GESTÃO DO CONHECIMENTO EM UMA BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA: DESAFIOS E POTENCIALIDADES
DOI:
https://doi.org/10.5902/2526629235983Parole chiave:
Gestão do Conhecimento, Organizações Públicas, Biblioteca Universitária.Abstract
Este artigo, teórico-impírico de natureza qualiquantitativa, é o resultado da análise da Gestão do Conhecimento no contexto de uma biblioteca universitária de uma Instituição Federal de Ensino Superior (IFES). Em relação aos procedimentos técnicos, adotou-se a pesquisa bibliográfica e o estudo de caso. Os dados foram coletados por meio de questionários aplicados aos servidores e entrevistas semi-estruturadas realizadas com os gestores (diretor e chefias de divisões). A análise foi realizada utilizando-se o modelo de diagnóstico de Gestão do Conhecimento em Bibliotecas Universitárias proposto por Castro (2005), e como técnica para interpretar os resultados utilizou-se a Análise Textual Discursiva de Moraes (2003). O resultado permitiu identificar que esta unidade carece de uma identidade organizacional própria em função da ausência do planejamento estratégico. Os processos de gestão do conhecimento ocorrem de maneira não estruturada e, observou-se que os suportes organizacionais necessitam ser aprimorados, especialmente, a gestão de pessoas e as ferramentas de Tecnologia da Informação (TI).Downloads
Riferimenti bibliografici
ANGELONI, M. T. (Org.) Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologias. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BATISTA. F. F. Modelo de gestão do conhecimento para a administração pública brasileira: como implementar a gestão do conhecimento para produzir resultados em benefício do cidadão. Brasília: Ipea, 2012.
BATISTA, F. F.; QUANDT, C. O. Gestão do Conhecimento na Administração Pública: Resultados da Pesquisa Ipea 2014 – Práticas de Gestão do Conhecimento. Texto para discussão. No. 2120, Brasília, Ago. 2015. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_2120b.pdf>. Acesso em 15 nov. 2017.
BONAFÉ, J. M. Na escola o futuro já não é o passado, ou é. Novos currículos, novoc materiais. In: JARAUTA, B.; IMBERNÓN, F. (Org.). Pensando no futuro da educação: uma nova escola para o século XXII. Tradução de Juliana dos Santos Padilha. Porto Alegre: Penso, 2015.
CASTRO, G. de. Gestão do conhecimento em biblioteca universitária: um instrumento de diagnóstico. 2005. 160p. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2005.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. – Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.
DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
DRUCKER, P. F. Administrando em tempos de grandes mudanças. 3ª ed.São Paulo: Pioneira, 1996.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas. 2002.
MORAES, R. Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Revista Ciência e Educação, v. 9, n. 2, 2003, pp. 191-211.
NONAKA, I; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997.
__________. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008.
PROBST, G.; RAUB, S.; ROMHARDT, K.Gestão do conhecimento: os
elementos construtivos do sucesso. Porto Alegre: Bookman, 2002.
RICHTER, F. A. A cultura organizacional e seus fundamentos frente à gestão do conhecimento. In: ANGELONI, M. T. (Org). Organizações do conhecimento: infraestrutura, pessoas e tecnologias. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
STRAUHS, F. R. Gestão do conhecimento em laboratório acadêmico:
proposição de metodologia. 2003. 480p. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção)- Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003.
SVEIBY, K. E. A nova riqueza das organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
YIN, R .K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5 ed. Porto Alegre. Bookman,
##submission.downloads##
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Será exigida de todos os autores de artigos aceitos para publicação na PAP - Práticas de Administração Pública a Declaração de Direitos Autorais, na qual, os autores concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.