Analysis of administrative routines of a Basic Health Unit in a city in Rio Grande do Sul

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5902/2526629274475

Keywords:

Unified Health System, Organization systems and methods, Basic Health Unit

Abstract

The present study aims to identify the tools of Organization, Systems, and Methods (OSM) employed in the administrative routines of a Basic Health Unit located in a municipality in Rio Grande do Sul (RS), Brazil. A descriptive and qualitative case study was conducted. The results revealed that the Basic Health Unit performs seven main types of routines, with forms and manuals standing out as the predominant tools. However, it was observed that practices related to the use of the organizational chart, planning of physical layout, and implementation of flowcharts in administrative processes could be incorporated into the routines of the Basic Health Unit. In light of this, the article proposes the adoption of specific OSM tools, such as a flowchart for prescription renewals, a form for spontaneous demand consultations, an explanatory manual for physiotherapy consultations, the layout of the Basic Health Unit environment, and a request for an administrator to assist the head nurse in administrative activities.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Eduarda Ebling, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

Degree in Administration (State University of Rio Grande do Sul - UERGS)

Carlos Alberto Frantz dos Santos, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

He holds a degree in Administration from the Federal University of Rio Grande do Sul (2009) and an academic Master's degree in Administration from PPGA/EA/UFRGS, with an emphasis on Innovation, Technology and Sustainability (2012). PhD student in Administration from PPGA/EA/UFRGS with an emphasis on Innovation, Technology and Sustainability (admission 2020). He coordinated the Administration Course at the Tapes Unit between 2017 and 2019. He is currently an Assistant Professor at the State University of Rio Grande do Sul (UERGS) where he teaches subjects for the Administration course. He served as President of the UERGS Technological Innovation Center between 2020 and 2021. He is a member of the Technical Committee of the InovaRS Program. He is a periodical reviewer for Revista Sinergia, Revista de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia (REIT) and Revista Competência (Revista da Educação Superior do Senac-RS). He has experience in Distance Learning Tutoring in Undergraduate and Specialization courses in Administration. He has research and extension interests in: Creation and Capture of Value in Innovation Ecosystems, Entrepreneurship, Junior Enterprises, Sustainability.

References

Almeida, N. D. (2013). A saúde no Brasil, impasses e desafios enfrentados pelo Sistema Único de Saúde-SUS. Revista Psicologia e Saúde, 5(1), 1-9.

Araujo, L. C. G. (2005). Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. 5. ed. São Paulo: Atlas.

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Brasil. (1990). Lei Nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.html

Cesconetto, A., Lapa, J. D. S.; & Calvo, M. C. M. (2008). Avaliação da eficiência produtiva de hospitais do SUS de Santa Catarina, Brasil. Cadernos de Saúde pública, 24, 2407-2417.

Coutinho, T. (2020). Fluxograma: entenda o que é e veja 4 dicas de como fazer um. Recuperado de: https://www.voitto.com.br/blog/artigo/fluxograma

D’ascenção, L. C. M. (2001). Organização, sistemas e métodos: análise, redesenho e informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas.

G1. (2020) Tempo médio de espera para atendimento pelo SUS é de um ano e 4 meses, diz levantamento de comissão da ALMT. Recuperado de: https://g1.globo.com/mt/mato-grosso/noticia/2020/03/11/tempo-medio-de-espera-para-atendimento-pelo-sus-e-de-um-ano-e-4-meses-diz-levantamento-de-comissao-da-almt.ghtml

Lima, N. T., Gerschman, S., Edler, F. C., & Manuel, J. (2005). Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. SciELO. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

Llatas, M. (2011). OSM Organização, Sistemas e Métodos: Uma Visão Contemporânea. São Paulo: Pearson.

Oliveira, J. M., Bittencourt, J. A., Moreira, S. A., Chagas, P. C., & Pinheiro, M. A. (2012). A Representatividade das Técnicas de OSM para o Desenvolvimento das Organizações. VIII Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia.

Oliveira, A. R. D. (2013). O processo de formalização de atividades através da fluxogramação em um escritório de advocacia. 013. 29 f. (Monografia de Graduação) - Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas - FATECS, Centro Universitário de Brasília, Brasília.

Queiroz, D. T., Vall, J., Souza, A. M. A., & Vieira, N. F. C. (2007). Observação Participante na Pesquisa Qualitativa: conceitos e aplicações na área da saúde. Revista de Enfermagem UERJ, 15(2), 276-283.

Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais (2020). SUS. Recuperado de: https://www.saude.mg.gov.br/sus

Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

Downloads

Published

2024-07-12

How to Cite

Ebling, E., & Santos, C. A. F. dos. (2024). Analysis of administrative routines of a Basic Health Unit in a city in Rio Grande do Sul. Práticas De Administração Pública, 7, e3. https://doi.org/10.5902/2526629274475

Issue

Vol. 7 (2023): Práticas de Administração Pública

Section

Articles

License

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Será exigida de todos os autores de artigos aceitos para publicação na PAP - Práticas de Administração Pública a Declaração de Direitos Autorais, na qual, os autores concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a  Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.