A geografia do benzimento na Bahia: um olhar sobre as macrorregiões de saúde
DOI:
https://doi.org/10.5902/2236499475434Palavras-chave:
Benzimento, Bahia, Macrorregiões de SaúdeResumo
A benzeção é uma prática alternativa de cura, que faz parte do legado sócio-cultural e histórico da sociedade brasileira, marcante no estado da Bahia. Dada a sua importância, esta pesquisa tem como objeto compilar e analisar estudos sobre as práticas de benzimento no estado da Bahia, a partir das macrorregiões de saúde. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada nas bases de dados Google Acadêmico, SciELO, Scopus, Portal CAPES, Web of Science, Elservier e LILACS. Os critérios de inclusão adotados para seleção dos estudos abrangem publicações realizadas no território baiano durante o período de 2010 a 2020, disponibilizadas de forma gratuita na Web, no formato de artigo, resumo, monografia, dissertação, tese ou livro. Foi registrado um total de 50 produções distribuídas nas 8 macrorregiões. Registrou-se a prática de benzimento em 36 municípios baianos, sendo as Macrorregiões com maior número de pesquisa a Sudoeste (n=11) e a Leste (n=10), a macrorregião Sul não apresentou registros. A análise da literatura mostrou a potência dessa prática de cura, evidenciando à quão necessária é, principalmente nos locais onde a medicina convencional é pouco acessível. É perceptível a existência de lacunas que impossibilitam traçar um padrão a cerca dessas práticas no estado. Logo é imprescindível a realização de novos estudos centrando esforços para ampliar os conhecimentos nessa temática e verificando se os estudos e registros desses saberes pelos acadêmicos são incipientes.
Downloads
Referências
AGUIAR, G. O. de. Mulheres negras da montanha: a religiosidade das benzedeiras de Rio de Contas. 2012. 247 p. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2012.
ALMEIDA, G.S.; BARBOSA, A. S.; DE SANTANA, M. Conhecimento e uso de Plantas Medicinais da Cultura Afro-Brasileira pelos moradores da comunidade da Fazenda Velha no Município de Jequié-BA. Revista Veredas da História, [online]. Ano V, Edição 2, p. 27-39, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/rvh/article/view/48713/26410. Acesso em: 10 dez. 2022. DOI: https://doi.org/10.9771/rvh.v5i2.48713
ALMEIDA, V.S.; BANDEIRA, F. P. S. de F.. O significado cultural do uso de plantas da caatinga pelos quilombolas do Raso da Catarina, município de Jeremoabo, Bahia, Brasil. Rodriguésia, v. 61, n.2, p. 195-209, abr./jun.2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2175-7860201061204. Acesso em: 17 nov. 2022 DOI: https://doi.org/10.1590/2175-7860201061204
AMARAL, S.L.P.; PRINA, I.; SALES, A.S. Intervenção educativa em saúde a respeito do tétano neonatal e coto umbilical. Revista Saúde.Com, v.16, n.3, p.1901-1911, julho/setembro, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.22481/rsc.v16i3.5387. Acesso em: 17 nov. 2022. DOI: https://doi.org/10.22481/rsc.v16i3.5387
BAHIA. Casa Civil da Bahia. Lei 13.204. Modifica a estrutura organizacional da Administração Pública do Poder Executivo Estadual e dá outras providências [Internet]. Salvador: Sesab; 2014. Disponível em: http://www.secti.ba.gov.br/arquivos/File/DECRETOS_E_LEIS/LEI13204.pdf . Acesso em: 13 nov. 2022.
BASTOS, L. de C. S. L.. Nas trilhas do Quilombo Sambaíba: etnografia de um saber-fazer que se transforma. ODEERE, v. 5, n. 9, p. 49-81, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.22481/odeere.v5i9.6703 . Acesso em: 17 nov. 2022. DOI: https://doi.org/10.22481/odeere.v5i9.6703
BOTELHO, L. L. R.; DE ALMEIDA CUNHA, C. C.; MACEDO, M. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e sociedade, Belo Horizonte, v.5, n. 11, p. 121-136, mai.-ago., 2011. DOI: https://doi.org/10.21171/ges.v5i11.1220
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 971, de 03 de Maio de 2006. Brasília, 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt0971_03_05_2006.html. Acesso em: 13. Nov. 2022.
BROOME, M.E. Integrative Literature Reviews for the Development of Concepts. In: Rodgers, B.L. and Knafl, K.A. (Eds.), Concept Developmentin Nursing: Foundations, Techniques and Applications, Philadelphia: W.B. Saunders Company., v. 231, p. 250, 2000.
CARVALHO, M. C. Benzimento e cura na comunidade de São João do Cazumbá. Caos-Revista Eletrônica de Ciências Sociais, n. 18, p. 72-80, set. 2011.
CONCEIÇÃO, A. S. “No meu tempo, quando eu era criança [...] Todo mundo era. In: XI Encontro Nacional de História Oral, Rio de Janeiro. Anais[...].Rio de Janeiro: 2012. p.1-12.
CONCEIÇÃO, A. S. Notas sobre religiosidades populares no Recôncavo. Revista Discente Ofícios de Clio, v. 2, n. 2, p. 99-99, 2017. DOI: https://doi.org/10.15210/clio.v2i2.12918
CONCEIÇÃO, A. S. O Santo é quem nos vale, rapaz! Quem quiser acreditar, acredita!”: Práticas religiosas e culturais nas benzenções. 2011. 125f. Dissertação (Mestrado em História Social) – Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Salvador, 2011.
COSTA, E. P. Benzedeiras no sistema oficial de saúde do Ceará: relações entre religiosidade e medicina popular. 2009. 43f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião) – Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2009.
COSTA, L.S.; SANTOS, J.A.S.; BASTOS, C.F.; MARTINS,L.A.; CAMARGO, C.L.. O saber popular no cuidado ao recém-nascido em uma comunidade quilombola. In: III Congresso Nordeste de Medicina de Família e Comunidade, Salvador. Anais [...]. Salvador, 2014.
CRUZ, J.S.. A trajetória da comunidade quilombola de Coqueiros: história e memória. 2014. 56f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciado em História) - Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Jacobina-BA, 2014.
CRUZ, S.A. Identidades cambiantes nas comunidades quilombolas de Rio de Contas, no Alto Sertão baiano. 2011. 325 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) - Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”,Marília, 2011.
DE BENEDICTIS, P. D de. Cova de Pedro e Gruta da Mangabeira, estudo antropológico de práticas religiosas mestiças no interior da Bahia (Brasil). 2017. 277p. Tese (Doutorado en Humanidades e Servicios Culturais) - Universidade de Santiago de Compostela (USC), Lugo, 2017.
Ducati A, Dionísio B. Benzedeiras são consideradas profissionais da saúde no Paraná [internet]. Jornal Globo-G1. 2012. Disponível em: https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2012/05/benzedeiras-sao-consideradas-profissionais-da-saude-no-parana.html. Acesso em: 17 nov. 2022.
FERNANDES, F.M.S. Comunidade quilombola de casinhas em Jeremoabo Bahia: seu tempo, seu chão, sua memória. 2013. Dissertação (Mestrado em Cultura e Sociedade) – Universidade Federal da Bahia. Instituto de Humanidades Artes e Ciências Professor Milton Santos, Salvador, 2013.
GIUDICE, D. S. História cultura turismo e desenvolvimento em Juazeiro–BA. RDE-Revista de Desenvolvimento Econômico, Salvador-BA, Ano XVII - Edição especial, v.17, n.31, p. 540 – 557, Dezembro, 2015. DOI: https://doi.org/10.21452/rde.v17i31.4021
JESUS, W.S. Rezadeiras/rezadores de preceito de São Francisco do Conde: itinerário de fé e cura nas práticas etnomédicas. 2012. 121p. Dissertação (Mestrado em Estudos Étnicos e Africanos) - Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Salvador, 2012.
JUSTO, C. M. P. ; GOMES, M. H. de A.(2007). A cidade de Santos no roteiro de expansão da homeopatia nos serviços públicos de saúde no Brasil. História, Ciências, Saúde, Manguinhos-RJ, v.14, n.4, p.1159-1171, out.-dez. 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-59702007000400004
LIMA, C. M. A importância da relação religiosidade e saúde nas práticas de cuidadores tradicionais quilombolas. Universidade Federal da Paraíba. Revista Temas em Educação, [S. l.], v. 28, n. 2, p. 59–80, 2019. DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2019v28n2.42199
LIMA, V.I.C.; NASCIMENTO, W.S. Nações, fronteiras e relações étnicas na comunidade indígena-quilombola do Baixão (Vitória da Conquista, BA). Ciências Sociais Unisinos, São Leopoldo, v.54, n.1, p. 21-36, jan./abr. 2018. DOI: https://doi.org/10.4013/csu.2018.54.1.03
LINHARES, E.F. Tenho guardado os “imbigo” de todos os meus netos: memória de avós no cuidado com o coto umbilical. 2018 . 171 f. Tese (Doutorado em Memória: Linguagem e Sociedade) – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESC), Vitória da Conquista, 2018.
MACHADO, R. O sagrado feminino: poder que vem de dentro-despertar, cura, conexão ancestral e empoderamento de mulheres. Cadernos Macambira, v. 4, n. 2, p. 79-82, 2019.
MACHADO, R. O sagrado feminino: poder que vem de dentro-despertar, cura e empoderamento de mulheres. Cadernos de Agroecologia, v. 15, n. 3, 2020.
MACHADO, R.F. As folhas vermelhas do mangue: uma etnografia sobre os mortos, a morte e a maré em Matarandiba (BA). 2019. 230 f. Tese (Doutorado em Antropologia)- Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2019.
MAGALHÃES, M.O.S. Histórias de Dindo: causos, benzas e rezas. 2019. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa) - Instituto de Humanidades e Letras dos Malês, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, São Francisco do Conde, 2019.
MARTINS, L.A. Cuidado ao recém-nascido em Comunidade Quilombola e a influência integrada intergeracional. 2014. 122 f. : il. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2014.
MONTEIRO, F.P. Vida em Santidade: modos de ser santo em uma comunidade messiânico-milenarista do sertão baiano (Pau de Colher, 1934-1938). HORIZONTE - Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião, v. 8, n. 18, p. 170-195, 4 nov. 2010. Disponível em: http://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/P.2175-5841.2010v8n18p170. Acesso em: 17 nov. 2022. DOI: https://doi.org/10.5752/P.2175-5841.2010v8n18p170
MOURA, J. Com dois te botaram com três eu te curo: as representações de cura na prática das benzedeiras de paiaiás no município de Saúde/Bahia (1950–2018). 2019. 47p. Monografia (Licenciado em História)- Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Ciências Humanas, Campus IV – Jacobina, 2019.
NASCIMENTO, L.G. “Aqui são usos e frutos”: uma análise antropológica sobre a comunidade quilombola do Alto do Tororó na Baía de Aratu, Salvador, Bahia. 2013. 123 f.: il. Dissertação (Mestrado em Antropologia) - Universidade Federal da Bahia (UFBA), Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Salvador, 2013.
NASCIMENTO, M.S. Os impasses com o catolicismo negro vivido por rezadores em Santo Antônio de Jesus–BA (1940–1970). Universitas Humanas, Brasília, v. 11, n. 2, p. 15-26, jul./dez. 2014. DOI: https://doi.org/10.5102/univhum.v11i2.2908
NASCIMENTO, R.C.D. Comunidade quilombola de Mucambo dos Negros: identidade étnico-racial no Programa de Saúde na Escola – Miguel Calmon–BA. 2020.228f.: il. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação e Diversidade) – Universidade do Estado da Bahia. Departamento de Ciências Humanas, Jacobina, 2020.
NERI, M.L.S.P.; FREIXO, A.A. Conhecendo as plantas medicinais por meio da exploração dos cinco sentidos: uma experiência na região sisaleira da Bahia. In: VI Congresso Nacional de Educação. CONED. Anais [...]. Campina Grande: Realize Editora, 2019. Disponível em: https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/59611. Acesso em: 13 nov. 2022.
OLIVEIRA, P.C.; GUIMARÃES, S.F. Saberes e Práticas de Saúde em Riachão das Neves (BA). In: 12º Congresso Internacional da Rede Unida. Anais [...]. Campo Grande, Mato Grosso do Sul-MS. 2016.
OMS. Organização Mundial da Saúde. Estratégias de la OMS sobre medicina tradicional 2002-2005. Genebra: Organização Mundial da Saúde. 2002.
PEREIRA, L.A. Nas trilhas de uma comunidade Quilombola: tradição, oralidade, memória coletiva e identidade. 2014. 117f. Dissertação (Mestrado em Estudos Linguísticos) – Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana–BA.
QUEIROZ, G.B.; SOUZA, M.O.; SOUZA, L.A. Diversidade na Maneira de uso das Plantas Medicinais em Comunidades Rurais de Tremedal-BA. In: Semana de Agronomia da UESB (SEAGRUS). Anais [...] v. 1, n. 1, 2017.
RIBEIRO, E. P.; DE SENA, M. L. M.; ORESTE, L. F. S.. Diálogo com o sagrado: narrativas das benzedeiras e rezadeiras de Santo Amaro. ODEERE, v. 3, n. 6, p. 366-374, 2018. DOI: https://doi.org/10.22481/odeere.v3i6.2724
ROCHA, S.M. As Benzedeiras, Folhas, Rezas e Segredos: uma apologia à Vida. In: XVI Ciclo de Estudos sobre o Imaginário. Imaginário e dinâmicas do segredo. PITTA, D.P. R.; RAMOS, S. S. (Org.). Anais [...].Recife, Pernambucio, 2013.
ROTHER, E. T. Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 20, n. 2, p. v-vi , jun. 2007. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-21002007000200001
SAMPAIO, M. C. J. O currículo vivido e os repertórios culturais negros nas escolas municipais da Matinha dos Preto-BA: diálogos com a lei 10.639/03. 2013. 182 f.: il. Tese (Doutorado em Educação)-Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), Feira de Santana, 2013.
SANTANA, M. C. A contribuição do livro de literatura Cascalho para compreender a cidade de Andaraí no século XX. 2018. 45 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Licenciatura em História). Universidade do Estado da Bahia- UNEB. 2018.
SANTOS, A.N.S.; DO NASCIMENTO, E.R. Proposições de cuidado cultural à enfermagem frente a aspectos da saúde reprodutiva de mulheres quilombolas. Revista Baiana de Enfermagem, v. 33, 2019. DOI: https://doi.org/10.18471/rbe.v33.33375
SANTOS, D.R.V; SANTOS, J.V.; ANDRADE, W.M.; LIMA, T.M.S.; LIMA, L.M., DIAS-LIMA, A.G.; ANDRADE, M.J.G.; SANTOS, M.A.V; MOURA, G.J.B; NUNES, E.S. Plantas antiparasitárias utilizadas pelos indígenas Kantaruré-Batida (NE-Brasil): Etnobotânica e riscos de erosão dos saberes locais. Ambiente & Sociedade, v. 21, 2018.
SANTOS, J. Sagrado feminino em Piabas: o que o campo diz? VIII Semana de Ciências Sociais e IV Colóquio Internacional de História da África., Juazeiro. Anais [...] Juazeiro, 2018.
SANTOS, P.O. Ser quilombola no sertão: Tijuaçu, lutas e resistências no processo de construção identitária. 2013. 208 f.: il. Dissertação (Mestrado em Estudos Étnicos e Africanos). Universidade Federal da Bahia , Salvador, 2013.
SANTOS, S.J. , DOS SANTOS, J.S. Ator em cena: Morte e vida Severina. In: Seminário Internacional escrevendo o futuro. 2015.
SILVA, J. D.; CORDEIRO, R.C. Práticas de cura numa comunidade quilombola. In: XIII SEMOC – Semana de Mobilização Científica. Economia e vida: convergência e divergências, Salvador. Anais [...]. Salvador. 2010. Disponível em: http://ri.ucsal.br:8080/jspui/handle/prefix/3289
SILVA, R.C.M; SOUZA, R.M.. Indicações das plantas medicinais no processo saúde/doença: o conhecimento tradicional em Juazeiro-Bahia. In: III Workshop de Educação Ambiental Interdisciplinar. Petrolina. Anais [...]Petrolina, dezembro de 2014, p. 88.
SILVA,L.J. Etnicidade e cura entre benzedeiras quilombolas de Rio de Contas-BA. 2017. Dissertação (Mestrado em Relações Étnicas e Contemporaneidade) - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Jequié, 2017.
SILVA,L.J.; SOUZAS, R.S.. (Re) existência “Margarida”-mulher negra quilombola: identidade, religiosidade eo poder de cura na Chapada da Diamantina-BA. ODEERE, v. 4, n. 7, p. 119-133, 2019. DOI: https://doi.org/10.22481/odeere.v4i7.4902
SILVEIRA, I. P. (Eco) logias do cuidado: Saúde, natureza, e sociabilidade em Serra Grande, Uruçuca–BA. 2020. (222) f. Tese (Doutorado em Antropologia) - Universidade Federal da Bahia, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Salvador, 2020.
SUSSOL, M. Livro dos Benzimentos Brasileiros. Editora Posteridade ed. [s.l: s.n.]. p. 416.2018
TAVARES, F.; CAROSO, C.; BASSI, F.; PENAFORTE, T.; MORAIS, F. Fazeres e saberes terapêuticos quilombolas, Cachoeira, Bahia Salvador, EDUFBA. 2019.
TEIXEIRA, C.A.P.. Relatos de memórias: Vaqueiros do Alto Sertão da Bahia. In: XIV Encontro Nacional de História Oral. Campinas. Anais [...]Campinas, 2018.
VIEIRA, S.A. A arte de zombar como possibilidade de resistência: Notas sobre as relações jocosas em uma comunidade quilombola no alto sertão baiano. In: 36º Encontro Anual da Anpocs. 2012.
SANTOS, F.L.; DE SOUZA, L.V.; PALMA, T. F. B. Formação da população brasileira e da Bahia. In: Genética no sertão: entre natureza e cultura: uma abordagem interdisciplinar - Salvador: EdUFBA, 2021.NO SERTÃO.256 p. : il.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Geografia Ensino & Pesquisa
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
A revista Geografia Ensino & Pesquisa deterá os direitos autorais dos trabalhos publicados. Os direitos referem-se a publicação do trabalho em qualquer parte do mundo, incluindo os direitos às renovações, expansões e disseminações da contribuição, bem como outros direitos subsidiá¡rios. Os autores comprometen-se com a originalidade do trabalho, e no caso de desistência da submissão, os autores assumem a responsabilidade de comunicar à revista.
Após publicado os(as) autores(as) têm permissão para a publicação da contribuição em outro meio, impresso ou digital, em português ou em tradução, desde que os devidos créditos sejam dados à Revista Geografia – Ensino & Pesquisa.
A revista Geografia Ensino & Pesquisa utiliza em suas publicações uma Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.