@article{Germer_2010, title={O conhecimento do belo em Schopenhauer}, volume={1}, url={https://periodicos.ufsm.br/voluntas/article/view/34127}, DOI={10.5902/2179378634127}, abstractNote={Apresentaremos sumariamente o esclarecimento metafísico de Schopenhauer do belo – o qual, para ele, “recebeu pela primeira vez sua explanação apropriada durante todo o... terceiro livro” de "Die Welt als Wille und Vorstellung". Em linhas gerais, Schopenhauer aclara que o conhecimento do belo se eleva sobre o conhecimento ordinário e o científico: pois esse tem, pelo lado objetivo, os fenômenos relativos e fugazes do princípio de razão, e pelo subjetivo, o sujeito cognoscente subordinado à Vontade; enquanto que o conhecimento o do belo consiste, pelo lado objetivo, nas Idéias eternas e arquetípicas de Platão, a “objetivação mais adequada possível da Vontade”, e pelo subjetivo, o “puro e atemporal sujeito do conhecimento destituído de Vontade e sofrimento”. Contudo, o filósofo adverte que o belo ainda é um “sonho passageiro”, pois só liberta momentaneamente da Vontade, e não definitivamente, como o ascetismo.}, number={2}, journal={Voluntas: Revista Internacional de Filosofia}, author={Germer, Guilherme Marconi}, year={2010}, month={dez.}, pages={89–97} }