Use of the smart cities concept to rethink the Municipal Council communication processes
DOI:
https://doi.org/10.5902/1983465938688Keywords:
Cidades Inteligentes. Participação Social. Conselho Municipal. Tecnologia de Informação e Comunicação.Abstract
The concept of smart cities addresses how information technology can improve a city’s processes and suggests greater participation among the population in these processes. The purpose of this article was to use this concept as a support to rethink the communication processes of municipal councils, seeking ways to improve them through the use of information technologies, which would allow improving the structure for the dissemination of actions taken by the councils and increasing social control over public policy planning and implementation. For this, the communication processes of the municipal councils of a small city were analyzed. These processes were then evaluated and discussed in light of the concept of smart cities. As a result, it was found that the communication processes analyzed are flawed and need improvement, especially regarding their scope, which should include the possibility of manifestation by society. Initiatives related to the concept of smart cities that could solve the identified problems are also discussed. Based on the collected data, the requirements and functionalities for the development of a technology-based communication tool that could enable faster and more effective communication between the counselors, between the councils and society and between the councils and their government departments are suggested. Finally, it is suggested that future research assesses within the population the reasons why social participation in municipal councils is low.
Downloads
References
ACATECH (German National Academy of Science and Engineering). (2011). Smart Cities. German High Technology for the Cities of the Future. Tasks and Opportunities. Berlin.
Afzalan, N., Sanchez, T. W., & Evans-Cowley, J. (2017) Creating smarter cities: Considerations for selecting online participatory tools. Cities, 67, pp 21–30.
Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. São Paulo, SP: Edições 70.
Batty, M., Axhausen K. W., Giannotti, F., Pozdnoukhov, A., Bazzani, A., Wachowicz, M., Et al. (2012). Smart cities of the future. European Physical Journal: Special Topics, 214, pp 481–518.
Behring, E. R., & Boschetti, I. (2011). Política Social: fundamentos e história. São Paulo: Cortez.
Bordenave, J. E. D. (1994). O que é participação. São Paulo: Brasiliense, 32 p.
Bouskela, M., Casseb, M., Bassi, S., De Luca, C., & Facchina, M. (2016). The road toward smart cities: migrating from traditional citymanagement to the smart city. Recuperado em 5 de agosto, 2018, do https://publications.iadb.org/en/road-toward-smart-cities-migrating-traditional-city-management-smart-city
Cançado, A. C., Tenório, F. G., & Pereira, J. R. (2011). Gestão social: reflexões teóricas e conceituais. Cadernos EBAPE.BR, 9 (3), 681–703.
Capdevila, J., & Zarlenga, M. I. (2015). Smart city or smart citizens? The Barcelona case. Journal of Strategy and Management, 8(3), 266-282.
Caragliu, A., DelBo, C., & Nijkamp, P. (2011). Smart Cities in Europe. Journal of Urban Technology, 18 (2), 65–82.
Chen, M. (2013). Towards Smart City: M2M Communications with software agent intelligent. Multimed Tools and Applications, 67 (1), 167-178.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1998). Brasília. Recuperado em 5 agosto, 2007, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Couto, F. F., & Ckagnazaroff, I. B. (2016). Prefeituras priorizam o desenvolvimento local ? Um estudo qualitativo do caso de Montes Claros / MG de acordo com a visão de gestores públicos locais. Administração Pública e Gestão Social, 8 (4), 225–234.
Cury, C. R. J. (2000). Os Conselhos de Educação e a gestão dos sistemas. In: FERREIRA, N.S.C.; AGUIAR, M.A (orgs.). Gestão da Educação: Impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez.
Cury, M. J. F., & Marques, J. A. L. F. (2016). A Cidade Inteligente: uma reterritorialização. Redes - Santa Cruz do Sul: Universidade de Santa Cruz do Sul, (22) (1), 102-117.
Dammann S. (2013). Smart Cities and Communities Perspective of DG Energy – C2. Paper presented at FORUM, Stoke-on-Trent, 6th of November, 2013.
DeJong, M. Joss, S. Schraven, D. Zhan, C. & Weijnen, M. (2015). Sustainable-smart-resilient-low carbon-eco-knowledge cities; Making sense of a multitude of concepts promoting sustainable urbanization. Journal of Cleaner Production, 109, pp 25–38.
Freitas, A. F. De, Freitas, A. F., & Ferreira, M. A. M. (2016). Gestão social como projeto político e prática discursiva. Cadernos EBAPE.BR 14 (2), pp 278–292.
Fu, Y., & Zhang, X. (2017). Trajectory of urban sustainability concepts: A 35-year bibliometric analysis. Cities, 60, pp 113–123.
Gaspardo, M., & Ferreira, M. (2017). Inovação institucional e democracia participativa: mapeamento legislativo da Emenda do Programa de Metas. Revista de Administração Pública, 51 (1), 129–146.
Gohn, M. G. (2001). Conselhos gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez.
Mendonça, M. P., & Franceschinelli, M. (2015). O que é um conselho municipal. Recuperado em 5 de agosto, 2018, de
Milani, R. S. C. (2008). O princípio da participação social na gestão de políticas públicas locais: uma análise de experiências latino-americanas e europeias. Revista de Administração Pública, 42 (3), 551-579.
Moreira, M. R. (2016). Reflexões sobre democracia deliberativa: contribuições para os conselhos de saúde num contexto de crise política. Saúde em Debate, 40 Especial, p. 25–38.
Controladoria-Geral Da União. (2011). Conselhos Municipais e Controle Social. Portal da Transparência. Recuperado em 5 de agosto, 2018, de http://www.portaldatransparencia.gov.br/controlesocial/ConselhosMunicipaiseControleSocial.asp.
Rocha, J. C. (2011). A participação popular na gestão pública no Brasil. Revista Jus Navigandi, 16. Recuperado em 5 de agosto, 2018, de https://jus.com.br/artigos/19205
Rodrigues, D. C., Silva, C. M. D., Pechim, D. M., & Barros, F. M. R. (2017). Controle Social de políticas públicas: estudo dos Conselhos Municipais de Conselheiro Lafaiete-MG. Anais do Congresso Internacional de Administração, Ponta Grossa, PR, Brasil, 14.
Silva, A. B., & Pereira, A. A. (2004, setembro). Fatores de influência na gestão das empresas de pequeno e médio porte da grande Florianópolis/SC. Anais do Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, Curitiba, PR, Brasil, 28.
Rolnik, R. (2009). Democracia no fio da navalha: limites e possibilidades para a implementação de uma agenda de reforma urbana no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, 11 (2), 31–50.
Tatagiba, L. (2002). Os conselhos gestores e a democratização das políticas públicas no Brasil. In: DAGNINO, E. (Org.). Sociedade civil e espaços públicos no Brasil (pp. 47-105) São Paulo: Paz e Terra.
Tenório, F. G. (2005). (Re)visitando o conceito de gestão social. Desenvolvimento em Questão, 3 (5), 01-124.
Tenório, F. G. (2008). Tem razão a administração? Ensaios de teoria organizacional (3ª edição. Ijuí: Ed. Unijuí.
Van Laerhoven, F. (2014). When is Participatory Local Environmental Governance Likely to Emerge? A study of collective action in participatory municipal environmental councils in Brazil. Environmental Policy and Governance, 24 (2), 77–93.
Vergara, S. C. (2010). Métodos de Pesquisa em Administração (4th ed.). São Paulo, SP: Atlas.
Weiss, M. C., Bernardes, R. C., & Consoni, F. L. (2015). Cidades inteligentes como nova prática para o gerenciamento dos serviços e infraestruturas urbanos: a experiência da cidade de Porto Alegre. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 7 (3), 310–324.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors of articles published by ReA/UFSM retain the copyright of their works, licensing them under the Creative Commons (CC-BY 4.0), which allows articles to be reused and distributed without restriction, provided that the original work is properly cited.