El umbral de la movilidad urbana: aspectos geohistóricos del transvías y del transporte ferroviario de pasajeros en Juiz de Fora/MG

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236499484668

Palabras clave:

Movilidad urbana, Transporte ferroviario, Transvías

Resumen

Este artículo presenta algunos resultados de nuestra investigación de maestría en Geografía, sobre movilidad urbana en Juiz de Fora/MG. Su objetivo es presentar el origen y la evolución del transporte público urbano local entre 1875 y 1997. El estudio se basó en los marcos normativos del sistema de transporte municipal y en una bibliografía específica sobre el tema. Los resultados establecieron una visión general de la evolución de la movilidad urbana en el transporte público, desde los tranvías propulsados por tracción animal, su transición a modelos eléctricos, hasta el período de operacionalización del tren suburbano llamado "Xangai". Se concluye que Juiz de Fora, pionera en el Estado en la introducción del transporte urbano ferroviario de pasajeros, desde finales del siglo XIX, se rindió al rodoviarismo de los autobuses urbanos, a partir de 1970, incluso habiendo logrado, durante casi un siglo de su historia, un gran éxito desde sus vías.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Rafael Ribeiro Reis, Universidade Federal de Juiz de Fora

Maestría en Geografía, de la Universidad Federal de Juiz de Fora

Pedro José de Oliveira Machado, Universidade Federal de Juiz de Fora

Graduado en Geografía, Licenciado (1988) y Licenciado (1991), por la Universidad Federal de Juiz de Fora (UFJF); Magíster en Geografía, por la Universidad Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Campus Presidente Prudente (1998); Doctorado en Geografía, por la Universidad Federal Fluminense (UFF), Campus Niterói, (2012); Profesor Titular, adscrito al Departamento de Geociencias de la Universidad Federal de Juiz de Fora, donde imparte disciplinas en los cursos de Geografía (Licenciatura, Licenciatura y Maestría). Tiene experiencia en Geografía, con énfasis en Urbanismo, actuando en las siguientes áreas: Gestión de recursos hídricos; Geografía Histórica; Formación territorial y organización político-administrativa de Juiz de Fora y zona sur de la Mata Mineira; Urbanización y reposición de paisajes acuáticos.

Citas

BARBOSA, Yuri Amaral. Pequena geografia histórica de Juiz de Fora: o processo urbano do Caminho Novo ao início do século XX. Juiz de Fora: FUNALFA; Curitiba: CRV, 2017.

BOARETO, R. A mobilidade urbana sustentável. Revista dos Transportes Públicos – ANTP, São Paulo, ano 25, ed. 100, p. 45-56, 2003. Disponível em: <http://files-server.antp.org.br/_5dotSystem/download/dcmDocument/2013/01/10/15FBD5EB-F6F4-4D95-B4C4-6AAD9C1D7881.pdf>. Acesso em: 29 jun. 2023.

BRASIL. Tribunal de Contas da União. Decisão 559/1996 – Plenário, 04/09/1996 – Ata 35/96. Acompanhamento. Privatização. RFFSA. Processo de concessão do serviço público de transporte ferroviário de carga da Malha Sudeste [...] Determinação. Relator: Min.

Fernando Gonçalves, 4 de setembro de 1996. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 134, n. 186, p. 18989, 1996. Disponível em: <https://www.tcu.gov.br/acordaoslegados/1996/Plenario/DC-1996-000559-FG-PL.pdf>. Acesso em: 01 jul. 2023.

BRASIL. Secretaria de Transporte e da Mobilidade Urbana. Caderno de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade Urbana.

Brasília: Ministério das Cidades, 2007. Disponível em: <http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSE/planmob.pdf>. Acesso em: 29 jun. 2023.

CARAMURU, H. Xangai – Trem de passageiros Benfica – Matias Barbosa. [S.l.]: Centro-Oeste, 1993. n. 79. Disponível em: <http://vfco.brazilia.jor.br/Carros/xangai/79xangai.shtml>. Acesso em: 22 jul. 2023.

CORRÊA, R. O Espaço Urbano. São Paulo: Editora Ática, 1989.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT. Histórico. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2016. Disponível em: <https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/ferrovias/historico>. Acesso em: 03 jul. 2023.

HANSEN, W. How Accessibility Shapes Land Use. Journal of the American Institute of Planners, New York, NY, v. 25, n. 2, p. 73-76, 1959. Disponível em: <https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/019.443.65908978307>. Acesso em: 18 jun. 2023.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Conselho Nacional de Estatística. FERRO-CARRIS – 1930/1932. In: Anuário Estatístico do Brasil: Ano II – 1936. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Estatística, 1936. p. 145. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/20/aeb_1936.pdf>. Acesso em: 02 jun. 2023.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Conselho Nacional de Estatística. Ferro carris de uso público – 1946. In: Anuário Estatístico do Brasil: Ano VII – 1946. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1947. p. 191. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/20/aeb_1947.pdf>. Acesso em: 02 jun. 2023.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Conselho Nacional de Estatística. Ferro-carris de uso público – 31-XII-1947. In: Anuário Estatístico do Brasil: Ano VIII – 1947. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1948. p. 174. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/20/aeb_1948.pdf>. Acesso em: 02 jun. 2023.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Conselho Nacional de Estatística. Ferro-carris de uso público – 31-XII-1948. In: Anuário Estatístico do Brasil: Ano IX – 1948. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1949. p. 225. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/20/aeb_1949.pdf>. Acesso em: 02 jun. 2023.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Conselho Nacional de Estatística. Ferro-carris de uso público – 31-XII-1949. In: Anuário Estatístico do Brasil: Ano X – 1949. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1950. p. 173. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/20/aeb_1950.pdf>. Acesso em: 02 jun. 2023.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Conselho Nacional de Estatística. Ferro-carris de uso público – 31-XII-1950. In: Anuário Estatístico do Brasil: Ano XI – 1950. Rio de Janeiro: Serviço Gráfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1951. p. 173. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/20/aeb_1951.pdf>. Acesso em: 02 jun. 2023.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. REGIC – Regiões de Influência das Cidades. Rio de Janeiro: IBGE, 2020. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/redes-geograficas/15798-regioes-de-influencia-das-cidades.html>. Acesso em: 18 jun. 2023.

JUIZ DE FORA. Decreto n° 64, de 30 de abril de 1947. Dispõe sobre regulamentação do serviço de transporte coletivo urbano, por meio de auto-ônibus e auto-lotação. Juiz de Fora: Prefeitura Municipal, 1947. Disponível em: <https://jflegis.pjf.mg.gov.br/norma.php?chave=000.000.0217>. Acesso em: 01 jul. 2023.

JUIZ DE FORA. Caracterização Sumária do Sistema de Transportes Urbanos de Juiz de Fora. Instituto de Pesquisa e Planejamento. Juiz de Fora: Prefeitura Municipal, 1993.

JUIZ DE FORA. Bens imóveis tombados (atualização em 10.07.2019). Juiz de Fora: Prefeitura Municipal, 2019. Disponível em: <https://www.pjf.mg.gov.br/administracao_indireta/funalfa/patrimonio/arquivos/bens_tombados.pdf>. Acesso em: 07 jul. 2023.

MACHADO, P. J. de O. Evolução Demográfica do Município de Juiz de Fora/MG, no período 1850/1920: População, Café e Território. In:

GOMES, I. A. (Org.). A Geografia na Contemporaneidade 2. Ponta Grossa (PR): Atena Editora, 2018. p. 294-308. Disponível em: <https://www.academia.edu/89891841/Evolu%C3%A7%C3%A3o_Demogr%C3%A1fica_Do_Munic%C3%ADpio_De_Juiz_De_Fora_MG_No_Per%C3%ADodo_1850_1920_Popula%C3%A7%C3%A3o_Caf%C3%A9_e_Territ%C3%B3rio>. Acesso em: 23 jun. 2023.

MORRIS, J.; DUMBLE, P.; WIGAN, M. Accessibility indicators for transport planning. Transportation Research, Victoria, Australia, v. 13, n. 2, p. 91-109, 1979. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/019.126.0779900128>. Acesso em: 11 jun. 2023.

MORRISON, A. Os Bondes/The Trams of Juiz de Fora. Minas Gerais: [S.n.], 2013. Disponível em: <http://www.tramz.com/br/jf/jf.html>. Acesso em: 07 jun. 2023.

MRS LOGÍSTICA. Perfil. In: Relatório de Sustentabilidade 2020. Rio de Janeiro, 2020, p. 10. Disponível em: < https://www.mrs.com.br/wp-content/uploads/2024/07/Relatorio-MRS-2020.pdf>. Acesso em: 22 jul. 2023.

OXFORD UNIVERSITY PRESS. Oxford English Dictionary. Oxford: Oxford University Press, 2000. Acesso em: 09 jun. 2023.

PEDRO, L.; DA SILVA, M.; PORTUGAL, L. Desenvolvimento e mobilidade sustentáveis. In: PORTUGAL, L. Transporte, mobilidade e desenvolvimento urbano. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. p. 19-38.

RÁDIO FM ITATIAIA. Juiz de Fora 150 anos em um minuto. [S.l.]: Equipe JF Service, 2000. Disponível em: <https://www.acessa.com/arquivo/jf150anos/2007/index.html>. Acesso em: 15 jul. 2023.

SANTOS, M. O espaço do cidadão. 1. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2007.

SANTOS, M. Espaço e Método. 1. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

SILVA, R. H. A. Cartografias Urbanas: construindo uma metodologia de apreensão dos usos e apropriações dos espaços da cidade. Visões Urbanas, Cadernos PPGAU/FAUFBA, [S.l.], v. 5, p. 83-100, 2008. Disponível em: <http://www.atlas.ufba.br/visoes_urbanas_2008/Cadernos_atlas_reginahelena.pdf>. Acesso em: 01 jul. 2023.

SOUZA, M. Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2020.

Publicado

2024-10-24

Cómo citar

Reis, R. R., & Machado, P. J. de O. (2024). El umbral de la movilidad urbana: aspectos geohistóricos del transvías y del transporte ferroviario de pasajeros en Juiz de Fora/MG. Geografia Ensino & Pesquisa, 28, e84668. https://doi.org/10.5902/2236499484668

Número

Sección

Produção do Espaço e Dinâmica Regional