo ‘participação’ no manejo de áreas protegidas. In: DIEGUES, Antônio Carlos. (Ed.). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza e dos trópicos, São Paulo, Hucitec, 2000, p. 183-223.

RUCKERT, Fabiano Quadros. O ambientalismo em três escalas. Cadernos IHU, São Leopoldo, ano 13, n. 51. 2015. online: http://www.ihu.unisinos.br/images/stories/cadernos/ihu/051cadernosihu.pdf. Accessed 11 Setember 2016.

SANTILLI, Juliana Socioambientalismo e novos direitos: proteção jurídica à diversidade biológica e cultural. São Paulo, Peirópolis, 2005.

SCHWARTZMAN, Stephan. Floresta cercadas: lições do passado, propostas para o futuro. In DIEGUES, Antônio Carlos (Ed.). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza e dos trópicos. São Paulo, Hucitec, 2000, p. 257-272.

SILVA, José Kennedy L.; SIENA, Osmar. Perfil da produção científica sobre organizações ambientalistas. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, v. 3, n. 3, p. 34-47, 2014. Disponível em: http://www.spell.org.br/documentos/ver/39188/perfil-da-producao-cientifica-sobre-organizacoes-ambientalistas/i/pt-br. Acesso em: 25 set. 2016.

_______. As influências dos compromissos ideológicos e das teorias de base para asconcepc¸ões ambientais da Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé. REGE - Revista de Gestão. Vol. 23, n. 4, Out-Dez 2016, p. 338-348. Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1809227616305999?via%3Dihub. Acesso em: 24 jan. 2018.

VIOLA, Eduardo J. O movimento ecológico no Brasil (1974-1986): do ambientalismo à ecopolítica. In: PÁDUA, José Augusto. (Ed.). Ecologia e política no Brasil. Rio de Janeiro, Espaço e tempo, 1987a, p. 63-109.

________________. Heterogeneidade política. Lua Nova. Vol. 3, n. 4, 1987b, p. 45-49. online: http://www.scielo.br/pdf/ln/v3n4/a06v3n4.pdf. Accessed 20 November. 2013.

______________. A dinâmica do ambientalismo e o processo de globalização. São Paulo em Perspectiva. São Paulo. 1992. online: http://www.seade.gov.br/produtos/spp/v06n01-02/v06n01-02_02.pdf. Accessed 23 Setember 2013.

_____________________; VIEIRA, Paulo F. Da preservação da natureza e do controle da poluição ao desenvolvimento sustentável: um desafio ideológico e organizacional ao movimento ambientalista no Brasil. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro. Vol. 4, Out/Dez, 1992, p. 81-104. online: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/8724. Accessed 23 Setember 2013.

YIN, Robert. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4 ed. São Paulo, Bookman, 2010.

ZHOURI, Andrea. O ativismo transnacional pela Amazônia: entre a ecologia política e o ambientalismo de resultados. In. Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, ano 12, n. 25, jan-jun, 2006. p. 139-169. online: http://www.scielo.br/pdf/ha/v12n25/a08v1225.pdf. Accessed 19 November 2013.

Descargas

Publicado

2020-03-29

Cómo citar

Silva, J. K. L., & Siena, O. (2020). Environmental conceptions and the ideological commitments that guide the management of the environmental organizations. Revista De Administração Da UFSM, 13(1), 20–39. https://doi.org/10.5902/1983465927820

Número

Sección

Articles

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.