Women's solidarity initiatives: the experience of a community development bank
DOI:
https://doi.org/10.5902/1983465945273Keywords:
Microfinance, Community development bank, Women's solidarity enterprisesAbstract
Purpose: The purpose of this research is to understand the relationship between the granting of microcredit in a community development bank and the performance of female solidarity enterprises.
Methodology: This research is descriptive with a qualitative approach and a theoretical-empirical nature. The data were submitted to the content analysis technique for organisation and interpretation of the findings.
Findings: From the results, it can be concluded that the granting of microcredit by the community bank can positively influence the performance of female solidarity enterprises, but it has some limiting factors, such as a low credit limit.
Originality: This study analyses the relationship between the microcredit concession processes and the development of female solidarity enterprises.
Keywords: Microfinance; Community development bank; Women's solidarity enterprises.
Downloads
References
Aghion, B. A., Armendáriz, B., & Morduch, J. (2007). The economics of microfinance. MIT Press.
Ardener, S., & Burman, S. (1995). Money-go-rounds: The importance of rotating savings and credit associations for women. Berg Publisher Ltd.
Barone, F. M., Lima, P. F., Dantas, V., & Rezende, V. (2002). Introdução ao microcrédito. Brasília: Conselho da Comunidade Solidária, 65.
Bhatt, N., & Tang, S. Y. (2002). Determinants of repayment in microcredit: Evidence from programs in the United States. International Journal of Urban and Regional Research, 26(2), 360-376.
Brehanu, A., & Fufa, B. (2008). Repayment rate of loans from semi-formal financial institutions among small-scale farmers in Ethiopia: Two-limit Tobit analysis. The Journal of Socio-Economics, 37(6), 2221-2230.
Bruton, G. D., Khavul, S., & Chavez, H. (2011). Microlending in emerging economies: Building a new line of inquiry from the ground up. Journal of International Business Studies, 42(5), 718-739.
Cassar, A., Crowley, L., & Wydick, B. (2007). The effect of social capital on group loan repayment: evidence from field experiments. The Economic Journal, 117(517), F85-F106.
Cull, R., Demirgüç-Kunt, A., & Morduch, J. (2009). Microfinance meets the market. Journal of Economic Perspectives, 23(1), 167-192.
Esperanza, L. M. Z., & Sánchez, R. A. Z.(2018). Relación entre el microcrédito y género en el cantón Ambato. Visionario Digital, 2(4), 39-49.
França Filho, G. C., & Laville, J. L. (2004). Economia solidária: Uma abordagem internacional.UFRGS Editora.
França Filho, G. C., Rigo, A. S., & Silva Júnior, J. T. (2013). Microcredit policies in Brazil: An analysis of community development banks. In I. Hillenkamp, F. Lapeyre, & A. Lemaître (Eds.), Securing livelihoods: Informal economy practices and institutions(pp. 115).
Freire, M. (2008). Moedas Sociais: O que são, como funcionam e porque podem ser consideradas instrumentos de desenvolvimento local. In: Seminário banco central sobre microfinanças (pp. 7). Anais... Belo Horizonte, 2008. Retrieved from: http://bit.ly/1MJtKts
Ghatak, M., & Guinnane, T. W. (1999). The economics of lending with joint liability: Theory and practice. Journal of Development Economics, 60(1), 195-228.
Greatti, L., & Sela, V. M. (2017). Instituições de microfinanças: Atores na implementação da inclusão financeira no Brasil. Revista Metropolitana de Governança Corporativa, 2(2), 52-74.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística[IBGE].(2015). Retrieved from: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=220997&search=||infogr%E1ficos:-informa%E7%F5es-completas
Johnson, S. (2004). Gender norms in financial markets: Evidence from Kenya. World Development, 32(8), 1355-1374.
Karlan, D. (2007). Social connections and group banking. The Economic Journal, 117(517), 52-84.
Kevane, M., & Wydick, B. (2001). Microenterprise lending to female entrepreneurs: Sacrificing economic growth for poverty alleviation? World Development, 29(7), 1225-1236.
Lietaer, B., Primavera, H. (2013). Moedas complementares, bancos comunitários e o futuro que podemos construir. In: Instituto Palmas & NESOL-USP (Eds.), Banco Palmas, 15, (pp. 61-74).
Marconatto, D. A. B. (2013). A influência das três forças sociais sobre as atividades de avaliação, monitoramento e enforcement executadas por instituições de microfinança socialmente orientadas de empréstimos individuais em um país desenvolvido e em um país em desenvolvimento. Doutorado em Administração, Escola de Administração, Programa de Pós Graduação em Administração. UFRGS: Porto Alegre.
Marconatto, D., Cruz, L. B., & Pedrozo, E. A. (2016). Going beyond microfinance fuzziness. Journal of Cleaner Production, 115, 5-22.
Mendes, R. M., & Miskulin, R. G. S. (2017). A análise de conteúdo como uma metodologia. Cadernos de Pesquisa, 47(165), 1044-1066.
Mesquita, R. F., & Matos, F. R. N. (2014). A abordagem qualitativa nas ciências administrativas: Aspectos históricos, tipologias e perspectivas futuras. Revista Brasileira de Administração Científica, 5(1), 7-22.
Morduch, J. (1999). The microfinance promise. Journal of economic literature, 37(4), 1569-1614.
Neri, M. C. (2008). Microcrédito, o mistério nordestino e o Grameen brasileiro: Perfil e performance dos clientes do Crediamigo. FGV Editora.
Paredes, M. C. M., Paredes, V. R. M., Miño, S. P. V., & Usca, M. D. L. M. (2019). El microcrédito como facilitador de empoderamiento. Experiencias de mujeres del sector rural de Chimborazo. La Ciencia al Servicio de la Salud, 10(Special Edition), 353-361.
Parente, S. (2002). Microfinanças: Saiba o que é um banco do povo. AED.
Parente, T. G., & Coelho, E. C. (2019). Microcrédito e (des) empoderamento das mulheres beneficiárias no banco do povo em palmas/to. Revista Observatório, 5(2), 480-512.
Portes, A., &Haller, W. (2005). The informal economy. In N. J. Smelser & R. Swedberg (Eds.), Handbook of economic sociology. New York, NY: Russell Sage Foundation.
Rahman, A. (1999). Micro-credit initiatives for equitable and sustainable development: Who pays?World Development, 27(1), 67-82.
Bancos Comunitários, R. E. D. E. (2006). Banco comunitário: Serviços solidários em rede. Fortaleza: Instituto Banco Palmas.
Reed, L. R., Marsden, J., Rivera, C., Ortega, A., & Rogers, S. (2014). Resilience: The state of the Microcredit Summit Campaign report. Washington, DC: Microcredit Summit Campaign.
Rigo, A. S. (2014). Moedas sociais e bancos comunitários no brasil: Aplicações e implicações, teóricas e práticas (Unpublished doctoral dissertation). Federal University of Bahia, Salvador.
Sanyal, P. (2009). From credit to collective action: The role of microfinance in promoting women's social capital and normative influence. American Sociological Review, 74(4), 529-550.
Silva Júnior, J. T. (2007). Bancos comunitários e desenvolvimento territorial: Analisando as singularidades destas experiências de microfinanças solidárias. Cadernos Gestão Social, 1, 1-18.
Soares, C. L. B. (2011). A Moeda Social e a Economia Solidária no Brasil: Instrumentos para um Novo Padrão de Desenvolvimento? Revista Orbis Latina, 1, 1.
Webb, J. W., Tihanyi, L., Ireland, R. D., & Sirmon, D. G. (2009). You say illegal, I say legitimate: Entrepreneurship in the informal economy. Academy of Management Review, 34(3), 492-510.
World Bank. (2002). World development report: Building institutions for market. New York, NY: World and Oxford University Press.
World Bank. (2007). Finance for all?: Policies and pitfalls in expanding access. World Bank.
Yunus, M. (2007). Um mundo sem pobreza: A empresa social e o futuro do capitalismo. São Paulo: Ática.
Yunus, M. (2010). Criando um negócio social: Como iniciativas economicamente viáveis podem solucionar os grandes problemas da sociedade. Rio de Janeiro, Brazil: Ed. Elsevier.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Revista de Administração da UFSM
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
This journal remains the copyright holders of articles published. In order to be published, authors must sign the Copyrights Letter, which is sent to the authors by e-mail, thus granting rights, including on translation, to ReA/UFSM. The journal grants third parties the right to use, reproduce, and share the article according to the Creative Commons license agreement (CC-BY 4.0), as stated in the article’s PDF documents.
