<b>O projeto político-pedagógico dos movimentos sociais: o que a educação formal tem para aprender com eles?</b>

Autores

  • Ane Carine Meurer Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil
  • Cesar De David Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5902/198464444881

Palavras-chave:

Political and pedagogical projects, School, Social movements, MST education.

Resumo

http://dx.doi.org/10.5902/198464444881

 

O presente artigo pretende discutir as rupturas existentes entre a escola formal e a pedagogia dos movimentos sociais, enfocando, de forma particular, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Queremos chamar a atenção para a possibilidade das escolas formais, em seus projetos político pedagógicos, reconhecerem as possibilidades de troca de saberes que os movimentos sociais oferecem. Tentamos, pois, resgatar algumas abordagens que definem o que são os movimentos sociais e as suas práticas pedagógicas, tendo como referência o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a fim de que o conhecimento amealhado pelo movimento possa ser aprendido pela escola formal, enriquecendo sua leitura e escrita de mundo.

Palavras-chave: projeto político-pedagógico; escola; movimentos sociais; educação do MST.

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Publicado

2012-08-16

Como Citar

Meurer, A. C., & David, C. D. (2012). <b>O projeto político-pedagógico dos movimentos sociais: o que a educação formal tem para aprender com eles?</b>. Educação, 37(3), 509–521. https://doi.org/10.5902/198464444881

Edição

Seção

Dossiê: Educação e Territorialidades