Early identification of alcohol use in workers and applying brief interventions

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5902/1983465963834

Keywords:

alcoholism, brief intervention, employee health, alcohol use disorders, AUDIT

Abstract

Purpose: This study aimed to identify the pattern of alcohol consumption in workers and then apply a brief intervention (BI) in those who presented a pattern of excessive drinking in order to achieve withdrawal or at least decrease consumption.

Design/methodology/approach: This was an exploratory, descriptive, and quasi-experimental study carried out in four stages: initial screening, interview, BI, and follow-up sessions. Two hundred and thirty workers participated in the first stage, and sociodemographic and alcohol use disorders identification (AUDIT) data were collected, and thirty-four percent of workers were classified as positive (at risk, under harmful use, or alcohol dependent). Afterward, the drinking pattern was investigated by applying the modified brief drinker profile and alcohol dependence scale (ADS). The positive participants in the AUDIT and ADS were divided into the experimental and control groups. In the third stage, the BI was performed in the experimental group. In the follow-up sessions (the fourth stage), the AUDIT was applied three months and six months after the BI to the experimental and control groups for comparison purposes.

Findings: The results showed that the BI was effective. In all follow-up sessions, the data revealed that the experimental group had lower amounts of drinking. The control group also reduced drinking, albeit not in the same proportion as the experimental group. We believe that these results can contribute to implementing programs aimed at employee health.

Originality: Applying the BI on workers with excessive drinking patterns.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Sandra Regina Chalela Ayub, Centro Paula Souza - FATEC Catanduva

Gestão Empresarial

Tecnologia da Informação

Raul Aragão Martins, IBILCE - UNESPUNESP Marília

Departamento de Educação

References

Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. (2018). Critério de Classificação econômica Brasil: CCEB.

Allen, M. (2017). The sage encyclopedia of communication research methods. Thousand Oaks, CA: SAGE Publications.

Araújo, F. B.; Silva, P. H. A. & Minim, V. P. R. (2003, agosto). Perfil sensorial e composição físico-química de cervejas Resultados de dois segmentos do mercado brasileiro. Cienc. Tecnol. Aliment. 23 (2), 121-128.

Araújo, V. A. (1986). Para compreender o alcoolismo: teoria e prática (2a ed.). São Paulo: Edicon.

Associação Brasileira da Indústria da Cerveja. [2017]. Dados do setor cervejeiro Nacional.

Babor, T. F., Higgins-Biddle, J. C., Saunders, J. B. & Monteiro, M. G. (2001). AUDIT: The Alcohol Use Disorders Identification Test. 2. ed. World Health Organization.

Barros, D. R., Carvalho, E. A. B., Almeida, M. R. & Rodrigues, C. A. (2009). Alcoolismo no Contexto Organizacional: Uma Revisão Bibliográfica [versão eletrônica]. Psicologia & Foco, 2 (1), 48-57.

Branco, A. B., Mascarenhas, F. A. N., Pena, L. G. Q. (2009). Alcoolismo como fator de incapacidade para o trabalho: prevalência de benefício auxílio-doença no Brasil, 2007. Com. Ciências Saúde, 20(2), 123-134.

BRASIL. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. (2017). Substâncias psicoativas e seus efeitos.

Campana, A. A. M. (1990). Alcoolismo e empresas. In: Ramos, S. P., Bertolote, J. M. (Org.). Alcoolismo hoje. (pp. 218-236). Porto Alegre: Artes Médicas.

Cozby, C. P. (2003). Métodos de pesquisa em ciências do comportamento. São Paulo: Atlas.

Cruz, L. A. N. (2011). As implicações do curso de formação continuada sobre consumo de álcool: uma proposta de intervenção breve aplicada por professores. Tese de doutorado, Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista, Marília, São Paulo, Brasil.

Cruz, L. A. N., Martins, R. A. & Silva, I. A. (2016). Meus alunos estão bebendo! E agora? Guia teórico-prático para educadores sobre Intervenção Breve para reduzir o consumo de álcool entre estudantes. Curitiba: Editora Prisma.

Cronbach, L. J. (1990). Essentials of Psychological Testing. New York: Harper & Row.

Dimeff, L. A., Baer, J. S., Kivlahan, D. R. & Marlatt, G. A. (2002). Alcoolismo entre estudantes universitários: uma abordagem de redução de danos. São Paulo: Ed. UNESP.

Duailibi, S. & Laranjeira, R (2007, outubro). Políticas públicas relacionadas às bebidas alcoólicas [versão eletrônica]. Rev. Saúde Pública 41(5), 839-848.

Duarte, P. C. A. V., Cruz, D. D. O. & Troian, S. M. L (2008). Prevenção. In: Secretaria Nacional Antidrogas; Serviço Nacional da Indústria. Prevenção ao uso de álcool e outras drogas no ambiente de trabalho: conhecer para ajudar. (pp. 79-91). Brasília: Secretaria Nacional Antidrogas: Serviço Social da Indústria.

Edwards, G. & Gross, M. M. (1976, Mayo). Alcohol dependence: provisional description of a clinical syndrome. British Medical Journal, 1058-1061.

Field, A. (2009). Descobrindo a estatística usando o SPSS (2a ed.). Porto Alegre: Artmed.

Fiorelli, J. O. (2018). Psicologia para Administradores (10a ed.). São Paulo: Atlas.

Fridman, I. S. & Pellegrini, I. L. (Orgs.). (1995). Trabalho & Drogas: Uso de substâncias psicoativas no trabalho. Porto Alegre: EDIPUCRS, FIERGS, SESI.

Formigoni, M. L. O. S. & Ronzani, T. O. (2014). Efetividade e relação custo-benefício das Intervenções Breves. In: Formigoni, M. L. O. S. (Coord.). Intervenção Breve: modulo 4. 7. ed. Brasília: Secretaria Nacional de Políticas sobre drogas, p. 89-100.

Gately, I. (2008). Drink: A Cultural History of Alcohol. New York: Gotham Books.

Gigliotti, A. & Bessa, M. A. (2004, maio). Síndrome de Dependência do Álcool: diagnóstico comparativo. Rev. Bras. Psiquiatria 26(supl. 1).

Gil, A. C. (2019). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social (7a ed.). São Paulo: Atlas.

Heckmann, W. & Silveira. C. M. (2009). Dependência do álcool: aspectos clínicos e diagnósticos. In: Andrade, A. G. & Anthony, J. C. (Ed.). Álcool e suas consequências: uma abordagem multiconceitual (pp. 67-87). São Paulo: Manole.

International Business Machines Corp (2017). IBM SPSS Statistics 25. [S.I.]: IBM.

International Labour Office (1996). Management of alcohol and drug-related issues in the workplace. Geneve: International Labour Office.

International Labour Office (n.d.). Psychosocial risks and work-related stress. Geneve: International Labour Office.

Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas de Álcool e Outras Drogas (n.d.). Publicações. São Paulo: UNIFESP.

Jorge, M. R. & Masur, J. (1986). Questionários padronizados para avaliação do grau de severidade da Síndrome de Dependência do Álcool. Jornal Brasileiro de Psiquiatria 35(5), 287-292.

Lacerda, A. L. T. Álcool e local de trabalho (1999). In: Guimarães, L. A. M. Série saúde mental e trabalho (v.1). São Paulo: Casa do Psicólogo.

Laranjeira, R. & Meloni, J. N. (2004, maio). Custo Social e de Saúde do consumo do álcool. Rev. Bras. Psiquiatria 26 (supl.1), 7-10.

Laranjeira, R. & Nicastri. S. (1996). Abuso e Dependência de Álcool e drogas. In: Almeida, O. L.; Dractu, L. & Laranjeiras, R. Manual de Psiquiatria (pp. 84-89). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Laranjeira, R.; Pinsky, I.; Zaleski, M. & Caetano, R. (2007). I Levantamento Nacional sobre os Padrões de Consumo de Álcool na População Brasileira. Brasília: Secretaria Nacional Antidrogas.

Magallón, T. J. C. & Robazzi, M. L. C. C. (2005, October). Consumo de alcohol en trabajadores de una industria en Monterrey, México. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 13(Edição Especial).

Mangado, E. O. & Gúrpide, A. M. (2008). Consumo de alcohol y otras drogas en el medio laboral. Medicina y Seguridad del Trabajo, 54(213), 25-32.

Marques, A. C. P. R. & Furtado, E. F. (2004). Intervenções breves para problemas relacionados ao álcool. Revista Brasileira de Psiquiatria, 26(1), 28-32.

Martins, R. A. (2006). Uso de álcool, intervenção breve e julgamento sócio-moral em adolescentes que bebem excessivamente. Livre-Docência, Instituto de Biociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista de São Jose do Rio Preto, São Jose do Rio Preto, SP, Brasil.

Masur, J. (1990). A Etiologia do alcoolismo. In: Ramos, S. P. & Bertolote, J. M. Alcoolismo hoje. (pp.25-35). Porto Alegre: Artes Médicas.

Masur, J. & Carlini, E. A. (2004). Drogas: Subsídios para uma Discussão. São Paulo: Brasiliense.

Masur, J. (2017). O que é alcoolismo. São Paulo: Ed. Brasiliense.

Mendez, E. B. (1999). Uma versão brasileira do AUDIT - Alcohol Use Disorders Identification Test. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS.

Micheli, D.; Fisberg, M. & Formigoni, M. L. O. S. (2004, julho/setembro). Estudo da efetividade da intervenção breve para o uso de álcool e outras drogas em adolescentes atendidos num serviço de assistência primária à saúde. Rev. Assoc. Med. Bras., 50(3), 305-313.

Micheli, D.; Formigoni, M. L. O. S.; Ronzani, T. M. & Carneiro, A. P. L. (2007). Uso, abuso ou dependência? Como fazer triagem usando instrumentos padronizados. In: Duarte, P. C. A. V. & Formigoni, M. L. O. S. (Org.). Detecção do uso e diagnóstico da dependência de substâncias psicoativas: módulo 3. Brasília: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 25-44.

Micheli, D.; Formigoni, M. L. O. S. & Carneiro, A. P. L. (2017). Intervenção Breve: princípios básicos e aplicação passo a passo. In: Duarte, P. C. A. V. & Formigoni, M. L. O. S. (Org.). Intervenção Breve: módulo 4. Brasília: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 13-24.

Ministério da Previdência Social (2013, julho). Impacto financeiro à Previdência Social decorrente de benefícios concedidos com base em problemas de saúde pelo consumo de álcool. Informe da Previdência Social (vol. 27, n. 7). Brasília: Ministério da Previdência Social.

Ministério da Saúde do Brasil (2001). Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil.

Minto, E. C.; Corradi-Webster, C. M.; Gorayeb, R.; Laprega, M. R. & Furtado, F. F. (2007, setembro). Intervenções breves para o uso abusivo de álcool em atenção primária. Epidemiologia. Serv. Saúde, 16(3), 207-220.

Miozzo, J. (2018, dezembro17). Brasileiros consomem cada vez menos cerveja em bares. O que está por trás disso?

Montalvo, J. F. & Echeburúa, E. (2001). El Consumo Excesivo de Alcohol: Un Reto Para La Salud Laboral. Salud y drogas,1(1), 17-39.

Moraes, G. T. B. & Pilatti, L. A. (2004, novembro). Alcoolismo e as Organizações: porque investir em Programas de Prevenção e Recuperação de Dependentes Químicos. In: SIMPEP – Simpósio de Engenharia de Produção, Bauru, SP, Brasil, Bauru, 11.

Neumann, B. G. (1992). Intervenção Breve. In: Formigoni, M. L. O. S. (Coord.). Intervenção Breve na Dependência de Drogas: a experiência brasileira (pp. 66-84). São Paulo: Contexto.

Organização Internacional do Trabalho (2008). Problemas Ligados ao Álcool e as Drogas: uma evolução para a prevenção. Genebra.

Organização Internacional do Trabalho (2013, abril). A prevenção das doenças profissionais. Genebra.

Organização Pan-Americana da Saúde (2018, maio17). Organização Mundial da Saúde divulga novas estatísticas mundiais de saúde.

Organização Pan-Americana da Saúde (2020, setembro 08). Alcohol Use during the COVID-19 pandemic in Latin America and the Caribbean.

Rehfeldt, K. H. G. (1989). Álcool e trabalho: prevenção e administração do alcoolismo na empresa. São Paulo: EPU.

Salgado, R. S.; Campos, V. R.; Duailibi, S. & Laranjeira, R. R. (2012). O impacto da “Lei Seca” sobre o beber e dirigir em Belo Horizonte/MG. Ciência & Saúde Coletiva, 17(4), p. 971-976.

Sanchez, Z. M. (2017, janeiro). A prática de binge drinking entre jovens e o papel das promoções de bebidas alcoólicas: uma questão de saúde pública. Epidemiol. Serv. Saúde, 26(1), p. 195-198.

Santos, W. S.; Gouveia, V. V.; Fernandes, D. P.; Souza, S. S. B. & Grangeiro, A. S. M. (2012). Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT): explorando seus parâmetros psicométricos. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 61(3), p. 117-23.

Secretaria de Previdência & Ministério da Fazenda (2017). 1o. boletim quadrimestral sobre benefícios por incapacidade 2017: Adoecimento Mental e Trabalho: a concessão de benefícios por incapacidade relacionados a transtornos mentais e comportamentais entre 2012 e 2016. Brasília: Secretaria de Previdência.

Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (2017). Substâncias psicoativas e seus efeitos. Brasília: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas.

Selltiz, C.; Wrightsman, L. & Cook, S. (1987). Métodos de pesquisa nas relações sociais: delineamentos de pesquisa (vol.1). São Paulo: E.P.U.

Skinner, H.A. & Horn, J. L. (1984). Alcohol Dependence Scale (ADS): Users Guide. Toronto, Canada: Addiction Research Foundation.

Sociedade Brasileira de Pediatria (2007). Uso e abuso de álcool na adolescência. Revista Oficial do Núcleo de estudos da Saúde do Adolescente. v. 4(3), p. 6-17.

Trucco, M.; Rebolledo, P.; Bustamante, M.; González, X.; Acuña, G. & Correa, A. (1999, mayo). Detección de consumo de alcohol y drogas en accidentes graves del trabajo. Bolentin Científico Asociación Chilena de Seguridad, p. 49-52.

Unidade de pesquisa em álcool e drogas. Publicações – Álcool. São Paulo: UNIFESP.

Vaissman, M. (2004). Alcoolismo no Trabalho. Rio de Janeiro: Garamond.

World Health Organization (1992). The ICD-10 classification of mental and behavioural disorders: clinical descriptions and diagnostic guidelines. Genebra, Suíça.

World Health Organization (2018a). Global status report on alcohol and health 2018. Genebra, Suíça.

World Health Organization (2018b). World health statistics 2018: monitoring health for the SDGs, sustainable development goals. Genebra, Suíça.

World Health Organization. (2018). Global status report on alcohol and health 2018. Genebra, Suíça.

Downloads

Published

2021-12-31

How to Cite

Ayub, S. R. C., & Martins, R. A. (2021). Early identification of alcohol use in workers and applying brief interventions. Revista De Administração Da UFSM, 14, 1239–1258. https://doi.org/10.5902/1983465963834