MANUTENÇÃO DO AMBIENTE SEGURO E ADOLESCÊNCIA: UM ESTUDO BASEADO NO MODELO DE ATIVIDADE DE VIDA

Authors

  • Eveline Pinheiro Beserra Universidade Federal do Ceará
  • Fabiane do Amaral Gubert Universidade Federal do Ceará
  • Vanessa Peres Cardoso Centro Universitário Estácio do Ceará
  • Maria Dalva Santos Alves Universidade Federal do Ceará
  • Leilane Barbosa de Sousa Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)

DOI:

https://doi.org/10.5902/2236583415155

Abstract

O objetivo deste estudo foi refletir com os adolescentes acerca das situações de vulnerabilidade do seu ambiente, baseada na atividade de vida de manutenção do ambiente seguro. Trata-se de uma pesquisa-ação realizada com vinte e cinco adolescentes por meio de entrevista e oficina de promoção da saúde em uma escola pública em Fortaleza-Ceará, Brasil. Diante dos dados encontrados, verifica-se que muitas vulnerabilidades envolvem esses adolescentes na atividade de vida ambiente seguro, a saber: acidentes de trânsitos, assaltos, criminalidade, risco do contágio de doenças, como a dengue, e falta de compromisso com a vacinação. Logo, o enfermeiro deve compreender as especificidades dos grupos de adolescentes para intervir com estratégias dialógicas.

Descritores: Saúde do Adolescente; Promoção da Saúde; Enfermagem.

 

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Author Biographies

Eveline Pinheiro Beserra, Universidade Federal do Ceará

Doutora em Enfermagem

Fabiane do Amaral Gubert, Universidade Federal do Ceará

Doutora em Enfermagem

Vanessa Peres Cardoso, Centro Universitário Estácio do Ceará

Graduada em Enfermagem

Maria Dalva Santos Alves, Universidade Federal do Ceará

Doutora em Enfermagem

Leilane Barbosa de Sousa, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)

Doutora em Enfermagem

Published

2016-06-30

How to Cite

Beserra, E. P., Gubert, F. do A., Cardoso, V. P., Alves, M. D. S., & Sousa, L. B. de. (2016). MANUTENÇÃO DO AMBIENTE SEGURO E ADOLESCÊNCIA: UM ESTUDO BASEADO NO MODELO DE ATIVIDADE DE VIDA. Saúde (Santa Maria), 42(1), 11–20. https://doi.org/10.5902/2236583415155