CURRÍCULO, DO PRESCRITO AO REAL: FORMAS DE PENSAR A FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR A PARTIR DO COTIDIANO DOS EDUCANDOS

Authors

  • Zenis Bezerra Freire Universidade Federal de Pernambuco
  • Josandra Araújo Barreto de Melo Universidade Estadual da Paraíba
  • Luiz Arthur Pereira Saraiva Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236499419364

Abstract

As diversas discussões referentes a temática de ensino tem suscitado importantes reflexões no âmbito das formas de pensar a educação. Nesse contexto, a experiência do PIBID de Subprojeto de Geografia UEPB, tem proporcionado a possibilidade de pensar novas formas de flexibilização curricular não atentando eminentemente para o currículo prescrito, mas para as uma contribuição no tocante ao currículo real, praticado pelos diferentes atores escolares, se fazendo necessário pensar novas metodologias de ensino no âmbito da Geografia, que proporcionem significado aos conteúdos e aos saberes dos educandos. Para pensar tais questões, se faz necessário discutir as relações curriculares com a epistemologia da Geografia e objetivos da disciplina escolar, direcionando-a para uma aprendizagem significativa e dinâmica.

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Author Biographies

Zenis Bezerra Freire, Universidade Federal de Pernambuco

Licenciada em Geografia pela Universidade Estadual da Paraíba. Mestranda em Geografia pela Universidade Federal de Pernambuco.

Josandra Araújo Barreto de Melo, Universidade Estadual da Paraíba

Professora do Departamento de Geografia, Universidade Estadual da Paraíba. Coordenadora da área de Geografia no PIBID/CAPES/UEPB. Coordenadora do Curso de Especialização em Ensino de Geografia - CCEG/UEPB.

Luiz Arthur Pereira Saraiva, Universidade Federal de Pernambuco

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal de Pernambuco.

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Published

2017-04-20

How to Cite

Freire, Z. B., Melo, J. A. B. de, & Saraiva, L. A. P. (2017). CURRÍCULO, DO PRESCRITO AO REAL: FORMAS DE PENSAR A FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR A PARTIR DO COTIDIANO DOS EDUCANDOS. Geografia Ensino & Pesquisa, 21(1), 113–122. https://doi.org/10.5902/2236499419364