O exercício intelectual como um fármaco para suportar a infelicidade

Autores

  • Eli Berto Dambros Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR

DOI:

https://doi.org/10.5902/2179378633863

Palavras-chave:

Schopenhauer, Exercício intelectual, Presente.

Resumo

Este trabalho procura analisar a importância dada por Arthur Schopenhauer atividade intelectual em consonância com um movimento de adaptação ao meio em que vivemos. Esta reflexão é encontrada de maneira mais específica na parte prática da filosofia schopenhaueriana. Com o exercício intelectual diário proposto por Arthur Schopenhauer,criamos condições para agirmos de maneira ponderada e, consequentemente, sermos menos infelizes em nosso dia a dia.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Eli Berto Dambros, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR

Mestrando em Filosofia pela PUCPR
Professor da Rede Pública do Estado do Paraná.

Referências

ALONSO, Juan David Mateu. La filosofia politica y su trasfondo ontologico en la obra de Arthur Schopenhauer. 2012, 463 f. Tese (Doutorado), Universidad de Valencia, Valência, 2012.

ARAMAYO, Roberto Rodriguez. La eudemonologia de Schopenhauer y su transfondo kantiano In: ONCINA, Faustino. (ed.). Schopenhauer en la historia de las ideas. Madrid: Plaza y Valdés Editores, 2011, pp. 61-84.

BARBOZA, Jair. Uma terapia para ser menos infeliz no inferno: sabedoria de vida e prudência em Schopenhauer. In: Revista AdVerbum 3(2), pp. 119-124, Ago. a Dez. de 2008.

CACCIOLA, Maria Lúcia Mello e Oliveira. Schopenhauer e a questão do dogmatismo. São Paulo: Edusp, 1994.

CHEVITARESE, Leandro. A ética em Schopenhauer: que “liberdade nos resta” para a prática de vida? 2005, 162 f. Tese (Doutorado), Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2005.

DEBONA, Vilmar. Schopenhauer e as formas da razão. São Paulo: Annablume, 2010.

DEBONA, Vilmar. A outra face do pessimismo: entre a radicalidade ascética e a sabedoria de vida. 2013, 270 f. Tese (Doutorado), Universidade de São Paulo. São Paulo, 2013.

PHILONENKO, Alexis. Schopenhauer. Una filosofia de la tragedia. Trad. Gemma Muñoz-Alonso. Barcelona: Anthropos, 1989.

INVERNIZZI, Giuseppe. Il pessimismo tedesco dell’Ottocento. Schopenhauer, Hartmann, Bahnsen e Mainländer e i loro avversari. Firenze: La Nuova Italia, 1994.

JANAWAY, Christopher. Schopenhauer’s Pessimism. In: JANAWAY, Christopher. (Org.). The Cambridge Companion to Schopenhauer. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.

SCHOPENHAUER, Arthur. A arte de conhecer a si mesmo. Org. de Franco Volpi; trad.Jair Barboza e Silvana Cabucci Leite. São Paulo: Martins Fontes, 2009a.

SCHOPENHAUER, Arthur. A arte de ser feliz. Org. de Franco Volpi; trad. Eduardo Brandão e Marion Fleischer. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes,

a.

Downloads

Publicado

2015-06-01

Como Citar

Dambros, E. B. (2015). O exercício intelectual como um fármaco para suportar a infelicidade. Voluntas: Revista Internacional De Filosofia, 6(1), 120–134. https://doi.org/10.5902/2179378633863

Edição

Seção

Artigos

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.